Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Email
Adicionar mais destinatários
| |

Negar la cotidianidad: una propuesta epistémica para la Terapia Ocupacional a partir de una autoetnografía de la revuelta popular en Chile / Denying everyday life: an epistemic proposal for Occupational Therapy based on an autoethnography of the popular revolt in Chile / Negando o cotidiano: uma proposta epistêmica para a Terapia Ocupacional a partir de uma autoetnografia da revolta popular no Chile

Grandón Valenzuela, Débora.
Rev. Ocup. Hum. (En línea) ; 20(2): 25-46, 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1179128
Considerando o crescente interesse e desenvolvimento que o conceito de cotidiano teve na Terapia Ocupacional latino-americana, desde a década dos anos 90, aproximadamente, este artigo propõe o exercício de articular conceituações teórico-críticas sobre o cotidiano por meio da análise da revolta popular chilena, iniciada em outubro de 2019. Essa articulação toma como eixo o conceito de cotidiano intolerável, buscando socorrer a construção histórica e política da vida que se apresenta como normal, reproduzindo modos de vida precários e intoleráveis. Metodologicamente, este exercício foi realizado por meio de uma autoetnografia, que inclui narrações e fotografias, a partir da participação do autor como manifestante ativo durante 22 dias de protesto e eventos culturais realizados em Santiago do Chile, entre outubro de 2019 e março de 2020. Destaca-se como a negação do cotidiano permite uma abertura para pensar criticamente as condições de vida, mostrando sua textura de complexas redes de relações de poder. Por fim, o conceito de cotidiano é proposto como uma mudança epistêmica para a Terapia Ocupacional, reconhecendo o poder político das ocupações e atividades humanas.
Biblioteca responsável: CO5.1