Measuring change in gait performance of children with motor disorders: assessing the Functional Mobility Scale and the Gillette Functional Assessment Questionnaire walking scale.

ABSTRACT

AIM: To examine the responsiveness and minimal important change (MIC) of two gait performance measures, the Functional Mobility Scale (FMS) and the Gillette Functional Assessment Questionnaire walking scale (FAQ), in a paediatric inpatient setting. METHOD: Sixty-four children and adolescents with a motor disorder, including cerebral palsy, traumatic brain injury, or stroke (25 females, 39 males; mean age [SD] 12y 6mo [3y 2mo], range 6-18y 6mo), were recruited. Physiotherapists scored the FMS and FAQ at the start and end of active gait rehabilitation. Change scores were compared with changes in gait capacity tests, the walking item of the Functional Independence Measure for Children, and a global rating scale (GRS) on the physiotherapists' perceived change of the child's functional mobility. The GRS was also used to define the MIC. RESULTS: Change scores of the FMS and FAQ correlated between 0.35 and 0.49 with those of the capacity tests, 0.54 to 0.76 with the Functional Independence Measure for Children walking item change scores, and 0.57 to 0.76 with the GRS. The MIC values for the FMS and FAQ were 0.5 and 1.5 respectively. INTERPRETATION: FMS and FAQ can illustrate change in inpatient gait performance of children and adolescents with motor disorders. An improvement of one level in the FMS and two levels in the FAQ is considered as a clinically meaningful change. WHAT THIS PAPER ADDS The Functional Mobility Scale (FMS) can detect change in children's inpatient gait performance. The Gillette Functional Assessment Questionnaire walking scale (FAQ) can also detect change in children's inpatient gait performance. A one-level improvement in the FMS is clinically relevant. A two-level improvement in the FAQ is clinically relevant.

RESUMEN

MEDICIÓN DEL CAMBIO EN EL DESEMPEÑO DE LA MARCHA EN NIÑOS CON TRASTORNOS MOTORES EVALUACIÓN DE LA ESCALA DE MOVILIDAD FUNCIONAL Y EL CUESTIONARIO DE EVALUACIÓN FUNCIONAL DE GILLETTE OBJETIVO: Examinar la sensibilidad y el cambio mínimo significativo de dos mediciones de desempeño de la marcha, la Escala de Movilidad Funcional (FMS) y el Cuestionario de Evaluación Funcional de Gillette (FAQ), en una población de pacientes pediátricos hospitalizados. MÉTODO: Se reclutaron sesenta y cuatro niños y adolescentes con algún trastorno motor, incluyendo parálisis cerebral, lesión cerebral traumática o accidente cerebrovascular (25 mujeres, 39 varones; edad promedio [DE] 12a 6m [3a 2m], rango 6a - 18a 6m). Fisioterapeutas aplicaron las escalas FMS y FAQ al principio y final del proceso de rehabilitación activa de la marcha. Los puntajes de cambio fueron comparados con los cambios en pruebas de capacidad de marcha, el ítem de marcha de la escala WeeFIM (Functional Independence Measure for Children) y una escala global de calificación (EGC) sobre la percepción del fisioterapeuta del cambio en la movilidad funcional del niño. La EGC se utilizó, además, para definir el cambio mínimo significativo. RESULTADOS: Los puntajes de cambio de la FMS y el FAQ tuvieron una correlación de 0,35 a 0,49 con lo de la prueba de capacidad de marcha, 0,54 a 0,76 con el ítem de marcha de la escala WeeFIM, y 0,57 a 0,76 con la EGC. El cambio mínimo significativo para la FMS y el FAQ fueron 0,5 y 1,5, respectivamente. INTERPRETACIÓN La FMS y el FAQ permiten observar cambios en el desempeño de la marcha de pacientes pediátricos y adolescentes hospitalizados con trastornos motores. Un cambio positivo de un nivel en la FMS y de dos niveles en el FAQ se considera un cambio clínicamente significativo.

RESUMO

MENSURANDO MUDANÇA NO DESEMPENHO DA MARCHA EM CRIANÇAS COM DESORDENS MOTORAS AVALIANDO A ESCALA DE MOBILIDADE FUNCIONAL A ESCALA DA MARCHA DO QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL GILLETTE OBJETIVO: Examinar a responsividade e mínima mudança importante (MMI) de tduas medidas do desempenho da marcha, a Escala de mobilidade funcional (FMS), e a escala da marcha do Questionário de Avaliação Funcional Gillette (FAQ), em uma unidade de internação pediátrica. MÉTODO: Sessenta e quatro crianças e adolescentes com uma desordem motora, incluindo paralisia cerebral, lesão cerebral traumática, ou acidente vascular encefálico (25 do sexo feminino, 39 do sexo masculino; média de idade [DP] 12a 6m [3a 2m], variação 6a-18a 6m), foram recrutadas. Fisioterapeutas pontuaram a FMS e FAQ no início e final da reabilitação ativa da marcha. Mudanças nos escores foram comparadas com mudanças nos testes de capacidade da marcha, no item de marcha da Medida de Independência Funcional para crianças, e uma Escala Global de Pontuação (EGP) sobre as mudanças percebidas pelos fisioterapeutas na mobilidade funcional da criança. A EGP também foi usada para determinar a MMI. RESULTADOS: Os escores de mudança da FMS e FAQ correlacionaram entre 0,35 e 0,49 com os dos testes de capacidade, 0,54 a 0,76 com a mudaça de escores no item de marcha da medida de Independência Funcional para crianças, e 0,57 a 0,76 com a EGP. A MMI para FMS e FAQ foi 0,5 e 1,5, respectivamente. INTERPRETAÇÃO FMS e FAQ podem ilustrar mudanças no desempenho da marcha em crianças e adolescentes com desordens motoras que se encontram internados. Uma melhora de um nível na FMS e dois níveis na FAQ é considerada mudança clinicamente significativa.