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rev.cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 14(2): 1-11, 20230428.
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1512622

RESUMO

Introducción: La actividad laboral de las personas siempre ha transformado al mundo, sin embargo, ha generado muchos riesgos y enfermedades. Asimismo, el trabajo ha sido afectado por la globalización, la tecnología y la crisis sanitaria por la COVID-19. Generando, transformaciones en las estructuras del empleo y en las condiciones del trabajo, tornándose más exigente en el área laboral, estas condiciones han predispuesto factores psicosociales negativos que amenaza la salud; ocasionando enfermedades y accidentes laborales, y como consecuencia un deficiente rendimiento laboral. Objetivo: Determinar la relación entre los factores psicosociales y el rendimiento laboral en colaboradores de una institución educativa privada de Lima. Metodología: Enfoque cuantitativo, de diseño no experimental, corte transversal y de tipo correlacional. En el estudio participaron 120 colaboradores de la institución educativa privada, según el muestreo no probabilístico; como instrumento se aplicó el Cuestionario de "Factores Psicosociales en el Trabajo" y el "El cuestionario de Rendimiento Laboral Individual" compartido digitalmente través del correo electrónico. Resultados: del total de los encuestados, el 52,50% manifestaron tener una buena percepción de los factores psicosociales; sin embargo, se obtuvo una mala percepción en las dimensiones exigencia laboral con el 63,30% y satisfacción con la remuneración del rendimiento con el 52,50%; con respecto a la variable rendimiento laboral, el 75,00% demostró un nivel alto. Conclusión: Los trabajadores que indicaron una alta exigencia laboral tuvieron 11 veces mayor probabilidad de presentar un alto rendimiento en su trabajo (OR:11,03; IC 95%: 1,71-17,95).


Introduction: People's work has always transformed the world; however, it has also posed many risks and diseases. Likewise, work has been affected by globalization, technology, and the COVID-19 health crisis. There have been transformations in employment structures and working conditions, which have become more demanding. These conditions have predisposed negative psychosocial factors that threaten health, causing occupational illnesses and accidents and, consequently, poor work performance. Objective: To determine the relationship between psychosocial factors and work performance in employees of a private educational institution in Lima. Methods: Quantitative approach, non-experimental, cross-sectional, and correlational design. A total of 120 employees of the private educational institution participated in the study, according to a non-probabilistic sampling method. The Psychosocial Factors at Work Questionnaire and the "Individual Work Performance Questionnaire," shared digitally via e-mail, were used. Results: Of the total respondents, 52.50% had a good perception of psychosocial factors; however, a poor perception was identified in the dimensions "work demands" (63.30%) and "satisfaction with performance compensation" (52.50%). Conclusion: Workers who indicated high work demands were 11 times more likely to have high work performance (OR: 11.03; 95% CI: 1.71­17.95).


Introdução: A atividade de trabalho das pessoas sempre transformou o mundo, no entanto, gerou muitos riscos e doenças. Da mesma forma, o trabalho tem sido afetado pela globalização, pela tecnologia e pela crise sanitária da COVID-19. Estas condições predispuseram fatores psicossociais negativos que ameaçam a saúde, causando doenças e acidentes no trabalho e, como consequência, um mau desempenho no trabalho. Objetivo: Determinar a relação entre fatores psicossociais e o desempenho no trabalho dos funcionários de uma instituição de ensino privada em Lima. Metodologia: Abordagem quantitativa, projeto não-experimental, transversal e correlacional. O estudo envolveu 120 funcionários da instituição privada de ensino, de acordo com amostragem não-probabilística; o questionário "Fatores Psicossociais no Trabalho" e o "Questionário de Desempenho Individual do Trabalho", compartilhado digitalmente por e-mail, foram utilizados como instrumentos. Resultados: Do número total de entrevistados, 52,50% afirmaram que tinham uma boa percepção dos fatores psicossociais; no entanto, foi obtida uma má percepção nas dimensões das demandas do trabalho com 63,30% e satisfação com a remuneração por desempenho com 52,50%; com relação ao desempenho variável do trabalho, 75,00% mostraram um alto nível. Conclusão: Os trabalhadores que indicaram altas exigências de trabalho tinham 11 vezes mais probabilidade de ter alto desempenho no trabalho (OR: 11,03; 95% CI: 1,71-17,95).


Assuntos
Saúde Ocupacional , Desempenho Profissional , Satisfação no Emprego , Doenças Profissionais
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