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The path of canine visceral leishmaniasis versus the path of Center for Zoonoses Control: contributions of spatial analysis to health / O caminho da leishmaniose visceral canina versus o caminho do Centro de Controle de Zoonoses: contribuições da análise espacial para a saúde / La trayectoria de la leishmaniasis visceral canina versus la trayectoria del Centro para el Control de Zoonoses: contribuciones del análisis espacial a la salud

Matsumoto, Patricia Sayuri Silvestre; Flores, Edilson Ferreira; Barbosa, José Seguinot; Pessoto, Umberto Catarino; Tolezano, José Eduardo; Hiramoto, Roberto Mitsuyoshi; Taniguchi, Helena Hilomi; Guimarães, Raul Borges.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(1): e00272020, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1355989
A leishmaniose visceral (LV) é um problema de saúde pública nas cidades brasileiras. Por mais que haja um planejamento de políticas públicas para LV no Estado de São Paulo, Brasil, novos casos têm sido notificados e se disseminado. O artigo objetiva discutir como o Centro de Controle de Zoonoses realiza suas atividades espacialmente em uma cidade endêmica, Presidente Prudente, no Estado de São Paulo. Os dados são da Secretaria Municipal de Saúde de Presidente Prudente, Instituto Adolfo Lutz e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimamos espacialmente a população canina por setor censitário e utilizamos ferramentas de geoprocessamento para produzir mapas coropléticos, tendências espaciais e autocorrelação espacial. Encontramos um padrão espacial de maior prevalência na periferia da cidade e uma autocorrelação espacial positiva estatisticamente significativa (I = 0,2; p < 0,000) com clusters de relação alta-alta no noroeste da cidade. Além disso, identificamos uma direção diferente no caminho dos inquéritos sorológicos realizados versus a tendência na LV canina, o que enfatiza a fragilidade das medidas de controle do Centro de Controle de Zoonoses para controlar casos da doença. O Centro de Controle de Zoonoses parece estar sempre correndo atrás da doença. A análise espacial pode ser útil para repensar o funcionamento do serviço e auxiliar as políticas públicas.
Biblioteca responsável: BR1.1