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Estratégias de ação e interação para o cuidado à criança hospitalizada com dor oncológica crônica / Estrategias de acción e interacción para el cuidado al niño hospitalizado con dolor oncológica crónica / Action and interaction strategies for the care of hospitalized children with chronic cancer pain

Silva, Thiago Privado da; Leite, Joséte Luzia; Stinson, Jennifer; Lalloo, Chitra; Silva, Ítalo Rodolfo; Jibb, Lindsay.
Texto & contexto enferm ; 27(4): e3990017, 2018.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-979406
RESUMO

Objetivo:

discutir, a partir do referencial da complexidade, as estratégias de ação e interação adotadas pelos profissionais de saúde para o cuidado à criança hospitalizada com dor oncológica crônica.

Método:

pesquisa de abordagem qualitativa, realizada com base no referencial metodológico da Teoria Fundamentada nos Dados e no referencial teórico do Pensamento Complexo, na perspectiva de Edgar Morin. A entrevista semiestruturada e a observação não participante foram utilizadas para a coleta de dados. Participaram da pesquisa 21 profissionais de saúde, os quais foram organizados em três grupos amostrais enfermeiros; técnicos de enfermagem; e profissionais da equipe multiprofissional de saúde. Os resultados da pesquisa foram validados por cinco examinadores, dos quais três apresentam expertise no método de pesquisa.

Resultados:

a categoria "Lidando com a complexidade do contexto gerencial de cuidado à criança com dor oncológica crônica", por meio de suas subcategorias, revelou que os profissionais de saúde utilizam o lúdico, o diálogo, a empatia, a relação afetiva e o trabalho em equipe como estratégias de interação para cuidar da criança e do familiar. Ademais, os resultados apresentam a busca da espiritualidade e do equilíbrio emocional como estratégias de ação necessárias para lidar com o sofrimento infantil e familiar.

Conclusão:

os resultados revelam a necessidade de os profissionais de saúde estabelecerem estratégias de ação que melhorem a sua interação com a criança e com o familiar, posto que uma efetiva interação facilita o processo de avaliação e manejo da dor, bem como viabiliza a continuidade e a qualidade do cuidado prestado.
Biblioteca responsável: BR17.1