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Levantamento soroepidemiológico para arbovírus em macaco-prego-galego (Cebus flavius) de vida livre no estado da Paraíba e em macaco-prego (Cebus libidinosus) de cativeiro do nordeste do Brasil / Epidemiologic survey for arbovirus in galician capuchin monkeys (Cebus flavius) free living in Paraíba and captive capuchin monkey (Cebus libidinosus) from northeast Brazil

Laroque, Plautino O; Valença-Montenegro, Mônica M; Ferreira, Débora R. A; Chiang, Jannifer O; Cordeiro, Marli T; Vasconcelos, Pedro F. C; Silva, Jean C. R.
Pesqui. vet. bras ; 34(5): 462-468, May 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-714718
Este estudo descreve a primeira investigação de anticorpos para arbovírus em primatas não humanos do Novo Mundo no nordeste brasileiro. No período de março de 2008 a setembro de 2010 foram colhidos soros sanguíneos de 31 macacos-prego-galegos (Cebus flavius) de vida livre na Paraíba e de 100 macacos-prego (Cebus libidinosus) em cativeiro nos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte. Para a pesquisa de anticorpos utilizou-se o teste de inibição da hemaglutinação (IH), usando antígenos de 19 diferentes tipos de arbovírus, pertencentes aos gêneros Flavivirus,Alphavirus e Bunyavirus. As amostras de soro foram testadas nas diluições de 120 a 11280. Dentre as amostras examinadas, todas as de C. flavius foram negativas e 46 por cento das de C. libidinosus em cativeiro apresentaram anticorpos para arbovírus. Foram detectados anticorpos para nove (9/19) arbovírus. Foram observadas 17 reações heterotípicas, para dois ou mais vírus, do gênero Flavivirus, e 15 para o gênero Alphavirus, com títulos variando de 120 a 11280. Quinze amostras apresentaram reação monotípica para ILHV (n=4), MAYV (n=6), SLEV (n=1), ROCV (n=2), OROV (n=1) e MUCV (n=1). Estes resultados sugerem que houve intensa circulação de arbovírus na população estudada de macacos-prego em cativeiro.
Biblioteca responsável: BR68.1