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1.
Arq. Inst. Biol ; 75(1)2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1461919

Resumo

ABSTRACT CHEMOTHERAPY OF PRATA ANÃ BANANAS FOR POST-HARVEST ROT CONTROL. Anthracnose (Colletotrichum musae) and crown rots (fungi complex) are the main diseases that occur in the banana crop post-harvest. This poses the challenge of prolonging the post-harvest life, increasing the disease-free period and maintaining the fruits food quality. The objective of this work was to evaluate the efficiency of systemic and protective fungicides in the control of postharvest rot in fruits of the banana cultivar Prata anã from Jaíba, Minas Gerais, Brazil. Systemic fungicides from the benzimidazole, triazole, imidazole and pyridinamine chemical groups were evaluated in the dosages 0, 125, 250 and 500 mL.L-1 or mg.L-1, after immersion for 3 minutes, in environmental conditions (18-23º C and 6085% RU). Procloraz (125 mL.L-1) and propiconazole (250 mL.L-1) were the most efficient for preventing the incidence of rot in bananas inoculated with C. musae. Higher dosages caused toxicity in the fruits. The benzimidazois were not efficient in the control of rot, even at the highest dosage used (500 mL.L-1), showing results similar to standard fungicide (benomil) and the control treatment without fungicide. The fungicide propiconazole at the dosage 250 mL.L-1proved to be effective for use in the post-harvest bananas, not causing toxicity in the Prata anã banana fruits.


RESUMO A antracnose (Colletotrichum musae) e a podridão da coroa (complexo de fungos) são as principais doenças que ocorrem em pós-colheita de bananas. Prolongar a vida pós-colheita, aumentar o período livre dessas doenças e manter a qualidade comestível dos frutos passam a ser o grande desafio. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de fungicidas sistêmicos e protetores no controle de podridões em frutos de banana Prata anã proveniente de Jaíba, Minas Gerais. Fungicidas sistêmicos dos grupos químicos dos benzimidazóis, triazóis, imidazóis e piridinamina protetor foram avaliados nas dosagens de 0, 125, 250 e 500 mL.L-1 ou mg.L-1, após imersão por 3 minutos, sob condições ambientes (18-23°C e 60-85 % UR). Procloraz (125 mL.L-1) e propiconazole (250 mL.L-1) foram os mais eficientes em evitar a incidência de podridões em bananas inoculadas com C. musae. Dosagens superiores a estas causaram toxidez aos frutos. Os benzimidazóis não foram eficientes no controle das podridões, mesmo na maior dosagem utilizada (500 mL.L-1), mostrando-se semelhantes ao fungicida padrão (benomil) e ao controle não-tratado. A eficiência do fungicida propiconazole foi confirmada para uso em pós-colheita da cultura da bananeira, mostrando-se efetivo na dosagem de 250 mL.L-1, sem causar toxidez em banana Prata anã.

2.
Sci. agric ; 61(5)2004.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1496473

Resumo

Phosphite has been recommended to enhance plant resistance against Phytophthora. This work evaluated the response of hot and sweet pepper (Capsicum annuum L.) to Phytophthora capsici from juvenile up to the adult stage following treatment with phosphite. Sweet pepper hybrids considered to be resistant to P. capsici, like Reinger, Nathalie and Athenas, were evaluated. The susceptible checks were hybrid Magali R and cvs. Myr 10 and Ikeda. Hot pepper Criollo de Morelos 328, CM 334, BGH 3756, BGH 5122, CNPH 294 and Locorte were used as referential resistant lines. Phosphite did not have an effect on the hot pepper resistant lines because of their genetic homozygozity, while no protection was observed for the Athenas hybrid claimed to be resistant. Heterozygous hybrids recognized as resistant, like Reinger and Nathalie, showed higher survival following phosphite treatment, and their reaction was equivalent to the resistant cvs. CM 328 and CM 334, except for the fruiting stage. Depending of the hybrid heterozygous genotype, phosphite possibly acts through indirect phytoalexin induction through the inhibited pathogen.


