Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros

Base de dados
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Neotrop. ichthyol ; 11(2): 297-306, 20130600. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-9525

Resumo

A new species of Serrasalmidae, Tometes camunani, is described from the upper drainages of the rio Trombetas basin, Pará State, Brazil. The new species is distinguished from its congeners by having neurocranium with a slight concavity at the level of the frontal bone (vs. concavity absent, dorsal profile of neurocranium straight). It can be further distinguished from its congeners by having teeth with central cusp taller and acute (vs. central cusp shorter and with rounded edge in T. trilobatus), a terminal mouth (vs. upturned mouth in T. lebaili), and 12-26 prepelvic spines (vs. 0-9 in T. makue). The new species is strictly rheophilic like other species of Tometes, and occurs exclusively in the rapids of shield rivers, complex and fragile biotopes that are threatened by anthropogenic activities. An identification key to the species of the Myleus group is provided.(AU)


Uma espécie nova de Serrasalmidae, Tometes camunani, é descrita para as drenagens superiores da bacia do rio Trombetas, estado do Pará, Brasil. A espécie nova distingue-se dos congêneres pela presença de uma ligeira concavidade no neurocrânio na altura do frontal (vs. concavidade ausente, perfil dorsal do neurocrânio reto). Também pode ser adicionalmente distinguido dos seus congêneres por possuir dentes com a cúspide central mais alta e cume agudo (vs. cúspide central mais baixa e com cume arredondado em T. trilobatus), a boca terminal (vs. boca orientada para cima em T. lebaili), e 12-26 espinhos pré-pélvicos (vs. 0-9 em T. makue). A espécie nova é estritamente reofílica, como as demais espécies de Tometes, e ocorre exclusivamente nas zonas encachoeiradas dos rios de escudo, biótopos complexos, frágeis e ameaçados por ações antropogênicas. Uma chave de identificação para as espécies do grupo Myleus é apresentada.(AU)


Assuntos
Animais , Caraciformes/classificação , Peixes/classificação , Biologia de Ecossistemas de Água Doce/classificação , Caraciformes/anatomia & histologia , Especificidade da Espécie
2.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442786

Resumo

Apistogramma angayuara is described from the rio Trombetas close to the cachoeira Vira Mundo where it is found in association with rapids. It is assigned to the A. pertensis species group, distinguished by the following characters in combination: three prominent stripes composed of dark spots along the sides of the abdomen, 2 vs. 3 postlachrymal infraorbital pores, 5 vs. 4 dentary pores, low dorsal fin in adult males, and presence of a caudal spot. It is the smallest species of Apistogramma reported so far, with the largest male 24.7 mm SL and the largest female 22.7 mm SL, and the first cichlid species found with a significant proportion of rhizopods in the stomach content. Apistogramma salpinction is described from lentic habitats at the margin of road BR-163, circa 70 km from Cachoeira Porteira village, in a swamp most probably connected to the igarapé Caxipacoré. It is compared to members of the Apistogramma cacatuoides group with which it shares prolonged anterior dorsal fin lappets and marginal caudal fin streamers in adult males. It is distinguished from all other species of Apistogramma by the color pattern which includes a lateral band and abdominal stripes that become darker and have much lighter interspaces on the caudal peduncle, and a caudal spot that is divided into elongated blotches continuing the lateral band and upper two abdominal stripes, respectively.


Apistogramma angayuara é descrita para o rio Trombetas próximo à cachoeira Vira Mundo, onde é encontrada associada com corredeiras. É a menor espécie de Apistogramma até agora registrada, com o maior macho atingindo 24,7 mm CP, e a maior fêmea 22,7 mm CP. Trata-se do primeiro registro de uma espécie de ciclideo com grande quantidade de rizopodos em seu conteúdo estomacal. Apistogramma angayuara pertence ao grupo A. pertensis e difere das demais espécies deste grupo pela seguinte combinação de caracteres: três conspícuas séries de pontos escuros ao longo da região abdominal, 2 vs. 3 poros infra-orbitais pós-lacrimais, e 5 vs. 4 poros dentários, nadadeira dorsal baixa em machos adultos, e presença de uma mancha caudal grande. Apistogramma salpinction é descrita de habitats lênticos localizados na margem da BR-163, cerca de 70 km da vila de Cachoeira Porteira, em um alagadiço que provavelmente está conectado ao igarapé Caxipacoré, e é semelhante a membros do grupo Apistogramma cacatuoides com o qual compartilha as membranas anteriores da nadadeira dorsal prolongadas e faixas marginais na nadadeira caudal em machos adultos. Entretanto, difere pelo padrão de colorido que inclui uma faixa lateral e listras abdominais mais escuras e com interespaços mais claros no pedúnculo caudal, que se prolongam sobre a base da nadadeira caudal em uma pinta caudal dividida em manchas alongadas continuando a faixa lateral e duas listras abdominais, respectivamente.

