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Ecoepidemiologia e Controle da Leishmaniose Visceral no município de Belo Horizonte (Minas Gerais, Brasil)

Silva, Fabiana de Oliveira Lara e.
Belo Horizonte; s.n; 2015. 171 p.
Tese em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-941614
Este estudo foi realizado em Belo Horizonte (Minas Gerais, Brasil), área endêmica para Leishmaniose visceral (LV), onde a doença vem se expandindo rapidamente, com 1.612 casos registrados nos últimos 10 anos. Nossa pesquisa avaliou o perfil epidemiológico em duas Áreas de abrangência (AA) dos Centros de Saúde (CS) Miramar e Salgado Filho do município de Belo Horizonte, com transmissão recente de LV, buscando compreender a tríade envolvida na transmissão parasito-vetor-reservatório. Cada AA foi dividida em três trechos, controle, borrifação e manejo, a fim de avaliar o impacto das medidas de controle no número mensal de Lutzomyia longipalpis, através da curva flebotomínica. Em todos os trechos a captura de flebotomíneos e o inquérito canino censitário foram realizados.Durante 24 meses (setembro/2010 a agosto/2012) foram capturados 5194 flebotomíneos, distribuídos em 6 espécies, sendo Lu. longipalpis, vetora da LV, a espécie predominante (96,54%). Houve uma correlação entre a precipitação pluviométrica e o número de Lu. longipalpis capturados, mostrando que o número de espécimes de flebotomíneos capturados aumentou após o período chuvoso.
Biblioteca responsável: BR1719.1
Localização: BR1719.1; 616.936 4, S586e, 2015