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Yellow fever epizootics in non-human primates, São Paulo state, Brazil, 2008-2009 / Epizootias de febre amarela em primatas não humanos no estado de São Paulo, Brasil, 2008-2009

Moreno, Eduardo Stramandinoli; Spinola, Roberta; Tengan, Cilea Hatsumi; Brasil, Roosecelis Araujo; Siciliano, Melissa Mascheratti; Coimbra, Terezinha Lisieux Moraes; Silveira, Vivian Regina; Rocco, Iray Maria; Bisordi, Ivani; Souza, Renato Pereira de; Petrella, Selma; Pereira, Luiz Eloy; Maeda, Adriana Yurika; Silva, Fernanda Giselle da; Suzuki, Akemi.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 55(1): 45-50, Jan.-Feb. 2013. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-661102
Desde 2000, vem sendo observada a expansão da febre amarela (FA) no Sudeste do Brasil, sendo detectados casos em áreas consideradas silenciosas por décadas. Epizootias em primatas não humanos (NHPs) são considerados eventos sentinela para a detecção de casos humanos. É importante relatar eventos epizoóticos que podem ter impacto sobre o estado de conservação de espécies sensíveis. Descrevemos as epizootias, notificadas em NHPs no estado de São Paulo, Brasil, entre setembro de 2008 a agosto de 2009. Noventa e um eventos epizoóticos, envolvendo 147 animais, foram notificados em 36 municípios. As amostras foram obtidas a partir de 65 animais (44,2%). A maioria das epizootias (46,6%) foram registradas entre março e abril, no mesmo período no qual YF em que casos humanos ocorreram no estado. As amostras biológicas foram coletadas de animais encontrados mortos e enviadas ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Duas amostras, coletadas em dois municípios, sem indicação para a vacinação de febre amarela, foram positivos para o vírus. Outros 48 animais foram associados com FA por vínculo clínico-epidemiológico com casos confirmados laboratorialmente. Devido a doença em humanos e NHPs terem ocorrido no mesmo período, a detecção do vírus em NHPs não funcionou como sentinela, mas ajudou no processo de delimitação de novas áreas de risco.
Biblioteca responsável: BR1.1