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Epidemiological profile of prostate cancer mortality and access to hospital care in Brazilian regions - an ecological study / Perfil epidemiológico do acesso à atenção hospitalar e mortalidade por câncer de próstata nas regiões Brasileiras - um estudo ecológico

Alcantara, Stefanie de Sousa Antunes; Martinelli, Patricia Merly; Sousa, Luiz Vinicius de Alcantara; Fonseca, Fernando Luiz Affonso.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 31(2): 310-317, May-Aug. 2021.
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1340090

INTRODUÇÃO:

Devido às altas taxas de incidência e mortalidade que o câncer apresenta, a Organização Mundial da Saúde (OMS) define-o como um problema de saúde pública e aponta que existem aproximadamente 10 milhões de pessoas afetadas pelo câncer, a estimativa para o ano de 2020 será 16 milhões de doentes. Uma das neoplasias mais frequentes do mundo, o Câncer de Próstata (CaP) (1,1 milhão) ocupa a 4ª colocação, ficando atrás apenas do câncer de pulmão (1,8 milhão), mama (1,7 milhão) e intestino (1,4 milhões). No ano de 2012, foram registrados aproximadamente 1.112.000 novos casos globais de CaP, com cerca de 307.000 óbitos

OBJETIVO:

Analisar o perfil epidemiológico da mortalidade por câncer de próstata e o acesso de pacientes à saúde entre as regiões brasileiras

MÉTODO:

Estudo ecológico baseado em dados secundários entre os anos de 2000 e 2015. A mortalidade, hospitalização e população foram coletadas no DATASUS. As variáveis foram relacionadas ao perfil epidemiológico, entre as regiões brasileiras, estratificadas pelo número de internações; de mortes; taxa de admissão; taxa de mortalidade e faixa etária (40 a 79 anos). O estudo analisa uma tendência temporal e obtém acesso à saúde e mortalidade usando modelos de regressão

RESULTADOS:

O Norte apresentou uma queda maior nos casos de 40 a 59 anos (β -1,800; -0,46). Sudeste, com pequena redução apenas entre 40 e 44 anos (β -0,345 e p 0,665). As regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste não apresentaram queda na taxa de internação, com maior crescimento entre 65 e 69 anos (β 7.862; 11.346; e p> 0,05). O Centro-Oeste teve o maior aumento entre 55 e 59 anos (β 3.660, p 0,098), seguido de 65 a 69 anos (β 3.491, p 0,314). As taxas de mortalidade indicaram redução no Sudeste (β - 0,440) e Sul (β -0,361

CONCLUSÃO:

Este estudo encontrou associação com várias culturas ambientais e econômicas em cada região brasileira, sendo um recurso importante para o desenvolvimento de serviços de saúde e seu acesso à população
Biblioteca responsável: BR67.1
Localização: BR67.1