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Importância do gerenciamento local para uma atenção primária à saúde nos moldes de Alma-Ata / Importance of local management for delivery of primary health care according to Alma-Ata principles / Importancia de la gestión local para una atención primaria de salud según las propuestas de Alma-Ata

Nunes, Luceime Olivia; Castanheira, Elen Rose Lodeiro; Dias, Adriano; Zarili, Thais Fernanda Tortorelli; Sanine, Patrícia Rodrigues; Mendonça, Carolina Siqueira; Monti, José Fernando Casquel; Carrapato, Josiane Fernandes Lozigia; Placideli, Nádia; Nemes, Maria Ines Battistella.
Rev. panam. salud pública ; 42: e175, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-978844
RESUMO Objetivo Descrever as características da gerência das unidades de atenção primária à saúde e o perfil dos gerentes e discutir as implicações desses elementos para a efetivação dos pressupostos do Sistema Único de Saúde no Brasil de forma coerente com as proposições de Alma-Ata. Métodos Estudo descritivo, transversal, com dados colhidos pelo questionário de Avaliação da Qualidade de Serviços de Atenção Básica (QualiAB), um instrumento autoaplicado via web. O QualiAB foi respondido voluntariamente por 157 gerentes de unidades básicas de saúde de 41 municípios do estado de São Paulo entre outubro e dezembro de 2014. Resultados Das 157 unidades, 67 (42,7%) eram unidades de saúde da família e 58 (36,9%) eram unidades básicas de saúde de organização "tradicional"; 95 (60,5%) se localizavam em região urbana periférica. No momento do estudo, oito (5,0%) unidades não possuíam gerente e oito (5,0%) eram gerenciadas por secretários municipais de saúde. Quase 80% dos gerentes eram enfermeiros e desempenhavam múltiplas funções além da gerência. O matriciamento (supervisão técnica como forma de educação permanente) era feito em 75 (47,7%) unidades; 60 (38,2%) unidades não contavam com nenhum tipo de matriciamento. A participação em processos avaliativos foi referida por 130 (82,8%) serviços. Os principais desdobramentos induzidos por avaliações foram planejamento e reprogramação das atividades com participação da equipe multiprofissional em 40 unidades (25,5%) e definição de um plano anual de atividades em 38 (24,2%). Não tiveram acesso aos resultados das avaliações 29 unidades (17,8%). Conclusão O estudo recoloca a importância da gestão do trabalho e a necessidade de (re)investir na formação e valorização do gerenciamento local como estratégia para efetivar uma atenção primária à saúde capaz de promover a saúde como direito e condição de cidadania.
Biblioteca responsável: BR1.1