Desempenho de novilhas alimentadas com co-produtos da indústria do milho ou do ácido cítrico / Performance of crossbred dairy heifers fed byproducts from industry of corn or citric acid

The aim of this study was to evaluate performance of crossbred dairy heifers fed diets with wet byproducts form industry of corn or citric acid. Forty heifers weighing on average 240 kg were randomly assigned to four treatments receiving control diet or diets containing: precoat , micélio or rafinate . There were no difference in initial and final body weight, total weight gain and average daily weight gain of heifers (P> 0.05). The ADWG was 1.19, 1.26, 1.18 and 1.27 kg/day for heifers of control, mycelium, precoat and rafinate treatments, respectively. The dry matter intake, in % of body weight, of the animals in control group, mycelium, precoat and rafinate was, respectively, 3.17, 3.55, 3.36 and 3.22%. The inclusion of the wet byproducts mycelium, precoat and rafinate in the diet of crossbred dairy heifers at 5.5, 3.4 and 4.8% of fresh matter, respectively, provides satisfactory performance of the animals. However, more studies are needed to determine the economic feasibility of using these byproducts in ruminant feed.

Objetivou-se com este estudo avaliar o desempenho de novilhas mestiças leiteiras recebendo dietas com co-produtos úmidos oriundos da indústria do milho ou do acido cítrico. Quarenta novilhas com peso inicial médio de 240 kg foram aleatoriamente distribuídas em quatro tratamentos, recebendo dieta controle ou as dietas contendo os coprodutos: precoat, micélio ou rafinate. Não houve diferença (P>0,05) para peso inicial e final, ganho de peso total e diário (GMD) das novilhas. O GMD foi de 1,19; 1,26; 1,18 e 1,27 kg dia-1 para as novilhas dos tratamentos controle, micélio, precoat e rafinate, respectivamente. O consumo de matéria seca, em % do peso vivo, dos animais no grupo controle, micélio precoat e rafinate foi 3,17; 3,55; 3,36 e 3,22%, respectivamente. A inclusão dos co-produtos úmidos micélio, precoat e rafinate na dieta de novilhas mestiças leiteiras em 5,5; 3,4 e 4,8% da matéria natural, respectivamente, proporciona desempenho satisfatório dos animais. No entanto, estudos são necessários para determinar a viabilidade econômica da utilização destes co-produtos na alimentação de ruminantes.

Desempenho de novilhas alimentadas com co-produtos da indústria do milho ou do ácido cítrico / Performance of crossbred dairy heifers fed byproducts from industry of corn or citric acid

The aim of this study was to evaluate performance of crossbred dairy heifers fed diets with wet byproducts form industry of corn or citric acid. Forty heifers weighing on average 240 kg were randomly assigned to four treatments receiving control diet or diets containing: precoat , micélio or rafinate . There were no difference in initial and final body weight, total weight gain and average daily weight gain of heifers (P> 0.05). The ADWG was 1.19, 1.26, 1.18 and 1.27 kg/day for heifers of control, mycelium, precoat and rafinate treatments, respectively. The dry matter intake, in % of body weight, of the animals in control group, mycelium, precoat and rafinate was, respectively, 3.17, 3.55, 3.36 and 3.22%. The inclusion of the wet byproducts mycelium, precoat and rafinate in the diet of crossbred dairy heifers at 5.5, 3.4 and 4.8% of fresh matter, respectively, provides satisfactory performance of the animals. However, more studies are needed to determine the economic feasibility of using these byproducts in ruminant feed.(AU)

Objetivou-se com este estudo avaliar o desempenho de novilhas mestiças leiteiras recebendo dietas com co-produtos úmidos oriundos da indústria do milho ou do acido cítrico. Quarenta novilhas com peso inicial médio de 240 kg foram aleatoriamente distribuídas em quatro tratamentos, recebendo dieta controle ou as dietas contendo os coprodutos: precoat, micélio ou rafinate. Não houve diferença (P>0,05) para peso inicial e final, ganho de peso total e diário (GMD) das novilhas. O GMD foi de 1,19; 1,26; 1,18 e 1,27 kg dia-1 para as novilhas dos tratamentos controle, micélio, precoat e rafinate, respectivamente. O consumo de matéria seca, em % do peso vivo, dos animais no grupo controle, micélio precoat e rafinate foi 3,17; 3,55; 3,36 e 3,22%, respectivamente. A inclusão dos co-produtos úmidos micélio, precoat e rafinate na dieta de novilhas mestiças leiteiras em 5,5; 3,4 e 4,8% da matéria natural, respectivamente, proporciona desempenho satisfatório dos animais. No entanto, estudos são necessários para determinar a viabilidade econômica da utilização destes co-produtos na alimentação de ruminantes.(AU)