Fosfito tem sido recomendado para aumentar o sistema de resistência de plantas atacadas por fitopatógenos. Este trabalho avaliou a ação do fosfito nas reações de pimentão e pimenteiras (Capsicum annuum L.) a Phytophthora capsici na fase juvenil até a fase adulta, tratadas com fosfito. Os híbridos de pimentão considerados resistentes a P. capsici foram Reinger, Nathalie e Athenas, enquanto que o híbrido Magali R e as cvs. Myr 10 e Ikeda constituíram as referenciais suscetíveis. As linhagens de pimenta Criollo de Morelos 328, CM 334, BGH 3756, BGH 5122, CNPH 294 e Locorte, foram usadas como padrão referencial de resistência ao patógeno. O fosfito não afetou a reação das linhagens resistentes devido sua homozigosidade genética. Não houve ação protetora do fosfito nos hospedeiros suscetíveis, inclusive no híbrido Athenas. Os híbridos heterozigotos considerados resistentes, como Nathalie e Reinger, tiveram uma sobrevivência equivalente ao CM 328 e 334, mas sua reação de resistência não persistiu na fase de pós-transplante. Possivelmente, o fosfito age através da indução da produção de fitolexinas no hospedeiro indiretamente por meio do patógeno inibido.

3.
Sci. agric. ; 61(5)2004.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-439910

Resumo

Phosphite has been recommended to enhance plant resistance against Phytophthora. This work evaluated the response of hot and sweet pepper (Capsicum annuum L.) to Phytophthora capsici from juvenile up to the adult stage following treatment with phosphite. Sweet pepper hybrids considered to be resistant to P. capsici, like Reinger, Nathalie and Athenas, were evaluated. The susceptible checks were hybrid Magali R and cvs. Myr 10 and Ikeda. Hot pepper Criollo de Morelos 328, CM 334, BGH 3756, BGH 5122, CNPH 294 and Locorte were used as referential resistant lines. Phosphite did not have an effect on the hot pepper resistant lines because of their genetic homozygozity, while no protection was observed for the Athenas hybrid claimed to be resistant. Heterozygous hybrids recognized as resistant, like Reinger and Nathalie, showed higher survival following phosphite treatment, and their reaction was equivalent to the resistant cvs. CM 328 and CM 334, except for the fruiting stage. Depending of the hybrid heterozygous genotype, phosphite possibly acts through indirect phytoalexin induction through the inhibited pathogen.


Fosfito tem sido recomendado para aumentar o sistema de resistência de plantas atacadas por fitopatógenos. Este trabalho avaliou a ação do fosfito nas reações de pimentão e pimenteiras (Capsicum annuum L.) a Phytophthora capsici na fase juvenil até a fase adulta, tratadas com fosfito. Os híbridos de pimentão considerados resistentes a P. capsici foram Reinger, Nathalie e Athenas, enquanto que o híbrido Magali R e as cvs. Myr 10 e Ikeda constituíram as referenciais suscetíveis. As linhagens de pimenta Criollo de Morelos 328, CM 334, BGH 3756, BGH 5122, CNPH 294 e Locorte, foram usadas como padrão referencial de resistência ao patógeno. O fosfito não afetou a reação das linhagens resistentes devido sua homozigosidade genética. Não houve ação protetora do fosfito nos hospedeiros suscetíveis, inclusive no híbrido Athenas. Os híbridos heterozigotos considerados resistentes, como Nathalie e Reinger, tiveram uma sobrevivência equivalente ao CM 328 e 334, mas sua reação de resistência não persistiu na fase de pós-transplante. Possivelmente, o fosfito age através da indução da produção de fitolexinas no hospedeiro indiretamente por meio do patógeno inibido.

4.
Sci. agric ; 58(4)2001.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1496127

Resumo

The anthracnose crown rot, caused by Colletotrichum fragariae Brooks, is an important disease of strawberries. The fungus also damages stolons, petioles, leaf blades and fruits. The inoculation of C. fragariae is necessary to ensure uniformity and appearance of characteristic symptoms of the disease in pathogenicity tests, variability evaluation of different isolates, efficacy of control measures and germplasm screening for resistance. This study evaluated seven inoculation methods of C. fragariae on strawberry and reports symptoms observed in each case. Symptoms of black leaf spot were mainly observed when the inoculum was sprayed on the plants. The best methods to reproduce wilting and crown rot were: 5 mL of inoculum placed on wounded crowns, a drop of inoculum placed on wounded petioles and crown injection.


