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1.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29406277

RESUMO

Leishmania infantum causes from subclinical infection to severe disease in humans and dogs. The spleen is one of the organs most affected by the infection. Although evidence exists that the parasitic load distribution and histological alterations may not be homogeneous in the affected organs of naturally infected individuals, it has not been formally demonstrated using the current techniques used for studying the disease. In six dogs naturally infected with Leishmania, parasitic load and histological changes were compared in samples collected from the lower, middle and upper third of the spleen. Parasitic load in the spleen of the group of dogs was variable, revealing a difference of 61 times between animals with the lowest and the highest parasitism. The set of parasitic load values of each dog showed a cluster trend, when compared to the other animals. Nevertheless, the parasitic load values of each dog showed a variation ranging from 3.2 to 34.7 times between lowest and highest value. Histological changes showed recognizable variation in frequency (granulomas) or intensity (perisplenitis) in the spleen of 2 out of the 6 dogs. The agreement of histological findings between samples collected from the different thirds of the spleen was good (kappa coeficient, 0.61-0.80) very good (0.81-0.99) or perfect (1.00), for most of the parameters analyzed. Variability of parasitic load and, to a lesser extent, histological changes in spleen of dogs with visceral leishmaniasis is observed. Such variability may be taken in account in the design of studies on pathogenesis, vaccine and therapeutic drug development.


Assuntos
Doenças do Cão/parasitologia , Leishmaniose Visceral/veterinária , Baço/parasitologia , Animais , DNA de Protozoário/genética , Doenças do Cão/patologia , Cães , Feminino , Leishmania donovani/genética , Leishmaniose Visceral/parasitologia , Leishmaniose Visceral/patologia , Masculino , Carga Parasitária/veterinária , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real/veterinária , Baço/patologia
2.
Salvador; s.n; 2011. 176 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-618645

RESUMO

A leishmaniose visceral é uma doença parasitária causada por Leishmania chagasi. Os cães são considerados como principais reservatórios do parasito. Uma vacina efetiva para o cão pode contribuir para o controle da LV tanto no homem como no cão. Em um estudo prévio, antígenos recombinantes, obtidos a partir de uma biblioteca de cDNA da forma amastigota de Leishmania chagasi, foram selecionados a fim de serem avaliados como candidatos a componente de uma vacina contra leishmaniose visceral canina. No presente trabalho, a resposta imune humoral e celular de camundongos foi avaliada após injeção de alguns desses antígenos recombinantes, em cinco diferentes protocolos de imunização. Grupos de camundongos BALB/c foram injetados com as proteínas rLci4A-NH6 ou rLci2B-NH6, isoladamente ou associadas aos adjuvantes saponina, ODN 1826 ou diferentes doses de um plasmídeo codificando IL-12 murina. Além disso, animais foram sensibilizados com plasmídeo codificando Lci2B e receberam reforço com a proteína rLci2B-NH6 associada à saponina. Por último, os animais foram injetados com plasmídeos codificando novos antígenos, Lci2-NT-5R-CT ou Lci2-NT-CT, e recebram reforço com as respectivas proteínas recombinantes rLci2-NT-5R-CT-NH6 ou rLci2-NT-CT-NH6 associadas à saponina. Nesse último protocolo, os plasmídeos utilizados continham o gene para uma proteína transmembrana associada a lisossomos, LAMP, visando à produção in vivo de quimeras de dos antígenos de Leishmania com LAMP, a fim de direcionar a apresentação dos peptídeos para linfócitos T CD4+ via moléculas de MHC-II. Em um dos protocolos, os animais foram desafiados com 1 x 107 Leishmanias para avaliação da carga parasitária no baço após imunização. Os resultados encontrados mostraram que animais que receberam rLci4A-NH6, isoladamente ou com diferentes doses de plasmídeo codificando IL-12, apresentaram níveis signficantes de IgG e IgG1, ao passo que o uso do antígeno com os adjuvantes saponina ou ODN 1826 induziu a produção de IgG, IgG2a e IgG1, além de produção de IL-5 pelo grupo que recebeu saponina. Animais que receberam rLci2B-NH6, isoladamente ou associado aos plasmídeos contendo inserto de IL-12, produziram IgG e IgG1 antígeno específicos e falharam também na produção de citocinas e proliferação celular. A utilização de saponina com esse antígeno induziu produção de IgG, IgG2a e IgG1, assim como de IFN-γ. Já o uso de ODN 1826, induziu a produção de IgG e IgG1, favoreceu a produção de IgG2a, mas falhou na indução de resposta imune celular significante. Por outro lado, animais que receberam plasmídeo codificando Lci2B e reforço com a proteína associada à saponina apresentaram uma resposta imune com predominância de anticorpos IgG2a e produção de IFN-γ por alguns animais, a qual não conferiu proteção contra infecção pelo parasito. Por fim, a utilização de quimeras de LAMP/Lci2-NT-5R-CT ou LAMP/Lci2-5R-CT induziu uma fraca resposta imune humoral, com produção de IgG, IgG1 e IgG2a por alguns animais. No entanto, a utilização da quimera LAMP/Lci2-NT-CT induziu proliferação celular e tendência a produção de IFN-γ. Em conclusão, nenhum dos cinco protocolos utilizados foi capaz de induzir uma resposta imune específica predominantemente celular do tipo Th1 ou capaz de conferir proteção contra infecção dos animais.


Assuntos
Animais , Camundongos , Antígenos/imunologia , Imunização , Leishmania/patogenicidade , Leishmaniose Visceral/patologia , Camundongos , Vacinas contra Leishmaniose/uso terapêutico
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