Public social security burden of musculoskeletal diseases in Brasil-Descriptive study
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.)
; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);64(4): 339-345, Apr. 2018. tab, graf
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| ID: biblio-956450
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BR1.1
ABSTRACT
SUMMARY BACKGROUND:
To present data on the social security burden of diseases of the musculoskeletal system and connective tissue (DSOTC) in Brasil in 2014, and evolution of these social security expenditures between 2009 and 2014.METHOD:
Compilation and analysis of data on the granting of disability pensions and sickness benefits in the year 2014, available on the official website of Social Security, classified according to ICD 10. It was evaluated the evolution between 2009 and 2014, using the F test to compare the curves with the growth of the active age population (PIA).RESULTS:
Among the 22 disease groups classified according to ICD-10, the DSOTC group led benefits grants in 2014, with 19% of the sickness benefits and 13.5% of the disability pensions. The main causes of sickness benefit and disability retirement were, respectively dorsopathies (43.3% and 41.2%), soft tissue diseases (27.3% and 19.7%), osteoarthritis (7.6% % And 27.8%) and chronic inflammatory arthropathies (2.8% and 7.9%). In the evolution of the number of sickness benefits granted between 2009 and 2014, both INSS and DSOTC totals showed an increasing tendency (35.9 and 35.3%, respectively, with p = 0.000 for both). As for disability retirement, there was a 5.9% increase in the INSS total (p = 0.039), while for the DSOTC there was a decrease of 7.6% (p = 0.005).CONCLUSIONS:
These data point to a progressive increase in the granting of sickness pensions and disability benefits in the country, superior to the growth of the PIA, as well as a high participation of DSOTC in these benefits.RESUMO
RESUMO OBJETIVOS:
Apresentar dados sobre o ônus previdenciário das doenças do sistema osteomuscular e tecido conjuntivo (DSOTC) no Brasil no ano de 2014, e sua evolução entre 2009 e 2014.MÉTODO:
Compilação e análise de dados sobre a concessão de aposentadorias por invalidez e auxílios-doença no ano de 2014 disponíveis no portal oficial da Previdência Social, classificados segundo o CID 10. Avaliação da evolução entre 2009 e 2014, utilizando-se o teste F para comparar as curvas com o crescimento da população em idade ativa (PIA).RESULTADOS:
Entre 22 grupos de doenças classificados de acordo com o CID 10, o das DSOTC liderou as concessões de benefícios em 2014, com 19% dos auxílios-doença e 13,5% das aposentadorias por invalidez. As principais causas de concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez foram, respectivamente dorsopatias (43,3% e 41,2%), doenças de partes moles (27,3% e 19,7%), osteoartrite (7,6% e 27,8%) e artropatias inflamatórias crônicas (2,8% e 7,9%). Na evolução do número de auxílios-doença concedidos entre 2009 e 2014, tanto o total do INSS quanto o do grupo DSOTC apresentaram tendência crescente (35,9 e 35,3%, respectivamente, com p = 0,000 para ambos). Já para aposentadoria por invalidez, houve aumento de 5,9% no total do INSS (p = 0,039), enquanto que para as DSOTC houve um decréscimo de 7,6% (p = 0,005).CONCLUSÕES:
Verificou-se uma elevação progressiva na concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez no País, superior ao aumento da população em idade ativa. As DSOTC foram o grupo com maior participação relativa nesses benefícios.Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Previdência Social
/
Doenças Musculoesqueléticas
/
Pessoas com Deficiência
/
Seguro por Deficiência
Limite:
Female
/
Humans
/
Male
País/Região como assunto:
America do sul
/
Brasil
Idioma:
En
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Article