A antracnose do morangueiro, causada por Colletotrichum fragariae Brooks, é uma das mais importantes doenças da cultura. Além dos rizomas, o fungo causa lesões em estolhos, pecíolos, limbos foliares, pedúnculos e frutos. A inoculação de plantas com este patógeno é muitas vezes imprescindível em trabalhos que necessitam uniformidade de inóculo e reprodução de sintomas da doença. Isso ocorre em testes de patogenicidade, em testes de eficácia de métodos de controle, em estudos sobre a variabilidade de diferentes isolados do patógeno e em avaliação de germoplasma quanto à resistência à doença. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar comparativamente sete métodos de inoculação de morangueiro com C. fragariae, descrevendo os sintomas obtidos em diferentes órgãos da planta. Sintomas foliares (mancha preta da folha) foram observados principalmente quando se utilizou pulverização do inóculo. Os métodos mais eficientes em produzir murcha e lesões nos rizomas foram: ferimento e deposição de 5 mL de inóculo nos rizomas, ferimento e deposição de uma gota de inóculo nos pecíolos e injeção de inóculo nos rizomas.

5.
Sci. agric. ; 58(4)2001.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-439575

Resumo

The anthracnose crown rot, caused by Colletotrichum fragariae Brooks, is an important disease of strawberries. The fungus also damages stolons, petioles, leaf blades and fruits. The inoculation of C. fragariae is necessary to ensure uniformity and appearance of characteristic symptoms of the disease in pathogenicity tests, variability evaluation of different isolates, efficacy of control measures and germplasm screening for resistance. This study evaluated seven inoculation methods of C. fragariae on strawberry and reports symptoms observed in each case. Symptoms of black leaf spot were mainly observed when the inoculum was sprayed on the plants. The best methods to reproduce wilting and crown rot were: 5 mL of inoculum placed on wounded crowns, a drop of inoculum placed on wounded petioles and crown injection.


A antracnose do morangueiro, causada por Colletotrichum fragariae Brooks, é uma das mais importantes doenças da cultura. Além dos rizomas, o fungo causa lesões em estolhos, pecíolos, limbos foliares, pedúnculos e frutos. A inoculação de plantas com este patógeno é muitas vezes imprescindível em trabalhos que necessitam uniformidade de inóculo e reprodução de sintomas da doença. Isso ocorre em testes de patogenicidade, em testes de eficácia de métodos de controle, em estudos sobre a variabilidade de diferentes isolados do patógeno e em avaliação de germoplasma quanto à resistência à doença. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar comparativamente sete métodos de inoculação de morangueiro com C. fragariae, descrevendo os sintomas obtidos em diferentes órgãos da planta. Sintomas foliares (mancha preta da folha) foram observados principalmente quando se utilizou pulverização do inóculo. Os métodos mais eficientes em produzir murcha e lesões nos rizomas foram: ferimento e deposição de 5 mL de inóculo nos rizomas, ferimento e deposição de uma gota de inóculo nos pecíolos e injeção de inóculo nos rizomas.

6.
Sci. agric ; 54(3)1997.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1495591

Resumo

The intensive use of benomyl in strawberry fields since the late 60s. resulted in an ineffective control of the flower blight, caused by Colletotrichum acutatum due to the development of resistance to the fungicide by the patogen, detected in 1984. Until recently, the resistance was not demonstrated in C. fragariae although an increasing failure of benomyl to provide satisfactory control of the crown rot ("chocolate" rot) has been observed, indicating the possible occurrence of resistance. To verify this evidence, 22 isolates of C. fragariae, collected at different localities in São Paulo State, were evaluated and compared with 22 isolates of C. acutatum. All the C. acutatum isolates were benomyl resistant, even at 1000 ppm. Among the 22 C. fragariae isolates, 10 were resitant. The percentages of mycelial growth inhibition of C. fragariae ranged from 50.0 to 88.8 (1 ppm), 54.5 to 89.8 (10 ppm), 63.6 to 78.7 (50 ppm), 67.3 to 80.3 (100 ppm), 74.4 to 82.0 (500 ppm) and 76.4 to 86.0 (1000 ppm). Resistant and sensitive isolates of C. fragariae were inoculated on strawberry plants of IAC-Campinas cultivar, causing similar symptoms.


