RESUMO
Resumen Objetivo. Identificar las diferencias en el procesamiento cortical de emojis en personas con alta y baja empatía afectiva. Método. El estudio se llevó a cabo con 69 participantes, distribuidos en dos grupos -baja y alta empatía afectiva-, según su puntaje en el Índice de Reactividad Interpersonal. Cada participante observó emojis con expresiones de alegría, ira y neutros. Se registraron los potenciales relacionados a eventos (PRE) P100, N170 y LPP. Resultados. Se encontró una mayor amplitud del N170 en el grupo de personas con alta empatía afectiva y, en general, mayor magnitud del LPP ante emojis de ira. Conclusión. Los resultados sugieren que los emojis son procesados corticalmente de forma similar al rostro humano y que la empatía afectiva modula la codificación del emoji, pero no la atención temprana y el enganche atencional hacia estos estímulos.
Abstract Objective. The objective of this research was to identify the differences in the cortical processing of emojis in people with high and low affective empathy. Method. The study was carried out with 69 participants divided into two groups, low and high affective empathy, according to their score in the Interpersonal Reactivity Index. Each participant observed emojis with happy, neutral and angry expressions. Events related potential (ERP) P100, N170 and LPP were recorded. Results. An amplitude greater than N170 in the high affective empathy group, and a generally greater magnitude of the LPP in response to angry emoji were found. Conclusion. The results suggest that the emojis are processed cortically in a similar way to the human face and that affective empathy modulates the coding of the emoji but not the early attention and the attentional attachment to these stimuli.
Resumo Escopo. Identificar as diferencias no processamento cortical de emojis em pessoas com alta e baixa empatia afetiva. Metodologia. O estudo foi feito com 69 participantes, distribuídos em dois grupos, baixa e alta empatia afetiva, segundo sua pontuação no Índice de Reatividade Interpessoal. Cada participante observou emojis com expressões de alegria, neutrais e ira. Foram registrados os potenciais relacionados a eventos (PREs) P100, N170 e LPP. Resultados. Foi achada uma maior amplitude do N170 em um grupo de pessoas com alta empatia afetiva e, em geral, maior magnitude do LPP frente a de emoji com ira. Conclusão. Os resultados sugerem que os emojis são processados corticalmente de forma similar ao rosto humano e que a empatia afetiva modula a codificação do emoji mas não a atenção precoce e o engajamento atencional para estes estímulos.