Analisam-se os resultados imediatos obtidos em 33 portadores de
neoplasia maligna do
esôfago, submetidos a derivaçöes internas ou à
esofagectomia sem
toracotomia. Observou-se alta
incidência de
complicaçöes pleuropulmonares (66,7%), de fístulas cervicais (33,3%) e
mortalidade global de 28,6%. Discutem-se as opçöes terapêuticas em
doentes com
câncer do esôfago, a importância de se prover uma qualidade de
sobrevida melhor e os resultados obtidos por outros autores no
tratamento desta
afecçäo