Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 211
Filtrar
1.
Ciênc. rural (Online) ; 53(4): e20210835, 2023. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1412145

Resumo

Vaccination has been used to prevent the losses associated with Bovine alphaherpesvirus 1 (BoHV-1) infection but passively acquired antibodies may compromise vaccine efficacy. Intranasal immunization (IN) of calves with modified live viral BoHV-1 vaccines has proven to overcome the acquired passive antibodies and confer adequate protection. Herein, we evaluated the safety and immunogenicity of a glycoprotein E-deleted Brazilian BoHV-1 strain (BoHV-1gEΔ) for IN immunization of calves. Ten 1-to-2 months-old calves with virus-neutralizing titers (VN) ranging from 2-64 were immunized IN with viable BoHV-1gEΔ (107.1 TCID50) and four remained as unvaccinated controls (VN titers 8-32). After IN immunization, calves presented a transient (2-6 days) mild nasal secretion and shed the vaccine virus in nasal secretions in low titers (<102.6TCID50/mL) for 4-8 days. Interestingly, the vaccinated calves did not show an increase in VN titers after vaccination. Rather, they presented a gradual reduction in serum VN antibodies in the following weeks - similarly to unvaccinated controls. Upon IN challenge with a virulent heterologous BoHV-1 strain at day 55 post-immunization (107.63TCID50), vaccinated calves shed significantly less virus from day 6 post-challenge onwards (p < 0.07) and for a shorter period of time than the controls (p < 0.0024). Importantly, both the duration and intensity of clinical signs were reduced in vaccinated animals. In addition, vaccinated calves showed an abrupt raise in VN titers post-challenge, indicating adequate immunological priming by vaccination. In summary, immunization of calves harboring passive antibodies with BoHV-1gEΔ by the IN route was able to prime the immunity to afford partial virological and clinical protection upon challenge.


A vacinação tem sido usada para prevenir perdas associadas à infecção pelo alfaherpesvírus bovino 1 (BoHV-1), embora anticorpos adquiridos passivamente possam comprometer a eficácia das vacinas. A imunização intranasal (IN) de bezerros com vacinas de BoHV-1 vivas modificadas pode contornar o obstáculo relacionado à presença de anticorpos adquiridos passivamente, conferindo proteção aos animais vacinados. Nesse contexto, avaliou-se a segurança e imunogenicidade de uma cepa brasileira de BoHV-1 com deleção no gene da glicoproteína E (BoHV-1gEΔ) na imunização IN de bezerros. Dez bezerros, de um a dois meses de idade e com títulos neutralizantes (VN) variando de 2-64, foram inoculados IN com BoHV-1gEΔ (107,1TCID50), e quatro permaneceram como controles não vacinados (títulos de VN 8-32). Após a instilação IN, os bezerros apresentaram secreção nasal transitória leve (2-6 dias) e excretaram o vírus vacinal nas secreções nasais em baixos títulos (<102,6TCID50/mL) por 4-8 dias. Interessantemente, os bezerros vacinados não apresentaram aumento nos títulos de anticorpos neutralizantes após a vacinação. Em vez disso, eles apresentaram uma redução gradual nos anticorpos neutralizantes séricos nas semanas seguintes - semelhante aos controles não vacinados. Após o desafio IN com uma cepa BoHV-1 virulenta heteróloga no dia 55 pós-imunização (107,63TCID50), os bezerros vacinados excretaram o vírus em títulos menores a partir do sexto dia pós-desafio (p < 0,07) e por um período de tempo menor do que o observado nos controles (p < 0,0024). É importante notar que tanto a duração quanto a intensidade dos sinais clínicos foram reduzidas nos animais vacinados. Além disso, os bezerros vacinados apresentaram um aumento abrupto nos títulos neutralizantes após o desafio, indicando uma imunização adequada por BoHV-1gEΔ. Em resumo, a imunização IN de bezerros com anticorpos passivos com a cepa BoHV-1gEΔ foi capaz de estimular a imunidade, proporcionando proteção virológica e clínica parciais após o desafio.


