Occurrences of Oestrus ovis parasitism in necropsied sheep in the Umuarama microregion, Paraná, Brazil / Ocorrência de parasitismo por Oestrus ovis em ovinos necropsiados da microrregião de Umuarama - Paraná, Brasil
Rev. Bras. Parasitol. Vet. (Online)
; 24(3): 370-374, 2015. tab
Article
em En
| LILACS, VETINDEX
| ID: biblio-1487857
Biblioteca responsável:
BR68.1
ABSTRACT
Between January 2007 and September 2013, 71 sheep belonging to 12 farms in the Umuarama microregion, State of Paraná, were evaluated regarding presence of Oestrus ovis larvae, during necropsies. The farms from which these animals originated were visited and the owners and employees were interviewed. Occurrences of O. ovis parasitism in sheep were diagnosed for the first time on this microregion. Of the 71 animals, 12 (16.9%) were parasitized by O. ovis, with mean intensity of 2.25 larvae per infested head (1 to 8 larvae/infested head). There was a high correlation (0.81, p=0.0346) between the number of larvae and the macroscopic lesions observed in these animals nasal cavities, such that sheep with more than 3 larvae may contain mucupurulent secretions or epistaxis. From the interviews conducted, it was found that all the farm owners were applying chemical parasite control methods (helminths and/or O. ovis), administered to all animals in the herds every 30 days (91.6% of the producers), using derivatives of macrocyclic lactones and/or benzimidazoles/imidazothiazoles. Further studies need to be conducted in this particular region, in an attempt to elucidate the prevalence of O. ovis parasitism in herds.
RESUMO
De janeiro de 2007 a setembro de 2013, foram avaliados, durante a necropsia, 71 ovinos pertencentes a 12 propriedades rurais da microrregião de Umuarama, Paraná, Brasil, quanto à presença de larvas de Oestrus ovis. Entre outubro e dezembro de 2013, as 12 propriedades de onde os animais eram provenientes foram visitadas, e os proprietários e funcionários foram entrevistados. A ocorrência do parasitismo por O. ovis em ovinos foi constatada pela primeira vez em propriedades rurais da microrregião de Umuarama, Estado do Paraná. Dos 71 animais, 12 (16,9%) estavam parasitados por O. ovis, com intensidade média de parasitismo de 2,25 larvas por cabeça infestada (1 a 8 larvas). Foi possível verificar correlação elevada (0,81, p=0,0346) apenas entre o número de larvas versus lesões macroscópicas observadas na cavidade nasal desses animais, de modo que ovinos com mais de 3 larvas continham secreção mucopurulenta ou epistaxe na cavidade. Quando da entrevista constatou-se que todos os proprietários fazem controle químico contra parasitas (helmintos e/ou O. ovis) e esse. controle é feito a cada 30 dias por 91,6% dos produtores, que utilizam derivados de lactonas macrocíclicas e/ou benzimidazóis/imidatiazóis. Futuros estudos ainda precisam ser realizados nesta região, na tentativa de elucidar a prevalência de parasitismo por O. ovis nos rebanhos.
Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
/
VETINDEX
Assunto principal:
Doenças dos Ovinos
/
Ovinos
/
Dípteros
/
Miíase
Tipo de estudo:
Risk_factors_studies
/
Screening_studies
Limite:
Animals
País/Região como assunto:
America do sul
/
Brasil
Idioma:
En
Ano de publicação:
2015
Tipo de documento:
Article