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Maximum voluntary muscle contraction and fatigue in multibacillary leprosy / Contração voluntária máxima e fadiga no paciente com hanseníase multibacilar / Contracción voluntaria máxima y fadiga en el paciente con hanseniasis multibacilar

Sobral, Luciane Lobato; Santos, Marcio Clementino de Souza; Rocha, Larissa Salgado de Oliveira; Callegari, Bianca; Souza, Givago da Silva; Teodori, Rosana Macher.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003308, 2020. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1056183
Resumo

Introdução:

O comprometimento da força muscular e a fadiga na hanseníase continuam sendo problemas que requerem cuidadosa atenção para evitar ou minimizar sua progressão, bem como prevenir incapacidades e deformidades.

Objetivo:

Avaliar a força muscular e o tempo até a fadiga em pacientes com hanseníase

Método:

Vinte e um pacientes com hanseníase e 21 indivíduos saudáveis completaram a amostra. O método utilizado para determinar a contração voluntária máxima (CVM) da força de preensão palmar seguiu a recomendação da Sociedade Americana de Terapeutas da Mão com o uso de um dinamômetro de preensão manual. O teste foi realizado três vezes em cada mão, com intervalo de tempo de sessenta segundos entre tentativas sucessivas. O sujeito foi instruído a realizar força isométrica máxima contra o dinamômetro durante cinco segundos. Os picos foram registrados e usados para o teste de fadiga. Para o teste de fadiga, registrou-se o eletromiograma dos músculos do antebraço para determinar off-line o tempo de início da contração muscular (14 bits, Miograph 2 USB ® , Miotec, Brasil).

Resultados:

Os pacientes com hanseníase apresentaram menor CVM em relação aos saudáveis (p < 0,05) nas mãos dominante e não dominante. Não houve diferença no tempo de fadiga entre os grupos hanseníase e controle (p > 0,05). Foi observado que os pacientes com hanseníase tinham mais contrações do que os saudáveis (22,6 ± 11,8 contrações para o grupo com hanseníase vs. 12,3 ± 6,9 para o grupo controle, p < 0,05).

Conclusão:

Pacientes com hanseníase multibacilar apresentaram perda de força muscular sem modificação da resistência à fadiga.
Biblioteca responsável: BR495.1