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1.
Med Health Care Philos ; 20(1): 131-146, 2017 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-27631407

RESUMO

In 2008 the Human Fertilisation and Embryology Act amendments made deliberately choosing to bring disability into the world, using assisted reproduction, a criminal offence. This paper considers whether the legal prohibition above, should influence other policy areas concerning the welfare of future children such as new possibilities presented by foetal surgery and in utero gene therapy. If we have legal duties to avoid disability in one context should this influence our avoidance of disability in this other context? This paper investigates whether the State might have a stake in wider promotion of practices to reduce the degree of disability in foetuses that will come to exist (as opposed to those that will be aborted). Not selecting for disability does not affect the welfare of any future individual, whereas treating in utero abnormalities can optimize the eventual child's welfare; antenatal interventions stand to improve clinical outcomes and welfare should that specific child be born. I explore why the State may want to intervene in the antenatal setting and to what extent, if at all; the State should implement these technologies. I argue that if the State is justified in intervening to outlaw the choosing to create disabled lives using assisted reproductive techniques, it is also justified in putting pressure on prospective parents to accept therapies in utero to help their child be born less disabled. However, I qualify this with the argument that the State is not justified in using force or the criminal law in this situation during pregnancy.


Assuntos
Doenças Fetais/cirurgia , Criança , Proteção da Criança/legislação & jurisprudência , Pessoas com Deficiência , Feminino , Doenças Fetais/diagnóstico , Doenças Fetais/terapia , Feto/cirurgia , Direitos Humanos/legislação & jurisprudência , Humanos , Recém-Nascido , Doenças do Recém-Nascido/prevenção & controle , Gravidez , Diagnóstico Pré-Natal , Medição de Risco , Reino Unido , Estados Unidos
2.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38276792

RESUMO

The inclusion of Indigenous cultures, known as the cultural determinants of health, in healthcare policy and health professional education accreditation and registration requirements, is increasingly being recognised as imperative for improving the appalling health and well-being of Indigenous Australians. These inclusions are a strengths-based response to tackling the inequities in Indigenous Australians' health relative to the general population. However, conceptualising the cultural determinants of health in healthcare practice has its contextual challenges, and gaps in implementation evidence are apparent. In this paper, we provide a case example, namely the Katherine Hospital, of how healthcare services can implement the cultural determinants of health into clinical practice. However, to be effective, health professionals must concede that Australia's Indigenous peoples' knowledges involving cultural ways of being, knowing and doing must co-exist with western and biomedical knowledges of health practice. We use the Katherine Hospital ABC Radio National Background Briefing interview, which was mentioned by two research participants in a 2020 study, as an example of good practice that we can learn from. Additionally, the six Aboriginal and Torres Strait Islander Health actions contained in the 2nd Edition of the Australian National Safety and Quality Health Service Standards provide governance and accountability examples of how to enable Indigenous people's cultures and their knowledges in the provision of services. The role of non-Indigenous clinical allies and accomplices is imperative when embedding and enacting Indigenous Australians' cultures in service systems of health. When Indigenous Peoples access mainstream hospitals, deep self-reflection by allies and accomplices is necessary to enable safe, quality care, and treatment that is culturally safe and free from racism. Doing so can increase cultural responsiveness free of racism, thereby reducing the inherent power imbalances embedded within mainstream health services.


Assuntos
Assistência à Saúde Culturalmente Competente , Atenção à Saúde , Serviços de Saúde do Indígena , Humanos , Austrália , Hospitais , Povos Aborígenes Australianos e Ilhéus do Estreito de Torres
3.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 30: e3334, 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1404003

