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Jogo compulsivo e festa trance: dinheiro, performance, mercado / Not available

Vasconcelos, Luis Maria Chaves de Almeida e.
São Paulo; s.n; 2019. 109 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1006537
A tese resulta de trabalho etnográfico e reporta a duas práticas ocorridas em Portugal a) o jogo compulsivo como doença e sua definição continuada através da participação em um grupo de autoajuda denominado Famílias Anónimas e b) a festa trance, lugar onde a dança da música eletrônica aí tocada é considerada como o ápice da participação. Apesar do contraste entre estas duas práticas, em ambos são para ser encontradas formas de construção dos lugares de ocorrência - o das reuniões dos Anónimos e o da festa - e formas de participação que se definem pela intensidade; em ambos, o dinheiro vem a representar um importante papel. A participação nos Anônimos é livre, a que corresponde à festa trance releva de um pagamento. Ainda que ambas devam a sua eficiência à repetição de uma fórmula, é feita uma discussão sobre o uso do dinheiro e a importância do mercado, especialmente na definição ambivalente do que é uma mercadoria, como são os casos de drogas como a ganza - aqui, o uso português deste último termo que designa a canábis apenas realça o facto de o texto resultar de trabalho etnográfico - e o LSD, vulgo ácido
Biblioteca responsável: BR67.1
Localização: BR67.1; DR1517