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1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 24: e89769, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1407278

RESUMO

Abstract Infrared thermography (IRT) has been used to assess skin temperature (Tsk), especially during the COVID-19 pandemic, as an important tool in medical screening not only of the general population, but also of young athletes. However, the subcutaneous adipose tissue can act as an insulator when the Tsk is assessed by IRT, modifying the normal Tsk data and leading to their misinterpretation. Considering that the body mass index (BMI) is an important predictor of obesity, the objective of this study was to verify if the Tsk measured by IRT is affected by the BMI in adolescents. A preliminary study was carried out being four participants intentionally selected, all 16 years old, each one classified in a different BMI range according to the criteria of the World Health Organization for the adolescent population: underweight, healthy weight, overweight and obesity. Four thermograms of each participant were recorded and the ThermoHuman® software was used to evaluate 82 regions of interest (ROI), which were integrated into 6 body regions. Using healthy weight subjects as a reference, it was found a progressive reduction in Tsk in all ROI compared to overweight and obese participants, with emphasis on the anterior region of the trunk (3.04% and 6.69% less respectively), and an increase in the Tsk of all body regions for the underweight subject. There are indications that BMI can influence the Tsk value in adolescents and should be taken into account when analyzing thermograms for a correct evaluation of thermal normality.


Resumo A termografia infravermelha (TI) tem sido uma técnica empregada para avaliar a temperatura da pele (TP), especialmente durante a pandemia do COVID-19. Contudo, existem indicações que o tecido adiposo subcutâneo pode agir como uma camada isolante, alterando o comportamento da TP, o que pode dificultar a interpretação da normalidade térmica. Tendo em vista que o índice de massa corporal (IMC) é considerado um importante preditor de obesidade, o objetivo deste estudo foi verificar se a TP sofre interferência de diferentes classificações de IMC em adolescentes. Foram selecionados 4 participantes de maneira intencional, todos com 16 anos, cada um foi classificado em uma diferente faixa de IMC para população de adolescentes segundo a classificação proposta pela Organização Mundial de Saúde para essa idade: baixo peso, peso normal, sobrepeso e obesidade. Foram feitos quatro termogramas, avaliados no software ThermoHuman®, que avalia 82 regiões corporais de interesse (RCI), que foram integradas em 6 regiões corporais. Utilizando os indivíduos com peso normal como referência, foi encontrada uma redução progressiva na TP comparada aos participantes com sobrepeso e obesidade, com ênfase para a região anterior de tronco (3.04% e 6.69% menores, respectivamente), e um aumento na TP de todas as regiões corporais comparadas ao sujeito com baixo peso. Isso indica que o IMC pode influenciar nos valores da TP em adolescentes e deve ser levado em consideração para uma avaliação correta da normalidade térmica.

2.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 30: e3033, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1012500

RESUMO

RESUMO O objetivo do estudo foi verificar se bebidas enegéticas com diferentes composições nutricionais afetam o balanço hidro-eletrolítico de corredores de resistência. Doze homens participaram desse estudo duplo cego e crossover randomizado, ingerindo 3mg.kg-1 de cafeína de bebida energética convencional e sugar free, e um placebo carboidratado e não cafeinado, 40 minutos antes de sessão de exercício em ambiente termoneutro. Em cada situação experimental, os avaliados realizaram exercício de corrida em esteira com duração de 60 minutos e intensidade constante entre 65 e 75% do VO2max, seguidos por um sprint correspondendo a 100% do VO2max até a exaustão. Foram avaliados o peso corporal (PC), desidratação absoluta e relativa, densidade da urina, taxa de sudorese e níveis de Na+, K+ e hematócrito. Durante o exercício os avaliados receberam somente água a cada 15 minutos. Foi verificada alteração nos níveis de densidade da urina antes e depois do exercício para todos os tratamentos (p<0,05). Não houve diferença significativa entre as bebidas nos níveis de Na+, K+ e hematócrito (p>0,05) mantendo-se dentro dos níveis de normalidade. Conclui-se que diferentes tipos de bebidas energéticas não afetam o balanço hidro-eletrolítico de corredores de resistência ao longo do exercício.


ABSTRACT This work compares the effects promoted by energy drinks with diferente nutricional compositions on the hydro-electrolytic balance of resistance runners. Twelve men participated in this double blinded, randomized crossover study, ingesting 3mg*Kg-1 of a conventional energy drink with caffeine or sugar-free, and a placebo 40-minutes before tests on thermoneutral environment. The duration of the session was 60 minutes with constant intensity between 65 and 75% of VO2max, followed by a sprint corresponding to 100% of VO2max until exhaustion. There were evaluated body weight (BW), absolute and relative dehydration, urine density, sweating rate and Na+, K+ and hematocrit levels. During the exercise, the participants drunk only water every 15 minutes. Changes in urine density levels were observed before and after exercise for all procedures (p <0.05). There was no significant difference on the levels of Na+, K+ and hematocrit between the drinks (p> 0.05), remaining within normal levels. It is concluded that different types of energy drinks do not affect the hydro-electrolytic balance of resistance runners during the exercise.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Bebidas Energéticas , Teste de Caminhada , Taurina , Cafeína , Diurese
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