Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Email
Adicionar mais destinatários
| |

Simplified method for esophagus protection during radiofrequency catheter ablation of atrial fibrillation - prospective study of 704 cases / Método simplificado para proteção do esôfago durante a ablação por radiofrequência da fibrilação atrial - estudo prospectivo de 704 casos

Mateos, José Carlos Pachón; Mateos, Enrique I Pachón; Peña, Tomas G Santillana; Lobo, Tasso Julio; Mateos, Juán Carlos Pachón; Vargas, Remy Nelson A; Pachón, Carlos Thiene C; Acosta, Juán Carlos Zerpa.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(2): 139-147, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-748943
Resumo

Introdução:

Apesar de rara, a fístula átrio-esofágica é uma das complicações mais temidas na ablação por radiofrequência da fibrilação atrial pelo alto risco de mortalidade.

Objetivo:

Este é um estudo prospectivo controlado, realizado durante a ablação por radiofrequência da fibrilação atrial regular, para testar se o deslocamento do esôfago ao manipular o transdutor de ecocardiografia transesofágica poderia ser usado para a proteção de esôfago.

Métodos:

Setecentos e quatro pacientes (158 mulheres e 546 homens [22,4%/77,6%]; 52,8±14 [17-84] anos), com EF média igual a 0,66±0,8 e com fibrilação atrial refratária ao tratamento medicamentoso, foram submetidos à terapia híbrida com ablação por radiofrequência (isolamento convencional das veias pulmonares e ninhos de fibrilação atrial e ablação de taquicardia de background) com deslocamento do esôfago o mais longe possível do alvo da radiofrequência por manuseio do transdutor de ecocardiografia transesofágica. A temperatura luminal esofágica foi monitorada com e sem deslocamento em 25 pacientes.

Resultados:

O deslocamento esofágico significativo foi de 4 a 9,1 centímetros (5,9±0,8 cm). Em 680 dos 704 pacientes (96,6%), isso foi o suficiente para permitir a entrega completa e segura de radiofrequência (30W/40ºC/cateter irrigado ou 50W/60ºC/cateter de 8 milímetros) sem sobreposição do esôfago. As alterações médias de temperatura luminal esofágica com e sem deslocamento de esôfago foram de 0,11±0,13ºC versus 1,1±0,4ºC, respectivamente, P<0,01. A radiofrequência teve que ser interrompida em 68% dos pacientes sem deslocamento de esôfago devido ao aumento da temperatura luminal esofágica. Não houve nenhum caso, suspeito ou confirmado, de fístula átrio-esofágica. Foram observados apenas dois sangramentos superficiais causados por inserção do transdutor de ecocardiografia transesofágica.

Conclusão:

O deslocamento mecânico do esôfago pelo transdutor de ecocardiografia transesofágico durante ...
Biblioteca responsável: BR1.1