O fungicida benomyl, utilizado intensivamente na cultura do morango a partir do final da década de 60, tem sido ineficiente para o controle da flor preta, causada por Colletotrichum acutatum, devido ao aparecimento de formas resistentes ao fungicida, já detectadas desde 1984. Para C. fragariae, no entanto, não há registro de ocorrência de resistência no Estado de São Paulo, embora venha se observando há alguns anos que o produto não tem apresentado resultados satisfatórios para o controle da podridão do rizoma ("chocolate"). Para verificar a ocorrência de resistência em C. fragariae foram testados 22 isolados, coletados em diversas regiões produtoras de morango do Estado de São Paulo, e 22 isolados de C. acutatum, para comparação. Todos os isolados de C. acutatum foram resistentes, mesmo na concentração de 1000 ppm. Dos 22 isolados de C. fragariae, 10 comportaram-se como resistentes, crescendo em todas as concentrações testadas. Os demais só se desenvolveram até 1 ppm, sendo considerados sensíveis. As porcentagens de inibição do crescimento dos isolados de C. fragariae resistentes variaram de 50,0 a 88,8 (1 ppm), 54,5 a 89,8 (10 ppm), 63,6 a 78,7 (50 ppm), 67,3 a 80,3 (100 ppm), 74,4 a 82,0 (500 ppm) e 76,4 a 86,0 (1000 ppm). Inoculando-se isolados resistentes e sensíveis de C. fragariae em plantas da cultivar IAC-Campinas, observou-se que todos foram igualmente patogênicos.

7.
Sci. agric. ; 54(3)1997.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-439037

Resumo

The intensive use of benomyl in strawberry fields since the late 60s. resulted in an ineffective control of the flower blight, caused by Colletotrichum acutatum due to the development of resistance to the fungicide by the patogen, detected in 1984. Until recently, the resistance was not demonstrated in C. fragariae although an increasing failure of benomyl to provide satisfactory control of the crown rot ("chocolate" rot) has been observed, indicating the possible occurrence of resistance. To verify this evidence, 22 isolates of C. fragariae, collected at different localities in São Paulo State, were evaluated and compared with 22 isolates of C. acutatum. All the C. acutatum isolates were benomyl resistant, even at 1000 ppm. Among the 22 C. fragariae isolates, 10 were resitant. The percentages of mycelial growth inhibition of C. fragariae ranged from 50.0 to 88.8 (1 ppm), 54.5 to 89.8 (10 ppm), 63.6 to 78.7 (50 ppm), 67.3 to 80.3 (100 ppm), 74.4 to 82.0 (500 ppm) and 76.4 to 86.0 (1000 ppm). Resistant and sensitive isolates of C. fragariae were inoculated on strawberry plants of IAC-Campinas cultivar, causing similar symptoms.


O fungicida benomyl, utilizado intensivamente na cultura do morango a partir do final da década de 60, tem sido ineficiente para o controle da flor preta, causada por Colletotrichum acutatum, devido ao aparecimento de formas resistentes ao fungicida, já detectadas desde 1984. Para C. fragariae, no entanto, não há registro de ocorrência de resistência no Estado de São Paulo, embora venha se observando há alguns anos que o produto não tem apresentado resultados satisfatórios para o controle da podridão do rizoma ("chocolate"). Para verificar a ocorrência de resistência em C. fragariae foram testados 22 isolados, coletados em diversas regiões produtoras de morango do Estado de São Paulo, e 22 isolados de C. acutatum, para comparação. Todos os isolados de C. acutatum foram resistentes, mesmo na concentração de 1000 ppm. Dos 22 isolados de C. fragariae, 10 comportaram-se como resistentes, crescendo em todas as concentrações testadas. Os demais só se desenvolveram até 1 ppm, sendo considerados sensíveis. As porcentagens de inibição do crescimento dos isolados de C. fragariae resistentes variaram de 50,0 a 88,8 (1 ppm), 54,5 a 89,8 (10 ppm), 63,6 a 78,7 (50 ppm), 67,3 a 80,3 (100 ppm), 74,4 a 82,0 (500 ppm) e 76,4 a 86,0 (1000 ppm). Inoculando-se isolados resistentes e sensíveis de C. fragariae em plantas da cultivar IAC-Campinas, observou-se que todos foram igualmente patogênicos.

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