RESUMO

Resumen Ya sea como un efectivo instrumental teórico, cliché discusivo o apelación moral, el análisis de la interculturalidad como parte constitutiva del proceso salud-enfermedad- atención y cuidado forma parte cada vez en mayor medida de las inquietudes cotidianas de los profesionales de la salud. Sin embargo, ese aparente y creciente consenso no siempre es acompañado por una efectiva utilización de los abordajes socioantropológicos que permitan superar las limitaciones del saber biomédico o del empleo del sentido común. En este artículo se analizan algunos de esos frecuentes usos de lo "cultural" que no logran plantear abordajes comprensivos y superadores. Para ello, a partir de algunas experiencias de una terapista ocupacional con formación en antropología, se utilizan algunos casos etnográficos que permiten mostrar la relevancia de contar con sólidas herramientas teóricas y metodológicas con el objeto de reducir al máximo un uso "asimétrico" de la noción de cultura. Ello implica que "lo cultural" tiende a verse como un exotismo o hasta una irracionalidad que sólo merece un análisis cuidadoso cuando los pacientes pertenecen a grupos y colectivos que contrastan notoriamente con la supuesta normalidad del nosotros. Por el contrario, se intenta mostrar que "lo cultural" es constitutivo de esa normalidad cotidiana de las personas que utilizan el sistema de salud.


Resumo Seja como instrumento teórico eficaz, clichê discursivo ou apelo moral, a análise da interculturalidade como parte constitutiva do processo saúde-doença-cuidado e do cuidado faz parte cada vez mais do cotidiano dos profissionais de saúde. No entanto, esse aparente e crescente consenso nem sempre é acompanhado por um uso efetivo de abordagens socioantropológicas que possibilitem superar as limitações do conhecimento biomédico ou do uso do seu sentido comum. Este artigo analisa alguns dos usos frequentes do termo "cultural", que não propõem abordagens abrangentes e de superação do ideário biomédico. Para tanto, a partir de algumas experiências de uma terapeuta ocupacional em formação em antropologia, são utilizados alguns casos etnográficos que permitem mostram a relevância de se contar com sólidos instrumentos teóricos e metodológicos a fim de minimizar um uso "assimétrico" da noção de cultura. Isto implica que "o cultural" tende a ser visto como um exotismo ou mesmo uma irracionalidade que só merece uma análise cuidadosa quando os pacientes pertencem a grupos e coletivos que contrastam marcadamente com a nossa suposta normalidade. Ao contrário, tenta mostrar que "o cultural" é constitutivo dessa normalidade cotidiana das pessoas que utilizam o sistema de saúde.


Abstract Whether as an effective theoretical instrument, a discussion cliché, or a moral appeal, the analysis of interculturality as a constitutive part of the health-disease-care process is increasingly part of the daily concerns of health professionals. However, this apparent and growing consensus is not always accompanied by effective use of socio-anthropological approaches that overcome the limitations of biomedical knowledge or the use of common sense. This article analyzes some of those frequent uses of the "cultural" that fail to propose comprehensive and overcoming approaches. For doing so, some ethnographic cases are used to show the relevance of having solid theoretical and methodological tools to minimize an "asymmetric" use of the notion of culture. This implies that "the cultural" tends to be seen as an exoticism or even an irrationality that only deserves a careful analysis when patients belong to groups and collectives that contrast markedly with our supposed normality. On the contrary, it tries to show that "the cultural" is constitutive of the daily normality of the people who use the health system.

4.
Tempus (Brasília) ; 11(1)jan.-mar. 2017.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-880399

RESUMO

Este estudo teve como objetivo investigar a percepção de médicos de Unidades Básicas de Saúde de Teresina, considerada uma das mais homofóbicas capitais brasileiras, sobre o acesso e a qualidade da atenção à população LGBT. Trata-se de uma análise qualitativa de discurso sobre entrevistas semiestruturadas com profissionais médicos de sete unidades de saúde, selecionadas por sorteio, entre as 22 existentes na cidade, e fundamentada no método hermenêutico-dialético. Quatro principais categorias analíticas emergiram: 1. Percepção confusa entre universalidade e equidade, 2. Patologização e percepção de anormalidade na condição, 3. Negação de barreira ao acesso e imputabilidade da ausência de procura do serviço aos próprios sujeitos, e 4. Baixa demanda do grupo LGBT ou invisibilidade da condição. Conclui-se que um dos principais desafios à implementação da política nacional de saúde dirigida a esta população continua sendo os estigmas e preconceitos incorporados nas subjetividades dos profissionais, os quais dificultam a compreensão de direitos e as razões da existência de políticas compensatórias.


