El índice de masa corporal como predictor de morbimortalidad y consumo de recursos en pacientes internados en la unidad de terapia intensiva / The body mass index as a predictor of morbimortality and resource use in the patients in the intensive care unit / O índice de massa corporal como prognóstico da morbidade e mortalidade e o consumo de recursos em pacientes hospitalizados na unidade de terapia intensiva
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.)
; 31(1): 25-30, ene.-feb. 2017. tab, graf
Article
em Es
| LILACS
| ID: biblio-1040411
Biblioteca responsável:
MX1.1
RESUMEN
Resumen Introducción:
No hay acuerdo en los reportes de la literatura sobre si un índice de masa corporal por arriba de 25 kg/m(2) incrementa, no modifica o disminuye la mortalidad en pacientes en estado crítico.Objetivo:
Comparar la mortalidad, morbilidad y consumo de recursos entre individuos con peso normal o bajo (índice de masa corporal IMC < 25 kg/m(2)) versus sujetos con sobrepeso u obesidad (IMC > 25 kg/m(2)).Diseño:
Estudio de cohorte prolectiva en una unidad de terapia intensiva. Pacientes Se incluyeron 159 personas en el estudio.Método:
Se colectaron variables demográficas y clínicas, incluyendo peso y talla para calcular el índice de masa corporal. Se registraron datos de escalas de gravedad de la enfermedad SAPS-3, de falla orgánica Bruselas y de intervención terapéutica NEMS (como subrogado de consumo de recursos). El análisis estadístico fue multivariado; fue considerada significativa una p < 0.05.Resultados:
Al comparar individuos con IMC < 25 kg/m(2) con aquellos con un IMC mayor no hubo diferencia estadísticamente significativa en mortalidad y consumo de recursos. Sin embargo, al replantear el estudio y comparar sujetos con IMC < a 30 kg/m(2) con aquellos con un IMC mayor, se encontró diferencia significativa en mortalidad entre ambos grupos y un tamaño del efecto considerable en cuanto a consumo de recursos en personas con un IMC > 30 kg/m(2).Conclusiones:
En México debemos cambiar el punto de corte del índice de masa corporal a 30 kg/m(2) cuando comparemos mortalidad y consumo de recursos en los enfermos internados en la UTI. Este estudio abre la posibilidad de realizar un estudio multicéntrico para confirmar estos resultados.ABSTRACT
Abstract Introduction:
There is disagreement over if a body mass index (BMI) above 25 kg/m(2) increases, decreases or does not alter the mortality in critically ill patients.Objective:
To compare the mortality, morbidity and resource use among patients with normal or low body mass index (< 25 kg/m(2)) versus patients with overweight or obesity (> 25 kg/m(2)).Design:
Study of a prolective cohort in an intensive care unit. Patients One hundred fifty-nine patients were included in the study.Methods:
Demographic and clinical data (including weight and height for the calculation of the body mass index) were collected, as well as scores of severity of illness SAPS-3, organic failure (Brussels) and therapeutic intervention NEMS (as a surrogate marker of resource use). The statistical analysis was multivariate, with a significance of p < 0.05.Results:
When we compared patients with a BMI < 25 kg/m(2) versus those with BMI above 25 kg/m(2), we did not find statistical differences in mortality and resource use. However, when we changed the cutoff point of BMI to 30 kg/m(2), we found statistically significant differences in mortality and an important effect size in the resource use between both groups.Conclusions:
In México we should change the cutoff point of the body mass index to 30 kg/m(2) when we compare mortality and resource use in those patients in the ICU. This study suggests the possibility of making a multicenter study to confirm these findings.RESUMO
Resumo Introdução:
Não há nenhum acordo nos relatos da literatura se um índice de massa corporal acima de 25 kg/m(2) incrementa, não altera ou diminui a mortalidade em pacientes em estado crítico.Objetivo:
Comparar a mortalidade, morbidade e consumo de recursos entre os pacientes com peso normal ou baixo (índice de massa corporal IMC < 25 kg/m(2)) versus pacientes com sobrepeso e obesidade (IMC > 25 kg /m(2)).Desenho:
Estudo prospectivo de coorte. Pacientes 159 pacientes foram incluídos no estudo.Método:
Foram coletadas variáveis demográficas clínicas, incluindo peso e altura para calcular o índice de massa corporal. Foram coletados dados da escala de gravidade da doença SAPS-3, a falha orgânica Bruselas e a intervenção terapêutica NEMS (como o consumo de recursos sub-rogado). A análise estatística foi multivariada considerando significativa uma p < .05.Resultados:
Ao comparar os pacientes com IMC < 25 kg/m(2) com aqueles com um IMC superior não houve diferença estatisticamente significativa na mortalidade e consumo de recursos. No entanto, ao reformular o estudo e comparar pacientes com IMC < 30 kg/m(2) com aqueles com um IMC superior, se encontrou uma diferença significativa na mortalidade entre os dois grupos e um impacto significativo em termos de consumo de recursos em pacientes com IMC > 30 kg/m(2).Conclusões:
No México temos que mudar o ponto de corte do índice de massa corporal à 30 kg/m(2) quando comparamos a mortalidade e o consumo de recursos em pacientes internados na UTI. Este estudo abre a possibilidade de um estudo multicêntrico para confirmar estes resultados.
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Tipo de estudo:
Clinical_trials
/
Observational_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
/
Screening_studies
Idioma:
Es
Ano de publicação:
2017
Tipo de documento:
Article