Assuntos
Animais , Bovinos , Vacinas Sintéticas , Doenças dos Bovinos/virologia , Imunização/veterinária , Vacinação/veterinária
2.
Ciênc. rural (Online) ; 53(4): e20210835, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1384595

Resumo

ABSTRACT: Vaccination has been used to prevent the losses associated with Bovine alphaherpesvirus 1 (BoHV-1) infection but passively acquired antibodies may compromise vaccine efficacy. Intranasal immunization (IN) of calves with modified live viral BoHV-1 vaccines has proven to overcome the acquired passive antibodies and confer adequate protection. Herein, we evaluated the safety and immunogenicity of a glycoprotein E-deleted Brazilian BoHV-1 strain (BoHV-1gEΔ) for IN immunization of calves. Ten 1-to-2 months-old calves with virus-neutralizing titers (VN) ranging from 2-64 were immunized IN with viable BoHV-1gEΔ (107.1 TCID50) and four remained as unvaccinated controls (VN titers 8-32). After IN immunization, calves presented a transient (2-6 days) mild nasal secretion and shed the vaccine virus in nasal secretions in low titers (<102.6TCID50/mL) for 4-8 days. Interestingly, the vaccinated calves did not show an increase in VN titers after vaccination. Rather, they presented a gradual reduction in serum VN antibodies in the following weeks - similarly to unvaccinated controls. Upon IN challenge with a virulent heterologous BoHV-1 strain at day 55 post-immunization (107.63TCID50), vaccinated calves shed significantly less virus from day 6 post-challenge onwards (p < 0.07) and for a shorter period of time than the controls (p < 0.0024). Importantly, both the duration and intensity of clinical signs were reduced in vaccinated animals. In addition, vaccinated calves showed an abrupt raise in VN titers post-challenge, indicating adequate immunological priming by vaccination. In summary, immunization of calves harboring passive antibodies with BoHV-1gEΔ by the IN route was able to prime the immunity to afford partial virological and clinical protection upon challenge.


RESUMO: A vacinação tem sido usada para prevenir perdas associadas à infecção pelo alfaherpesvírus bovino 1 (BoHV-1), embora anticorpos adquiridos passivamente possam comprometer a eficácia das vacinas. A imunização intranasal (IN) de bezerros com vacinas de BoHV-1 vivas modificadas pode contornar o obstáculo relacionado à presença de anticorpos adquiridos passivamente, conferindo proteção aos animais vacinados. Nesse contexto, avaliou-se a segurança e imunogenicidade de uma cepa brasileira de BoHV-1 com deleção no gene da glicoproteína E (BoHV-1gEΔ) na imunização IN de bezerros. Dez bezerros, de um a dois meses de idade e com títulos neutralizantes (VN) variando de 2-64, foram inoculados IN com BoHV-1gEΔ (107,1TCID50), e quatro permaneceram como controles não vacinados (títulos de VN 8-32). Após a instilação IN, os bezerros apresentaram secreção nasal transitória leve (2-6 dias) e excretaram o vírus vacinal nas secreções nasais em baixos títulos (<102,6TCID50/mL) por 4-8 dias. Interessantemente, os bezerros vacinados não apresentaram aumento nos títulos de anticorpos neutralizantes após a vacinação. Em vez disso, eles apresentaram uma redução gradual nos anticorpos neutralizantes séricos nas semanas seguintes - semelhante aos controles não vacinados. Após o desafio IN com uma cepa BoHV-1 virulenta heteróloga no dia 55 pós-imunização (107,63TCID50), os bezerros vacinados excretaram o vírus em títulos menores a partir do sexto dia pós-desafio (p < 0,07) e por um período de tempo menor do que o observado nos controles (p < 0,0024). É importante notar que tanto a duração quanto a intensidade dos sinais clínicos foram reduzidas nos animais vacinados. Além disso, os bezerros vacinados apresentaram um aumento abrupto nos títulos neutralizantes após o desafio, indicando uma imunização adequada por BoHV-1gEΔ. Em resumo, a imunização IN de bezerros com anticorpos passivos com a cepa BoHV-1gEΔ foi capaz de estimular a imunidade, proporcionando proteção virológica e clínica parciais após o desafio.

3.
Braz. j. biol ; 83: e262897, 2023. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1447656

Resumo

There have been several efforts to minimize the effects caused by the COVID-19 virus around the world. Vaccines were developed in record time and alternative therapies were studied and applied in several countries, such as the use of plasma from recovered patients. Identifying, systematically evaluating and summarizing the best available scientific evidence on the efficacy and safety of using plasma from recovered COVID-19 patients remains the objective of this study. The studies carried out showed that the application of convalescent plasma contributes to the reduction of mortality, viral load and length of hospital stay. However, the effectiveness of the therapy still raises doubts due to the number of patients evaluated in clinical studies, in addition to its high cost and limitations in terms of availability and implementation, with the drug being authorized only for hospital use.