Avaliação bromatológica e digestibilidade in vitro de rações para bovinos formuladas com coprodutos da indústria do milho e do ácido cítrico

Objetivou-se avaliar a composição bromatológica e o valor de digestibilidade in vitro de dietas formuladas para bovinos com três coprodutos oriundos da indústria de processamento do milho e do ácido cítrico. As dietas foram formuladas e produzidas à base de coprodutos do milho, farelo de glúten de milho 21 (Promill), farelo de glúten de milho úmido (Golden Mill) e bagaço de cana, sendo os tratamentos : Dieta basal controle (A), Dieta teste com inclusão do coproduto Micélio (M), Dieta teste com inclusão do coproduto Précoat (P), Dieta teste com inclusão do coproduto Rafinate (R). Foram determinadas os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), fibra detergente ácido(FDA), fibra detergente neutro(FDN) das matérias prima e das dietas, como também o valor de digestibilidade in vitro para cada um dos nutrientes. Os dados foram submetidos à análise de variâncias e as médias comparadas pelo teste de Tukey 5%. a digestibilidade da matéria seca (DMS) da dieta controle e aquela produzida com a inclusão do coproduto micélio. A dieta produzida com a inclusão de precoat teve um valor de DMS intermediário, enquanto a inclusão do rafinate apresentou piores valores para digestibilidade. A digestibilidade da proteína bruta (DPB) foi maior (96,36%) na dieta com inclusão do micélio, sendo superior à ração controle (95,65%). A dieta com a inclusão do rafinate apresentou o menor valor de digestibilidade (92,51%) para a proteína bruta. As frações lipídicas das dietas apresentaram resultado de digestibilidade igual nos tratamentos controle, precoat e rafinate. A digestibilidade da fração mineral (DMM) das dietas se mostrou igual nos tratamentos controle, micélio e precoat. A dieta controle mostrou maior DFDA e DFDN, seguida pelas dietas com inclusão do micélio, precoat e rafinate.

Avaliação bromatológica e digestibilidade in vitro de rações para bovinos formuladas com coprodutos da indústria do milho e do ácido cítrico

Objetivou-se avaliar a composição bromatológica e o valor de digestibilidade in vitro de dietas formuladas para bovinos com três coprodutos oriundos da indústria de processamento do milho e do ácido cítrico. As dietas foram formuladas e produzidas à base de coprodutos do milho, farelo de glúten de milho 21 (Promill), farelo de glúten de milho úmido (Golden Mill) e bagaço de cana, sendo os tratamentos : Dieta basal controle (A), Dieta teste com inclusão do coproduto Micélio (M), Dieta teste com inclusão do coproduto Précoat (P), Dieta teste com inclusão do coproduto Rafinate (R). Foram determinadas os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), fibra detergente ácido(FDA), fibra detergente neutro(FDN) das matérias prima e das dietas, como também o valor de digestibilidade in vitro para cada um dos nutrientes. Os dados foram submetidos à análise de variâncias e as médias comparadas pelo teste de Tukey 5%. a digestibilidade da matéria seca (DMS) da dieta controle e aquela produzida com a inclusão do coproduto micélio. A dieta produzida com a inclusão de precoat teve um valor de DMS intermediário, enquanto a inclusão do rafinate apresentou piores valores para digestibilidade. A digestibilidade da proteína bruta (DPB) foi maior (96,36%) na dieta com inclusão do micélio, sendo superior à ração controle (95,65%). A dieta com a inclusão do rafinate apresentou o menor valor de digestibilidade (92,51%) para a proteína bruta. As frações lipídicas das dietas apresentaram resultado de digestibilidade igual nos tratamentos controle, precoat e rafinate. A digestibilidade da fração mineral (DMM) das dietas se mostrou igual nos tratamentos controle, micélio e precoat. A dieta controle mostrou maior DFDA e DFDN, seguida pelas dietas com inclusão do micélio, precoat e rafinate.(AU)