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Crianças e adolescentes de rua e o crack / Children and adolescents and street crack

São Paulo (Cidade). Secretaria da Saúde. Coordenação de Gestão de Pessoas. Escola Municipal de Saúde. Núcleo de Comunicação e TV Corporativa; São Paulo (Cidade). Secretaria da Saúde. Comitê de Ética em Pesquisa; São Paulo (Cidade). Secretaria da Saúde. Rede São Paulo Saudável. Canal Profissional.
São Paulo; EMS. NCTVC; 20 mar. 2014. Vídeo (34:58 min.).(Insight - Gerando Novas Ideias).
Monografia em Português | Sec. Munic. Saúde SP, Comitê de Ética em Pesquisa-Produção, Sec. Munic. Saúde SP, Coordenação de Gestão de Pessoas-Produção, Sec. Munic. Saúde SP, Escola Municipal de Saúde-Produção, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-8315
Nesta edição do programa do Insight - Gerando Novas Ideias do dia 25 de fevereiro de 2014 recebeu Marcia Aparecida Ferreira de Oliveira, professora da Escola de Enfermagem da USP, e Tadashi Nakahara, aluno da mesma instituição, para falarem sobre as populações de rua que vivem na região da Cracolândia. Marcia e Tadashi são autores da pesquisa “Perfil das crianças e adolescentes em situação de rua usuários de crack da região do Centro Legal cidade de São Paulo”. Marcia faz parte do Grupo de Estudos em Álcool e Outras Drogas (GEAD), responsável por duas importantes linhas de pesquisa. A primeira, que ela mesma coordena, tem foco em políticas públicas em saúde, relacionadas ao álcool e outras drogas; e a segunda, coordenada pelo professor Divane de Vargas, com um direcionamento clínico. As populações em situação de rua são, geralmente, as mais vulneráveis a problemas de saúde, em especial, as crianças e adolescentes que vivem em regiões degradadas, como a Cracolândia, no centro da cidade de São Paulo. Questionado sobre o efeito do crack para crianças e adolescentes, Tadashi afirmou que os efeitos para este grupo são ainda mais devastadores “O uso contínuo da droga acaba por afetar o desenvolvimento psíquico e somático dessas pessoas”. Referente à denominação da região como Cracolândia, Marcia explicou que os pesquisadores não compactuam com essa nomenclatura “Não aceitamos esta denominação, pois o que caracteriza essa região não é o consumo da droga, e sim a condição de miséria na qual vivem essas pessoas. Nem todos que vivem ali são usuários de crack”, salientou. Por meio da pesquisa, constatou-se que a idade média dos jovens que habitam nesses locais encontra-se entre 15 e 18 anos. Foram também, colhidos outros dados, como sexo, raça e cor. Entre os resultados que mais chamaram atenção está o alto índice de fumantes, que abrangeu 75% do total.
Biblioteca responsável: BR2094.1