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[Aneurysmal disease - a multifocal pathology with regard to a clinical case.] / Doença aneurismática ­ uma patologia multifocal a propósito de um caso clínico.
Marinho, André; Lobo Mendes, Carolina; Varino, Juliana; Fonseca, Manuel; Albuquerque Matos, António.
Afiliação
  • Marinho A; Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular, Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, Portugal.
  • Lobo Mendes C; Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular, Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, Portugal.
  • Varino J; Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular, Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, Portugal.
  • Fonseca M; Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular, Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, Portugal.
  • Albuquerque Matos A; Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular, Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, Portugal.
Rev Port Cir Cardiotorac Vasc ; 25(3-4): 141-144, 2018.
Article em Pt | MEDLINE | ID: mdl-30599471
RESUMO
Introdução: Aneurismas para-anastomóticos verdadeiros constituem uma complicação rara da cirurgia arterial. Objetivo: Este trabalho pretende descrever o caso de um doente de 73 anos, com antecedentes de amputação pela coxa do membro inferior esquerdo por aneurisma poplíteo trombosado, admitido para tratamento cirúrgico de aneurisma poplíteo contralateral. Resultados: O doente foi submetido a exclusão do mesmo com construção de bypass femoro-poplíteo curto infragenicular com veia grande safena. Dois anos após a cirurgia índice, em controlo ecográfico, foi identificada ectasia de ambas as anastomoses com 1,7cm e 1,4cm de diâmetro máximo nas anastomoses proximal e distal, respetivamente. Manteve-se vigilância e aos 12 anos de seguimento apresentava aneurisma para-anastomótico verdadeiro na anastomose proximal com 4,8cm de diâmetro máximo. Foi submetido, então, a ressecção de aneurisma com interposição de enxerto protésico entre artéria nativa e o conduto venoso prévio. A artéria poplítea distal nesta altura apresentava, aproximadamente, 1,8cm de diâmetro, tendo-se optado por manter vigilância. Aos 17 anos de seguimento, a artéria poplítea justa anastomose distal atingiu 3,2cm em angiotomografia computorizada. Foi, portanto, submetido a abordagem poplítea distal e, devido a redundância do conduto venoso prévio provocada por uma dilatação progressiva da artéria poplítea distal, foi possível proceder a aneurismectomia total e reanastomose termino-terminal de conduto venoso à artéria poplítea distal de calibre normal. Aos cerca de 20 meses de seguimento, apresenta-se assintomático, com pulsos distais presentes, sem sinais clínicos ou radiológicos de degenerescência aneurismática. Discussão e Conclusão: Este trabalho pretende realçar a relevância do seguimento destes doentes, não só em termos clínicos, mas também radiológicos, pois estamos perante uma patologia de carácter difuso que pode surgir em qualquer segmento arterial de forma assintomática.
Assuntos
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Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Artéria Poplítea / Arteriopatias Oclusivas / Implante de Prótese Vascular / Artéria Femoral / Aneurisma Tipo de estudo: Etiology_studies / Prognostic_studies Limite: Aged / Humans / Male Idioma: Pt Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article
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Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Artéria Poplítea / Arteriopatias Oclusivas / Implante de Prótese Vascular / Artéria Femoral / Aneurisma Tipo de estudo: Etiology_studies / Prognostic_studies Limite: Aged / Humans / Male Idioma: Pt Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article