3.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1485677

Resumo

Apistogramma angayuara is described from the rio Trombetas close to the cachoeira Vira Mundo where it is found in association with rapids. It is assigned to the A. pertensis species group, distinguished by the following characters in combination: three prominent stripes composed of dark spots along the sides of the abdomen, 2 vs. 3 postlachrymal infraorbital pores, 5 vs. 4 dentary pores, low dorsal fin in adult males, and presence of a caudal spot. It is the smallest species of Apistogramma reported so far, with the largest male 24.7 mm SL and the largest female 22.7 mm SL, and the first cichlid species found with a significant proportion of rhizopods in the stomach content. Apistogramma salpinction is described from lentic habitats at the margin of road BR-163, circa 70 km from Cachoeira Porteira village, in a swamp most probably connected to the igarapé Caxipacoré. It is compared to members of the Apistogramma cacatuoides group with which it shares prolonged anterior dorsal fin lappets and marginal caudal fin streamers in adult males. It is distinguished from all other species of Apistogramma by the color pattern which includes a lateral band and abdominal stripes that become darker and have much lighter interspaces on the caudal peduncle, and a caudal spot that is divided into elongated blotches continuing the lateral band and upper two abdominal stripes, respectively.


Apistogramma angayuara é descrita para o rio Trombetas próximo à cachoeira Vira Mundo, onde é encontrada associada com corredeiras. É a menor espécie de Apistogramma até agora registrada, com o maior macho atingindo 24,7 mm CP, e a maior fêmea 22,7 mm CP. Trata-se do primeiro registro de uma espécie de ciclideo com grande quantidade de rizopodos em seu conteúdo estomacal. Apistogramma angayuara pertence ao grupo A. pertensis e difere das demais espécies deste grupo pela seguinte combinação de caracteres: três conspícuas séries de pontos escuros ao longo da região abdominal, 2 vs. 3 poros infra-orbitais pós-lacrimais, e 5 vs. 4 poros dentários, nadadeira dorsal baixa em machos adultos, e presença de uma mancha caudal grande. Apistogramma salpinction é descrita de habitats lênticos localizados na margem da BR-163, cerca de 70 km da vila de Cachoeira Porteira, em um alagadiço que provavelmente está conectado ao igarapé Caxipacoré, e é semelhante a membros do grupo Apistogramma cacatuoides com o qual compartilha as membranas anteriores da nadadeira dorsal prolongadas e faixas marginais na nadadeira caudal em machos adultos. Entretanto, difere pelo padrão de colorido que inclui uma faixa lateral e listras abdominais mais escuras e com interespaços mais claros no pedúnculo caudal, que se prolongam sobre a base da nadadeira caudal em uma pinta caudal dividida em manchas alongadas continuando a faixa lateral e duas listras abdominais, respectivamente.

4.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-442752

Resumo

Astyanax dnophos, new species, is described from the lower rio Xingu, Pará, Brazil. The new species is distinguished from its purported congeners by the presence of a broad longitudinal, midlateral dark stripe that extends from the snout to the caudal peduncle. Astyanax dnophos dwells on shadowed, rocky shelters on rapids, and it is apparently one of the few species of Characidae outside Serrasalminae reported to be rheophilic.


Astyanax dnophos, nova espécie, é descrita do baixo rio Xingu, Pará, Brasil. A nova espécie pode ser distinguida de suas presumíveis congêneres pela presença de uma larga faixa longitudinal escura no meio do corpo que se estende do focinho ao pedúnculo caudal. Astyanax dnophos habita abrigos sombreados sob rochas nas corredeiras e aparentemente é uma das poucas espécies de Characidae, excetuando Serrasalminae, citada como sendo reofílica.

5.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1485639

Resumo

Astyanax dnophos, new species, is described from the lower rio Xingu, Pará, Brazil. The new species is distinguished from its purported congeners by the presence of a broad longitudinal, midlateral dark stripe that extends from the snout to the caudal peduncle. Astyanax dnophos dwells on shadowed, rocky shelters on rapids, and it is apparently one of the few species of Characidae outside Serrasalminae reported to be rheophilic.


Astyanax dnophos, nova espécie, é descrita do baixo rio Xingu, Pará, Brasil. A nova espécie pode ser distinguida de suas presumíveis congêneres pela presença de uma larga faixa longitudinal escura no meio do corpo que se estende do focinho ao pedúnculo caudal. Astyanax dnophos habita abrigos sombreados sob rochas nas corredeiras e aparentemente é uma das poucas espécies de Characidae, excetuando Serrasalminae, citada como sendo reofílica.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA