São Paulo; EMS. NCTVC; 28 fev. 2014. Vídeo (30:49 min.).(Saúde em Questão).
Monografia
em Português
| Sec. Munic. Saúde SP, Coordenação de Gestão de Pessoas-Produção, Sec. Munic. Saúde SP, Escola Municipal de Saúde-Produção, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8237
Nesta edição o programa Saúde em Questão do dia 20 de fevereiro de 2014 recebeu Gisele Falcão terapeuta ocupacional e interlocutora de Saúde da Pessoa com Deficiência da Coordenadoria Regional de Saúde Sul (CRS-SUL). Cada tipo de deficiência (física, auditiva, visual e intelectual) necessita de métodos diferentes de intervenção, a fim de garantir que o portador conviva normalmente em sociedade. A Reabilitação de Portadores. Gisele explicou que o trabalho com aparelhos não é o único foco do tratamento desses pacientes, mas também o retorno deles à sociedade. Se ele [portador de deficiência física] consegue passar pelo processo de reabilitação e voltar para o convívio social, significa que a reabilitação foi um sucesso, declarou. A terapeuta também destacou as deficiências desencadeadas por acidentes, que podem ser transitórias, como aquelas cujos pacientes passam por tratamento e retomam suas atividades; ou permanentes, provocando sequelas. Segundo ela, em ambos os casos, é necessário que o profissional de saúde atue de maneira a facilitar o convívio do sujeito em sociedade. Quanto aos exames feitos na infância, como o teste do pezinho, Gisele considerou-os importantes para detectar deficiências, mas, principalmente, diagnosticá-las e tratá-las precocemente, a fim de reduzir seus agravos. O nosso grande desafio é trabalhar com pessoas que cresceram deficientes e não tiveram as intervenções precocemente, revelou.