Trata-se de um estudo epidemiológico e correlacional, incluindo 383 estudantes (190 meninos e 193 meninas) com idade de (14,03±0,93 anos). A pressão arterial elevada foi definida por valores acima do percentil 95, de acordo com idade, sexo e estatura. O NAF foi calculado utilizando um questionário de estilo de vida. IMC e %G foram obtidos com base nos protocolos de Cole et al. (2000) e Slaughter et al. (1988), respectivamente. O tratamento estatístico foi feito com Quiquadado e correlação de Spearman (p<0,05).
Resultados:
A prevalência da pressão arterial elevada foi de 23,24% (20% masculino e 26,42% feminino). A PAM se correlacionou positivamente com o IMC, independentemente de sexo (r=0,170, p=0,0001). Entre os rapazes, a PAM se mostrou correlacionada positivamente com %G (r= 0,145, p= 0,046) e IMC (r=0,251, p=0,0001). Nas moças se encontrou correlação com NAF (r= -0,163, p=0,024) e %G (r=0,152, p=0,035).