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Olhares sobre as ações do Programa de Controle da Hanseníase: a perspectiva dos profissionais de saúde no Brasil / Different views over Hansen´s Disease Control Program actions: the health care professionals' perspective in Brazil

Barbosa, Jaqueline Caracas; Ramos Junior, Alberto Novaes; Mota, Maria Vaudelice; Hinders, Duane; Mello, Márcia Gomide da Silva.
In. Universidade Federal do Rio de Janeiro.Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Investigações em sistema de saúde e controle da hanseníase. Rio de Janeiro, s.n, abr.-jun., 2008. p.273-292.
Não convencional em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1247255
Baseado na percepção dos profissionais de saúde envolvidos nas ações de gerência e assistência do Programa de Controle da Hanseníase desenvolveu-se estudo qualitativo para construção do contexto real dessas ações. Foram incluídos profissionais de estados da região Norte e Nordeste que participaram de Oficinas de Pesquisas Operacionais realizadas em 2006. No total, 16 profissionais participaram do estudo, tendo como atuação principal gestão em Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, centros de referência (CR) e equipes de Saúde da Família. Os aspectos abordados sobre CR foram importância; atendimento de maior e menor complexidade; atendimento a intercorrências; realização de pesquisas; diversidade de CR e necessidade de melhoria da estrutura. Quanto às unidades básicas de saúde atendimento de menor complexidade; deficiência na assistência; variação nos modelos de assitência; necessidade de sensibilização de profissionais e gestores; descentralização da assitência e formação de profissionais. Quanto às unidades secundárias ligação entre atenção básica e referência estadual; desconhecimento do funcionamento; existência ou inexistência de atenção secundária. Percebe-se a deficiência e não padronização da assistência na rede básica, com parte de suas ações realizada pelos centros de referência. A rede de assistência secundária é pouco percebida. Revelou-se a fragilidade da rede assistencial em hanseníase, apesar dos avanços nos últimos dez anos.
Biblioteca responsável: BR191.1
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