Neste texto, o autor faz uma viagem sentimental à farmacopeia brasileira do século passado, especialmente, os anos entre 1920 e 1960. É uma viagem, parcialmente, inspirada em recordações dos remédios que tomava ou ouvia falar, quando criança e adolescente e, principalmente, guiada pelos maravilhosos registros que pôde encontrar a respeito na rede mundial de computadores. Fala, principalmente, da propaganda, a comunicação estabelecida, via anúncios em jornais e revistas, entre os fabricantes de remédios e seus potenciais compradores. Mas não apenas dela também do significado subjetivo que os remédios tinham ou têm para outras pessoas, que escreveram ou estão escrevendo sobre eles. (AU)