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Resistência insulínica e sua relação com os componentes da síndrome metabólica / Insulin resistance and its association with metabolic syndrome components

Medeiros, Carla Campos Muniz; Ramos, Alessandra Teixeira; Cardoso, Maria Aparecida Alves; França, Inácia Sátiro Xavier; Cardoso, Anajás da Silva; Gonzaga, Nathalia Costa.
Arq. bras. cardiol ; 97(5): 380-389, nov. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-608931
FUNDAMENTO Os portadores de resistência à insulina apresentam maior predisposição para desenvolver posteriormente Síndrome Metabólica (SM), Diabetes Mellitus tipo 2 e Doença Cardiovascular (DCV).

OBJETIVO:

Avaliar a associação entre resistência insulínica (RI) e os componentes da síndrome metabólica.

MÉTODOS:

Estudo transversal envolvendo 196 indivíduos entre 2 e 18 anos, usuários do sistema único de saúde. A associação da RI com os componentes da SM foi avaliada pelo teste do qui-quadrado, adotando-se o valor do índice da homeostase glicêmica (HOMA-RI) > 2,5, e pelo teste de variância (ANOVA) e Tukey, por meio da comparação das médias dos componentes nos quartis do HOMA-RI. A análise estatística foi realizada através do SPSS 17.0, com a adoção do nível de significância de 5 por cento.

RESULTADOS:

RI foi observada em 41,3 por cento da população estudada e esteve associada à faixa etária entre 10-18 anos (p = 0,002 RP = 3,2), à SM em ambos os sexos [Masculino (p = 0,022 RP = 3,7) e Feminino (p = 0,007 RP = 2,7)] e ao triglicerídeo alterado (p = 0,005 RP = 2,9) no sexo feminino. Os valores médios dos componentes da SM diferiram significativamente entre os quartis do HOMA-RI (p < 0,01), com exceção do HDL-colesterol.

CONCLUSÃO:

A resistência insulínica pode ser considerada um marcador de risco cardiovascular.
Biblioteca responsável: BR1.1