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Estudo clínico controlado randomizado aberto com metilprednisolona na mielopatia associada ao vírus tipo 1 linfotrópico de células T humanas/paraparesia espástica tropical / Clinical controlled randomized open trial with methylprednisolone in human T linphotropic virus type 1 associated/myelopathy and tropical spastic paraparesis

Tauil, Carlos Bernardo; Toma, Elena; Marchiori, Paulo Eurípedes.
Brasília méd ; 46(4)dez. 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-540133
Introdução. Doença associada ao vírus tipo 1 linfotrópico de células T humanas ou paraparesia espástica tropical é uma mielopatia caracterizada por início insidioso, com fraqueza nas extremidades dos membros inferiores, seguida por espasticidade e ou hiperreflexia global, disfunção esfincteriana vesical e intestinal e perda sensorial variável. Objetivo. Avaliar a eficácia do tratamento com metilprednisolona em altas doses, em relação ao tempo de evolução e apresentação clínica de pacientes com a doença. Método. Estudou-se a avaliação clínica de longo termo (t = 24 meses) da resposta de treze pacientes com diagnóstico precoce do quadro ao tratamento com metilprednisolona em esquema mensal de administração (1 g/dia por três dias), por seis meses consecutivos, com atendimento em hospital-dia. Foi realizado o acompanhamento dos pacientes, usando-se como parâmetros as escalas de critérios clínicos de Osame e Kurtzke, e comparou-se com um grupo-controle pareado por sexo, idade e quadro clínico (n = 13), que não recebeu esse tipo de tratamento. Resultados. O resultado do teste estatístico de Mann-Whitney para o índice final das escalas de Osame e Kurtzke foi p = 0,1688 (Delta t = 24 meses). Aplicou-se novamente o teste estatístico de Mann-Whitney às diferenças entre o índice final e inicial das escalas citadas acima, que resultou em p = 0,0154. O intervalo de confiança foi 95%, médiade 0,18 a 1,37. O qui ao quadrado (Yates, corrigido) foi 0,28. O risco relativo foi 0,5. Conclusão. Não houve diferença na manutenção do grau de incapacidade entre o grupo experimental e o grupo de controle. A fisioterapia foi um fator de proteção à estabilidade do grau de incapacidade entre os pacientes com a mielopatia em estudo.
Biblioteca responsável: BR396.3