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Co-infeccao pelo virus da imunodeficiencia humana (HIV) e o Mycobacterium leprae: aspectos imunologicos e caracterizacao anatomopatologica e imunofenotipica de lesoes de pele / ?

Araujo Filho, Joao Alves de.
Goiania; s.n; 2001. 82 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1241714
O aumento de susceptibilidade a infecções por micobactérias, notadamente Mycobacterium avium e Mycobacterium tuberculosis, é uma conseqüência bem conhecida da infecção pelo Vírus da Imnudeficiência Humana (HIV) refletindo em maior morbi/letalidade nos pacientes co-infectados. À medida que o HIV se dissemina em regiões tropicais e subtropicais endêmicas para a hanseníase, como é o caso do Brasil, os efeitos do HIV na hanseníase deveriam ser aparentes. No entanto, várias questões, como as listadas, ainda não estão totalmente esclarecidas. A infecção pelo HIV constitui fa or de risco para a hanseníase? Agravaria a hanseníase pré-existente? Altera a progressão da resposta imune para o Mycobacterium leprae e as manifestações da doença levando a amior incidência de formas multibacilares? Altera a histoarquitetura e a compisição celular da pele? Favorece maior número de reações tipo 2? Representa fator de risco para incapacidades? Infuência o tratamento MDT-hansênico? Aumenta a letalidade? Relatos de casos isolados ou pequenas casuísticas de pacientes co-infectados descritos indicam que a interação HIV-M. leprae é incerta, pouco conhecida e representa um enigma do ponto de vista imunológico. A imunidade celular, gradativamente comprometida na infecção pelo HIV, representa o mecanismo protetor crucial para ambos patógenos. Embora pudéssemos prever um resultado desfavorável à medida que a imunossupressão se instala e a imunidade celular diminui, não está definido até que ponto a infecção por um patógeno influencia o curso da outra infecção. No contexto de uma região de alta endemicidade para a hanseníase e média endemicidade para o HIV, como é o Estado de Goiás, o presente estudo se propôs a avaliar a situação de co-infecção HIV-M. leprae entre os pacientes atendidos no centro de referência HAA/HDT. Dezoito pacientes co-infectados, atendidos no HAA/HDT, Goiânia, Goiás, no período de 1986 a 2001, que assinaram consentimento informado, tiveram biópsias de lesões de pele disponíveis para a análise histopatológica (HE e Fite-Faraco) e imunofenotípica (imuno-histoquímica). Utilizaram-se os critérios de classificação de Ridley-Jopling. A metade das biópsias analisadas era de pacientes virgens de tratamento e as demais, de pacientes em tratamento (n=3), em lesão residual pós tratamento (n=3) e nos casos de retratamento (n=3). Contagens de linfócitos T CD8+ periféricos (Citometria de Fluxo, FACSCount, BD) e valores de carga viral (NASBA, Organon), obtidos
Biblioteca responsável: BR191.1
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