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La naturaleza como sujeto de derechos: análisis bioético de las Constituciones de Ecuador y Bolivia / Nature as subject of rights: a bioethical analysis of the Constitutions of Ecuador and Bolivia / A natureza como sujeito de direitos: uma análise bioética das Constituições do Equador e da Bolívia

Pinto Calaça, Irene Zasimowicz; Carneiro de Freitas, Patrícia Jorge; da Silva, Sérgio Augusto; Maluf, Fabiano.
Rev. latinoam. bioét ; 18(1): 155-171, ene.-jun. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-901857
Resumo As filosofias da Pachamama e do bom viver são pontos de referência dos povos indígenas e estão presentes nas constituições do Equador e da Bolívia, a fim de harmonizar as diferenças culturais e agregar as tradições às políticas locais. As filosofias são baseadas em um mito andino aquele que acredita que a natureza é um organismo vivo e sujeito de direitos e se abre espaço para a visão bio-cêntrica do mundo, compartilhada pela bioética global. A natureza já não consegue recompor-se pelas inovações biotecnológicas impostas pelo homem, o que obriga à humanidade a encontrar novos paradigmas, o Novo Constitucionalismo Latino-americano, representado pelas constituições, é um deles. Neste artigo se descrevem e analisam criticamente essas duas constituições, relacionando-as com a visão de mundo da Pachamama e da filosofia do bom viver no contexto da bioética global. Nesse sentido, a Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, ao associar bioética como campo normativo particular na atenção e cuidado da vida e da saúde, com direitos humanos como campo normativo universal básico de obrigações morais e legais para todas as formas de viver humano, apresenta os valores fundamentais de uma ética universal sustentada pela dignidade humana, a igualdade de direitos, a liberdade, a justiça, a fraternidade e a paz, como é defendido no artigo 17, da proteção do meio ambiente, da biosfera e da biodiversidade.
Biblioteca responsável: CO87