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Non-Hodgkin lymphoma in breast: case report / Linfoma não Hodgkin da mama: relato de caso
Pedrini, Jose Luiz; Schorr, Mario Casales; Munaretto, Marina Maruri; Tozatti, Paula Vendrusculo.
Afiliação
  • Pedrini, Jose Luiz; Hospital Nossa Senhora da Conceição. Porto Alegre. BR
  • Schorr, Mario Casales; Hospital Nossa Senhora da Conceição. Porto Alegre. BR
  • Munaretto, Marina Maruri; Hospital Nossa Senhora da Conceição. Porto Alegre. BR
  • Tozatti, Paula Vendrusculo; Hospital Nossa Senhora da Conceição. Porto Alegre. BR
Rev. bras. mastologia ; 27(1): 67-69, jan.-mar. 2017. ilus
Article em En | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-832081
Biblioteca responsável: BR1519.9
ABSTRACT
e primary breast lymphoma is a rare tumor, accounting for up to 0.5% of breast cancers. Most primary breast lymphoma is presented as non-Hodgkin lymphoma, the B-cells lymphoma is the most common, and Burkitt lymphoma is the most aggressive. We report the case of a 24-year-old female patient, with global, progressive and rapid increase of the right breast during 30 days with reaction to insect bite and progressive weight loss, fatigue, fever and nocturne sweating. An echo-guided core biopsy was held with injury and showed an atypical lymphoid proliferation, suggestive of high-grade non-Hodgkin lymphoma. Immunohistochemistry confirmed non-Hodgkin lymphoma, B immunophenotype, Burkitt type. Also, the diagnosis of HIV infec- tion was performed during hospitalization. Patient started with multidrug chemotherapy scheme and antiretroviral therapy. Burkitt lymphoma is an exceptionally aggressive subtype and can a ect the central nervous system and gastrointestinal tract, and treatment consists of chemothe- rapy with multiple agents as soon as possible. Radiotherapy has no function in the Burkitt type cases, even in case of only local disease.
RESUMO
O linfoma primário de mama é um tumor raro que corresponde a cerca de 0,5% de todos os cânceres de mama. A maioria dos linfomas primários de mama apresenta-se como linfoma não Hodgkin, sendo o mais comum o de células B e o mais agressivo o linfoma de Burkitt. Relatamos o caso de uma paciente feminina, 24 anos, com aumento global, progressivo e rápido da mama direita observado num período de 30 dias, acompanhado de progressiva perda de peso, fadiga, febre e sudorese noturna. Foi realizada biópsia guiada por agulhamento, que identi cou proliferação linfoide atípica, sugestiva de linfoma não Hodgkin de alto grau. A avaliação imuno-histoquímica con rmou o diagnóstico de linfoma não Hodgkin, imunofenótipo B, do tipo Burkitt. O diagnóstico de infecção pelo HIV também foi feito durante a hospitalização. Foi iniciado tratamento com esquema quimioterápico de múltiplas drogas e terapia antirretroviral. O linfoma de Burkitt é um subtipo bastante agressivo e pode afetar o sistema nervoso central e o trato gastrointestinal, e o tratamento consiste em quimioterapia com múltiplos agentes, devendo ser iniciado o mais brevemente possível. A radioterapia não tem papel no tratamento do linfoma de Burkitt, mesmo nos casos de doença localizada.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: En Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: En Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article