Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Braz. j. med. biol. res ; 47(2): 119-127, 2/2014. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-699771

RESUMO

Vascular calcification decreases compliance and increases morbidity. Mechanisms of this process are unclear. The role of oxidative stress and effects of antioxidants have been poorly explored. We investigated effects of the antioxidants lipoic acid (LA) and tempol in a model of atherosclerosis associated with elastocalcinosis. Male New Zealand white rabbits (2.5-3.0 kg) were fed regular chow (controls) or a 0.5% cholesterol (chol) diet+104 IU/day vitamin D2 (vitD) for 12 weeks, and assigned to treatment with water (vehicle, n=20), 0.12 mmol·kg-1·day-1 LA (n=11) or 0.1 mmol·kg-1·day-1 tempol (n=15). Chol+vitD-fed rabbits developed atherosclerotic plaques associated with expansive remodeling, elastic fiber disruption, medial calcification, and increased aortic stiffness. Histologically, LA prevented medial calcification by ∼60% and aortic stiffening by ∼60%. LA also preserved responsiveness to constrictor agents, while intima-media thickening was increased. In contrast to LA, tempol was associated with increased plaque collagen content, medial calcification and aortic stiffness, and produced differential changes in vasoactive responses in the chol+vitD group. Both LA and tempol prevented superoxide signals with chol+vitD. However, only LA prevented hydrogen peroxide-related signals with chol+vitD, while tempol enhanced them. These data suggest that LA, opposite to tempol, can minimize calcification and compliance loss in elastocalcionosis by inhibition of hydrogen peroxide generation.


Assuntos
Animais , Masculino , Coelhos , Arteriosclerose/prevenção & controle , Óxidos N-Cíclicos/administração & dosagem , Ácido Tióctico/administração & dosagem , Calcificação Vascular/prevenção & controle , Aorta Torácica , Arteriosclerose/induzido quimicamente , Arteriosclerose/metabolismo , Complacência (Medida de Distensibilidade)/efeitos dos fármacos , Complacência (Medida de Distensibilidade)/fisiologia , Modelos Animais de Doenças , Marcadores de Spin , Resistência Vascular , Calcificação Vascular/induzido quimicamente , Vasoconstrição/efeitos dos fármacos , Vasoconstrição/fisiologia
2.
J. bras. nefrol ; 28(3): 128-133, set. 2006. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-608331

RESUMO

Introduction: Warfarin causes arterial calcification, arterial stiffness and systolic hypertension in animals. Early evidence in humans indicates that a similar effect may occur in patients with diabetes mellitus (DM) and/or hypertension. Objective: To evaluate whether warfarin use causes elevated blood pressure and pulse pressure in patients with both DM and hypertension. Methods: Cross-sectional study of 159 subjects with both DM and hypertension who received warfarin for at least 2 years and 159 age-matched control subjects with DM and hypertension never exposed to warfarin. The primary focus of analysis was the difference in systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP) and pulse pressure (PP) between the two groups. Results: Average age was 73±10 years in both groups. Patients in the warfarin group had received it for an average of 5.5±3.1 years. Subjects in the warfarin group had higher rates of coronary disease and heart failure. SBP and PP were lower in the warfarin group (SBP 130±14 mmHg vs. 134±12 mmHg, P=0.003; PP 58±12 mmHg vs. 62±11 mmHg, P=0.004), while DBP was not different (72±8 vs. 72±7 mmHg, P=0.64). Warfarin patients received more antihypertensive drugsand were seen more often than controls. Multiple regression analyses adjusting for relevant variables did not disclose an association between warfarin useand higher BP; on the contrary, exposure to warfarin was associated with lower SBP and PP on the multivariable models. Conclusion: Use of warfarin in conventional doses for an average of 5.5 years was not associated with increased BP in this cross-sectional study of patients with DM and hypertension.


Introdução: Em animais, a warfarina provoca calcificação arterial, rigidez arterial e hipertensão arterial (HA) sistólica. Dados preliminares em humanos sugerem que o mesmo efeito pode acontecer em pacientes com diabetes mellitus (DM) e/ou HA. Objetivo: Determinar se o uso da warfarina em pacientescom DM e HA resulta em elevação da pressão arterial ou pressão de pulso. Métodos: Estudo transversal de 159 pacientes com DM e HA que haviam sidotratados com warfarina por pelo menos 2 anos, e 159 controles pareados por idade, com DM e HA, mas que nunca haviam usado warfarina. O enfoqueprincipal na análise foi a diferença na pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e pressão de pulso (PP) entre os dois grupos. Resultados: A média de idade foi 73±10 anos em ambos os grupos. Os pacientes no grupo da warfarina haviam usado a droga por 5.5±3.1 anos. Pacientes no grupo da warfarina tinham uma prevalência maior de doença coronariana e insuficiência cardíaca. A PAS e PP foram mais baixas no grupo warfarina (PAS 130±14 mmHgvs. 134±12 mmHg, P=0.003; PP 58±12 mmHg vs. 62±11 mmHg, P=0.004), mas a PAD não diferiu entre os grupos (72±8 vs. 72±7 mmHg, P=0.64).Pacientes do grupo warfarina usaram mais drogas antihipertensivas e foram avaliados clinicamente com maior freqüência do que os controles. Regressão múltipla ajustada para fatores de relevância clínica não demonstrou nenhuma associação entre o uso da warfarina e elevação da pressão arterial. Pelo contrário, nos modelos de regressão múltipla, a exposição à warfarina associou-se a valores mais baixos de PAS e PP. Conclusão: O uso da warfarina em doses convencionais, por 5.5 anos, não associou-se a um aumento da pressão arterial neste estudo tranversal de pacientes com DM e hipertensão.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Pressão Arterial , Anticoagulantes/análise , Arteriosclerose/induzido quimicamente , Hipertensão/induzido quimicamente , Hipotensão/induzido quimicamente
3.
Rev. méd. IMSS ; 37(5): 401-6, sept.-oct. 1999. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-276972

RESUMO

Se estudió el desarrollo de placas ateros-clerósicas en conejos Nueva Zelanda alimentados con una dieta rica en colesterol. Para ello se comparó el contenido sérico de lípidos y glucosa en conejos sanos y conejos alimentados con 1 y 10 por ciento de colesterol por 10 semanas. Además, se hicieron estudios histológicos de las aortas de dichos animales para evaluar las lesiones ateromatosas. En los animales que recibían una dieta con 10 por ciento de colesterol, los niveles séricos de éste aumentaron significativamente de 26.3 ñ 8.1 mg/dL a 1485 ñ 26.8 mg/dL (p < 0.05). El colesterol asociado con LDL también se incrementó, de 15.9 ñ 5.9 a 1383.8 ñ 58.9 (p < 0.5); y los triglicéridos de 88.3 ñ 35.6 a 411 ñ 154.5. Se encontraron lesiones ateros-clerósicas solamente en los conejos alimentados con 10 por ciento de colesterol. Este modelo es reproducible y puede ser útil en el estudio de la aterosclerosis per se y de la aterogénesis asociada con enfermedades como la diabetes mellitus


Assuntos
Animais , Coelhos , Arteriosclerose/induzido quimicamente , Hipercolesterolemia/induzido quimicamente , Projetos de Pesquisa , Colesterol na Dieta/efeitos adversos , Lipoproteínas/efeitos adversos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA