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Pre-Transplant Aerobic Capacity and Prolonged Hospitalization After Liver Transplantation.
Mancuzo, Eliane Viana; Pereira, Rossana Martins; Sanches, Marcelo Dias; Mancuzo, Alessandra Viana.
Afiliação
  • Mancuzo EV; Medical School, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil.
  • Pereira RM; Hospital das Clínicas, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil.
  • Sanches MD; Surgery, Medical School, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil.
  • Mancuzo AV; Clinical Research Center, Hospital das Clínicas, Federal University of Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil.
GE Port J Gastroenterol ; 22(3): 87-92, 2015.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-28868384
RESUMO
INTRODUÇÃO: Pacientes com doença hepática em estágio final (DHEF), referenciados para transplante hepático (TH), são encaminhados para avaliação da função pulmonar antes de serem operados. DHEF está associada à fraqueza muscular, redução da tolerância ao exercício e capacidade aeróbica (CA). OBJETIVOS: Foi avaliada a associação entre capacidade aeróbica, a gravidade da doença hepática e os resultados pós-operatórios do TH em uma serie de candidatos a TH em um hospital universitário no Brasil. MÉTODOS: O consumo de oxigênio num teste limitado por sintomas (VO2pico) pré-TH, a gravidade da doeça hepática, e os resultados precoces pós-TH como tempo de permanênica na unidade de cuidados intensivos (UCI), <5 e ≥5 dias, tempo de permanência hospitalar, <20 e ≥20 dias e mortalidade foram comparados. O VO2pico pré-TH foi medido através do teste de exercício cardiopulmonar (TECP). A gravidade da doença hepática foi estimada pelo Modelo para doença hepática em estágio final [Modelo de End-Stage Liver Disease (MELD)] e categorizada nos grupos MELD < 18 e MELD ≥ 18. O teste t de Student foi utilizado para comparar esses grupos. Um modelo de regressão logística foi construido para verificar o efeito dessas variáveis sobre o tempo de permanência na UTI, tempo de internação e mortalidade pós-operatória. Resultados: um total de 47 pacientes foram incluídos nas análises. O VO2pico pré-TH foi semelhante ao de indivíduos saudáveis sedentários (75 ± 18%) e pior no grupo MELD ≥ 18 em comparação com o MELD < 18 (19.51 ± 7.87 vs 25.21 ± 8.76 mL/kg/min, respectivamente; p = 0.048). De acordo com a análise multivariada, somente um menor VO2pico (<20.09 ± 4.83 mL/kg/min) pré-TH foi associado a um maior tempo de internação (p = 0,01). CONCLUSÃO: Em candidatos a TH, uma redução do VO2pico pré pode predizer um maior risco de maior permanência hospitalar pós-TH. Esta constatação deve ser avaliada em outros estudos antes de fazer recomendações específicas sobre o uso rotineiro do TECP para candidatos TH. O tempo de permanência na UTI e mortalidade pós-operatória não foram associados com as variáveis estudadas.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Guideline / Prognostic_studies Idioma: En Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Guideline / Prognostic_studies Idioma: En Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Article