Lipoproteína (a), apoliproteínas e perfil lipídico em fase tardia após o transplante cardíaco / Lipoprotein (a), apolipoproteins and the lipid profile late after heart transplantation
Arq. bras. cardiol
; Arq. bras. cardiol;63(6): 465-468, dez. 1994. tab
Article
em Pt
| LILACS
| ID: lil-155776
Biblioteca responsável:
BR1.1
RESUMO
Objetivo - Avaliar se a lipoproteína (a) [Lp(a)], apolipoproteína (apo) A1, apo B e perfil lipídico plasmático (PL) diferem os pacientes transplantados (TC) dos portadores de doença arterial coronariana (DAC) e os sem DAC (NL) e se o PL evidencia pacientes com doença coronariana do transplante (DCT). Métodos - Foram estudados 170 pacientes divididos em 3 grupos I) TC [n= 43, 46 + ou - 15 anos, 24 meses (mediana) após o transplante], 28 submetidos a angiografia coronariana serial após o 1§ ano de cirurgia [subgrupos com DCT (n=9) e sem DCT (NDCT) (n=19)]; II) DAC (n=72, 48 + ou - 6 anos); III) NL (n=45, 50 + ou - 6 anos). Resultados - O grupo TC apresentou níveis maiores de apo A1 que DAC e NL [(1,5 + ou - 0,5 vs 1,2 + ou - 0,05 vs 1,1 + ou - 0,06 g/l, p<0,05). A apo B foi maior no DAC que TC e NL (1,5 + ou - 0,05 vs 1,2 + ou - 0,7 vs 1,3 + ou - 0,09 g/l p<0,05). A Lp(a) tendeu a ser maior em TC e DAC que NL [25 (2-97), 24(1-130) e 15 (1-100)mg/dl, p=0,05)]. Quando avaliados pareadamente vs os NL a Lp(a) foi maior nos TC e DAC (p=0,019 e 0,03). O PL näo diferiu entre DCT e NDCT. Conclusäo - Aumentos da Lp(a) após o transplante poderiam estar relacionados a elevada prevalência de DCT. O PL näo discriminou a DCT
Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Apolipoproteínas B
/
Transplante de Coração
/
Apolipoproteína A-I
/
Lipoproteína(a)
/
Doença das Coronárias
/
Lipídeos
Tipo de estudo:
Etiology_studies
/
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
Limite:
Adult
/
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
Pt
Ano de publicação:
1994
Tipo de documento:
Article