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Neuromuscular blockade and airway management during endotracheal intubation in Brazilian intensive care units: a national survey. / Bloqueio neuromuscular e manuseio das vias aéreas na intubação endotraqueal em unidades de terapia intensiva brasileiras: um levantamento nacional.
Mendes, Pedro Vitale; Besen, Bruno Adler Maccagnan Pinheiro; Lacerda, Fabio Holanda; Ramos, João Gabriel Rosa; Taniguchi, Leandro Utino.
Afiliação
  • Mendes PV; Disciplina de Emergências Clínicas, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo - São Paulo (SP), Brasil.
  • Besen BAMP; Unidade de Terapia Intensiva Oncológica, Hospital São Luiz Rede D'Or - São Paulo (SP), Brasil.
  • Lacerda FH; Disciplina de Emergências Clínicas, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo - São Paulo (SP), Brasil.
  • Ramos JGR; Unidade de Terapia Intensiva, Hospital da Luz - São Paulo (SP), Brasil.
  • Taniguchi LU; Disciplina de Emergências Clínicas, Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo - São Paulo (SP), Brasil.
Rev Bras Ter Intensiva ; 32(3): 433-438, 2020.
Article em Pt, En | MEDLINE | ID: mdl-33053034
RESUMO
OBJETIVO: Descrever o uso do bloqueio neuromuscular e de outras práticas entre os médicos brasileiros atuantes em unidades de terapia intensiva para pacientes adultos. MÉTODOS: Um levantamento nacional on-line foi aplicado a intensivistas brasileiros. As questões foram selecionadas utilizando o método Delphi e avaliavam os dados demográficos dos médicos, as características da unidade de terapia intensiva, as práticas relativas ao manuseio das vias aéreas e o uso de bloqueio neuromuscular e sedação durante a intubação endotraqueal na unidade de terapia intensiva. Como desfecho secundário, aplicamos uma análise multivariada para avaliar fatores associados com o uso do bloqueio neuromuscular. RESULTADOS: Responderam ao questionário 565 intensivistas de todas as regiões do país. A maioria dos que responderam era homens (65%), com média de idade de 38 ± 8,4 anos, e 58,5% dos participantes tinham título de especialista em terapia intensiva. Apenas 40,7% dos intensivistas relataram o uso de bloqueio neuromuscular durante todas ou em mais de 75% das intubações endotraqueais. Na análise multivariada, o número de intubações realizadas por mês e a especialização do médico em anestesiologia se associaram diretamente com o uso frequente de bloqueio neuromuscular. Etomidato e cetamina foram utilizados mais comumente na situação clínica de hipotensão e choque, enquanto propofol e midazolam foram mais comumente prescritos em situações de estabilidade hemodinâmica. CONCLUSÃO: O relato de uso de bloqueio neuromuscular foi baixo entre intensivistas, e os fármacos sedativos foram escolhidos segundo a estabilidade hemodinâmica do paciente. Estes resultados podem ajudar no delineamento de futuros estudos relativos ao manuseio das vias aéreas no Brasil.
Assuntos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Bloqueio Neuromuscular / Manuseio das Vias Aéreas / Hipnóticos e Sedativos / Intubação Intratraqueal Limite: Adult / Female / Humans / Male / Middle aged País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En / Pt Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Bloqueio Neuromuscular / Manuseio das Vias Aéreas / Hipnóticos e Sedativos / Intubação Intratraqueal Limite: Adult / Female / Humans / Male / Middle aged País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En / Pt Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Article