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1.
Rev. paul. med ; 104(4): 180-4, jul.-ago. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38090

RESUMO

Avaliamos em 28 indivíduos [9 controles, 10 portadores da forma hepatointestinal (EHI) e 9 da forma hepatoesplênica (EHE) da esquistossomose mansônica] tanto a secreçäo ácida gástrica (basal e após estímulo pelo Histalog) como a gastrinemia basal e após estímulo alimentar. A secreçäo ácida basal nos pacientes dos 2 grupos de esquistossomóticos foi normal mas o valor médio do grupo EHE foi significativamente inferior ao do grupo EHI; näo houve diferença significativa entre as médias da secreçäo ácida após estímulo dos 2 grupos de esquistossomóticos, mas a análise individual mostrou que em 7 pacientes do grupo EHE a secreçäo ácida após estímulo foi menor do que a que ocorreu na maioria dos pacientes do grupo EHI. Quanto à gastrinemia, verificamos ausência de resposta significativa desta ao estímulo alimentar em 7 dos 10 pacientes EHI (e em apenas 2 do grupo EHE e em 1 do grupo controle). Por outro lado, em 5 dos 9 pacientes do grupo EHE (e em apenas 2 dos 10 do grupo EHI) ocorreu resposta aumentada da gastrinemia ao estímulo alimentar. Esses achados mostram, em esquistossomóticos, diferença de comportamento de resposta da gastrinemia a estímulo alimentar, isto é, resposta deficiente no grupo EHI e aumentada no grupo EHE


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Esquistossomose mansoni/sangue , Gastrinas/sangue , Ingestão de Alimentos , Betazol/farmacologia , Esquistossomose mansoni/fisiopatologia , Ácido Gástrico
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 5(1): 3-7, jan.-fev. 1990. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-106021

RESUMO

O pepsinogenio serico em situacao basal e sob o estimulo betazolico foi avaliado em 69 pacientes: 14 normais, nove ulcerosos duodenais nao operados, 36 apos vagotomia gastrica proximal devido a ulcera duodenal e dez ulcerosos gastricos, antes e apos serem submetidos a vagotomia gastrica proximal. O seguimento medico foi de 38.7 meses para os pacientes operados por ulcera duodenal e de um ano para os dez ulcerosos gastricos. Dos 36 operados por ulcera duodenal, 22 nao apresentavam recidiva ulcerosa, enquanto 14 a apresentava. Tanto os niveis de pepsinogenio serico basal como estimulado foram estatisticamente elevados nos ulcerosos duodenais nao operados, quando comparados aos controles e aos pacientes submetidos a vagotomia gastrica proximal. O pepsinogenio serico nao mostrou sensibilidade para diferenciar os ulcerosos gastricos do grupo controle. O pepsinogenio serico diferenciou pacientes com e sem recidiva ulcerosa apos vagotomia gastrica proximal devido a ulcera duodenal, tanto em situacao basal, como apos estimulo betazolico. O pepsinogenio serico discrimina pacientes ulcerosos duodenais dos individuos normais e reduz-se significantemente apos vagotomia gastrica proximal, apesar de nao ser indicador sensivel de ulcera gastrica ou recidiva ulcerosa apos vagotomia gastrica proximal.


Assuntos
Pepsinogênio A/biossíntese , Úlcera Duodenal/cirurgia , Úlcera Gástrica/cirurgia , Vagotomia Gástrica Proximal , Recidiva , Betazol , Pepsinogênio A
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