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Type 2 Autoimmune Pancreatitis: A Challenge in the Differential Diagnosis of a Pancreatic Mass.
Martins, Cláudio; Lago, Paula; Sousa, Paula; Araújo, Tarcísio; Davide, José; Castro-Poças, Fernando; Pedroto, Isabel.
Afiliação
  • Martins C; Department of Gastroenterology, Centro Hospitalar de Setúbal - Hospital de São Bernardo, Setúbal, Portugal.
  • Lago P; Department of Gastroenterology, University of Porto, Porto, Portugal.
  • Sousa P; Department of Gastroenterology, Centro Hospitalar Tondela-Viseu - Hospital de São Teotónio, Viseu, Portugal.
  • Araújo T; Department of Gastroenterology, University of Porto, Porto, Portugal.
  • Davide J; Hepatobiliopancreatic Unit, Centro Hospitalar do Porto - Hospital Geral de Santo António, University of Porto, Porto, Portugal.
  • Castro-Poças F; Institute of Biomedical Sciences Abel Salazar, University of Porto, Porto, Portugal.
  • Pedroto I; Department of Gastroenterology, University of Porto, Porto, Portugal.
GE Port J Gastroenterol ; 24(6): 296-300, 2017 Nov.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-29255773
RESUMO
Introdução: A pancreatite autoimune é uma entidade rara, de etiopatogenia desconhecida, que pode simular cancro do pâncreas e cujo diagnóstico envolve a integração de dados clínicos, serológicos, imagiológicos e histológicos. Descrevem-se dois tipos de pancreatite autoimune: tipo 1, cujo envolvimento pancreático integra o espetro das doenças associadas à imunoglobulina G4, e tipo 2, geralmente sem evidência de células imunoglobulina G4 positivas e sem manifestações sistémicas. Caso: Apresentamos o caso de uma mulher de 45 anos, submetida a ressonância magnética abdominal para esclarecimento etiológico de lesão nodular hepática que revelou uma massa na cauda do pâncreas. Analiticamente apresentava imunoglobulina G4 normal e anticorpos antinucleares negativos. A ultrassonografia endoscópica revelou uma lesão homogénea e hipoecogénica na cauda pancreática com morfologia "em salsicha". A punção aspirativa por agulha fina foi inconclusiva tendo a doente sido submetida a pancreatectomia distal por via laparoscópica. O exame histopatológico confirmou o diagnóstico de pancreatite autoimune tipo 2. Conclusão: Este caso destaca o desafio na abordagem diagnóstica da massa pancreática, particularmente na diferenciação entre patologia benigna e maligna.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Diagnostic_studies Idioma: En Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Diagnostic_studies Idioma: En Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article