Barreiras arquitetônicas e de comunicação no acesso à atenção básica em saúde no Brasil: uma análise a partir do primeiro Censo Nacional das Unidades Básicas de saúde, 2012 / Barreras arquitectónicas y de comunicación en el acceso a la Atención Básica de Salud en Brasil: Un análisis a partir del primer Censo Nacional de las Unidades Básicas de Salud, 2012 / Architectural and communications barriers to access to primary health care in Brazil: an analysis based on the first national census of primary health care centers, 2012
estudo transversal com base nos dados do primeiro Censo Nacional das Unidades Básicas de Saúde, coletados de maio a outubro de 2012.
Resultados:
a região Norte apresentou menores índices de adequação, enquanto a Sudeste apresentou os melhores índices, comparados às demais regiões, porém insatisfatórios, pois muitos itens permaneceram abaixo de 50%; itens sobre acessibilidade por pessoas com deficiência (5,7 a 34,2%) e não alfabetizadas (0,1 a 27,4%) apresentaram pontuação muito baixa.
analizar la accesibilidad de los usuarios al Censo Nacional de las Unidades Básicas de Salud en lo referente a barreras arquitectónicas y de comunicaciones en todo Brasil.
Métodos:
estudio descriptivo analítico con base en los datos del primer Censo Nacional de las Unidades Básicas de Salud; la encuesta se realizó entre mayo y octubre de 2012.
Resultados:
la región Norte presentó menores índices de adecuación, mientras que el Sudeste presentó mejores índices comparados a las demás regiones, pero insatisfactorios, pues muchos ítems permanecieron por debajo del 50%; los ítems sobre accesibilidad por personas con discapacidad (5,7 a 34,2%) y no alfabetizadas (0,1 a 27,4%) presentaron una puntuación muy baja.
the Northern region had the lowest rates of adequacy; although the Southeast region had the best rates when compared to the country's other regions, they were nevertheless unsatisfactory, since for many items adequacy was still below 50%; the items relating to accessibility by people with disabilities (5.7 to 34.2%) and/or the illiterate (0.1 to 27.4%) had very low scores.