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Recommendations for breast cancer screening in Brazil, from the Brazilian College of Radiology and Diagnostic Imaging, the Brazilian Society of Mastology, and the Brazilian Federation of Gynecology and Obstetrics Associations / Recomendações do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, da Sociedade Brasileira de Mastologia e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia para o rastreamento do câncer de mama no Brasil

Urban, Linei Augusta Brolini Delle; Chala, Luciano Fernandes; Paula, Ivie Braga de; Bauab, Selma di Pace; Schaefer, Marcela Brisighelli; Oliveira, Ana Lúcia Kefalás; Shimizu, Carlos; Oliveira, Tatiane Mendes Gonçalves de; Moraes, Paula de Camargo; Miranda, Beatriz Medicis Maranhão; Aduan, Flávia Engel; Rego, Salete de Jesus Fonseca; Canella, Ellyete de Oliveira; Couto, Henrique Lima; Badan, Gustavo Machado; Francisco, José Luis Esteves; Moraes, Thaís Paiva; Jakubiak, Rosangela Requi; Peixoto, João Emílio.
Radiol. bras ; 56(4): 207-214, 2023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | ID: biblio-1514663
Resumo

Objetivo:

Apresentar a atualização das recomendações do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, da Sociedade Brasileira de Mastologia e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia para o rastreamento do câncer de mama no Brasil.

Materiais e Métodos:

Foram feitas buscas das evidências científicas publicadas nas bases Medline (PubMed), Excerpta Medica (Embase), Cochrane Library, Ebsco, Cinahl e Lilacs, entre janeiro de 2012 e julho de 2022. As recomendações foram baseadas nessas evidências, mediante consenso da comissão de especialistas das três entidades. Recomendações O rastreamento mamográfico anual é recomendado para as mulheres de risco habitual entre 40 e 74 anos. Acima de 75 anos deve ser reservado para as que tenham expectativa de vida maior que sete anos. Mulheres com risco maior que o habitual, entre elas as com mamas densas, com história pessoal de hiperplasia lobular atípica, carcinoma lobular in situ clássico, hiperplasia ductal atípica, tratamento de câncer de mama ou de irradiação no tórax antes dos 30 anos, ou ainda portadoras de mutação genética ou com forte história familiar, se beneficiam do rastreamento complementar, sendo consideradas de forma individualizada. A tomossíntese é uma evolução da mamografia e deve ser considerada no rastreamento, sempre que acessível e disponível.
Biblioteca responsável: BR1.1