This study aimed to investigate the perception of physicians in Basic Health Units of Teresina, which is considered one of the most homophobic Brazilian capitals, regarding the access and quality of care to the LGBT population. We carried out a qualitative discourse analysis on semi-structured interviews with physicians of seven health units selected by lots from the 22 existing in the city, and based on the hermeneutic-dialectic method. Four key analytical categories have emerged: 1. Confused perception between universality and equity, 2. Pathologization and perception of abnormalities in the condition 3. Denial barrier denial of access and accountability of the lack of demand for the service to the subjects themselves, and 4. Low demand from the LGBT population or invisibility of their condition. We have come to the conclusion that a major challenge to the implementation of a national health policy aimed at this population remains; there are still stigmas and prejudices incorporated into the professional subjectivities, which hinder the understanding of the rights and reasons for the existence of compensatory policies.


Este estudio tuvo como objetivo investigar la percepción de médicos en Unidades Básicas de Salud de Teresina, considerada una de las capitales brasileñas más homofóbicas en relación al acceso y a la calidad de la atención a la población LGBT. Se trata de un análisis cualitativo del discurso en entrevistas semi-estructuradas con médicos de siete unidades de salud seleccionadas por sorteo, de entre las 22 existentes en la ciudad, y fundamentada en el método hermenéuticodialéctico. Surgieron cuatro categorías analíticas clave: 1. Percepción confusa entre universalidad y equidad; 2. Patologización y percepción de anormalidad en la condición; 3. Negación de barrera de acceso y atribución de falta de busca por los servicios de los propios sujetos; y 4. Baja demanda del grupo LGBT o invisibilidad de la condición. La conclusión es que uno de los mayores desafíos para aplicar la política nacional de salud dirigida a esta población sigue siendo los estigmas y prejuicios incorporados en las subjetividades de los profesionales, las cuales dificultan la comprensión de los derechos y de las razones para la existencia de políticas compensatorias.


Assuntos
Humanos , Qualidade, Acesso e Avaliação da Assistência à Saúde , Instituições de Saúde, Recursos Humanos e Serviços , Ophiophagus hannah , Estudos Populacionais em Saúde Pública , Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);17(10): 2607-2616, out. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-653912

RESUMO

O artigo tem como objetivo compreender como a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde dos Homens (PNAISH) chega aos serviços da Atenção Básica do Sistema Único de Saúde, a partir do ponto de vista dos seus profissionais. Acompanhamos o caminho trilhado pela PNAISH com um estudo, etnográfico, de cinco casos (de cada Macro Região do país). A análise está ancorada no referencial da Antropologia e emprega a ideia de street-level bureaucreacy, de Lipsky. A formulação da PNAISH é contextualizada em termos históricos e da produção de documentos internacionais e nacionais. Reconhecendo a distância entre formulação e implementação de qualquer política, buscamos compreender como tal distância foi se construindo, na tradução da PNAISH para Planos de Ação (PA) municipais. Observou-se desconhecimento dos agentes implementadores sobre a PNAISH, a rede local de atenção à saúde do homem, as técnicas para atender às especificidades dos homens e o conceito de gênero. A implementação esbarrou na ausência de condições institucionais, como uma estrutura organizacional, uma rede consolidada de atenção - em que o usuário seja atendido por serviços com diferentes graus de complexidade dentro do sistema - e recursos em geral, especialmente humanos.


The scope of this article is to see how the Brazilian Comprehensive Healthcare Policy for Men (PNAISH) has been implemented in the Unified Health System, from the standpoint of health professionals. A case study, involving five cases (each from a different macro region of Brazil) conducted using ethnographic techniques of data collection charted the progress of PNAISH implementation based on an anthropological approach using Lipsky's idea of street-level bureaucracy. PNAISH is contextualized in historical terms with national and international documents. Acknowledging the inevitable gap between the formulation and the implementation of any policy, an attempt is made to see how this gap has evolved by analyzing the transition of PNAISH into city Action Plans (PAs). It was revealed that the implementing agents had little knowledge of PNAISH, of the local health care network for men, of the techniques required to meet men's specific needs and of the concept of gender. It faced institutional obstacles, such as lack of an organizational structure, of a consolidated healthcare network - where the user receives services with different degrees of complexity within the system - and resources in general, especially human resources.


Assuntos
Humanos , Masculino , Gestão em Saúde , Política de Saúde , Saúde do Homem , Atenção Primária à Saúde , Implementação de Plano de Saúde , Pesquisa Qualitativa , Sistemas Locais de Saúde/normas
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