Houve vários esforços para minimizar os efeitos causados pelo vírus COVID-19 em todo o mundo. As vacinas foram desenvolvidas em tempo recorde e terapias alternativas foram estudadas e aplicadas em vários países, como o uso de plasma de pacientes recuperados. Identificar, avaliar sistematicamente e resumir as melhores evidências científicas disponíveis sobre a eficácia e segurança do uso de plasma de pacientes recuperados com COVID-19 continua sendo o objetivo deste estudo. Os estudos realizados mostraram que a aplicação de plasma convalescente contribui para a redução da mortalidade, carga viral e tempo de internação hospitalar. No entanto, a eficácia da terapia ainda gera dúvidas devido ao número de pacientes avaliados em estudos clínicos, além de seu alto custo e limitações em termos de disponibilidade e implementação, sendo o medicamento autorizado apenas para uso hospitalar.


Assuntos
Imunização Passiva , Epidemias , COVID-19/terapia
4.
Pesqui. vet. bras ; 42: e07037, 2022. ilus, mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1437016

Resumo

The effectiveness of vectored recombinant vaccines to control infectious laryngotracheitis (ILT) in chickens from a region (State of Minas Gerais, Brazil) with ~10 million layers was evaluated under field conditions from 2014-2018. During this period, only recombinant turkey herpesvirus (rHVT) or fowl poxvirus (rFPV) vaccines that express antigens of infectious laryngotracheitis virus (Gallid herpesvirus-1; GaHV-1) were used. Layer chickens (n=1,283), from eight different egg-producing companies, were individually sampled and examined (active surveillance), and in instances when government poultry health veterinarians were notified due to respiratory disease (passive surveillance). Clinical, macroscopic, and histopathology examinations were performed to diagnose ILT as well as molecular techniques for the detection and characterization of the GaHV-1 DNA from the trachea and trigeminal ganglia (TG). The layer hens sampled and examined belonged to flocks and farms that used different vaccination protocols (non-vaccinated, single dose vaccination, and prime/ boost vaccination). This is the first long-term field study of the effectiveness of ILT vectored vaccines in a high-density multiple age layer hen region. Using various diagnostic methods, the occurrence of GaHV-1 infection and ILT clinical disease in layer hens vaccinated with vectored recombinant vaccines in one quarantined region of Brazil were investigated. The number of ILTV positive chickens by PCR and ILT clinical disease cases was lower in farms when all chickens were vaccinated with at least one vaccine. However, the difference in the detection rates of GaHV-1 infection was significant only when compared farms with prime/ boost and farms using single dose of HTV-LT.


A efetividade das vacinas recombinantes vetorizadas para o controle da laringotraqueíte infecciosa (LTI) nas aves de uma região (Minas Gerais, Brasil) com aproximadamente 10 milhões de poedeiras foi avaliada em condições de campo, no período de 2014 a 2018. Durante este período, somente as vacinas recombinantes "turkey herpesvirus" (rHVT) ou "fowl poxvirus" (rFPV), que expressam antígenos do vírus da laringotraqueíte (Gallid herpesvirus-1; GaHV-1) foram utilizadas. Galinhas poedeiras (n=1.283), de oito diferentes granjas produtoras de ovos, foram individualmente amostradas e examinadas por monitoramento ativo e, na ocorrência de notificação de doença respiratória aos veterinários do serviço oficial, por monitoramento passivo. Exames clínicos, macroscópicos e histopatológicos foram realizados para o diagnóstico de LTI, bem como técnicas moleculares para a detecção e caracterização do DNA de GaHV-1 da traqueia e gânglio trigêmeo. As galinhas poedeiras pertenciam a lotes e granjas que usavam diferentes protocolos de vacinação (não vacinadas, uma dose ou tipo de vacina e duas doses ou tipos de vacina). Este é o primeiro longo estudo a campo sobre a efetividade das vacinas vetorizadas em uma região com população elevada de poedeiras de múltiplas idades. Utilizando vários métodos de diagnóstico, a ocorrência da infecção por GaHV-1 e a LTI clínica em poedeiras de uma região interditada do Brasil foi investigada. O número de galinhas positivas para o vírus GaHV-1 e para casos clínicos de LTI nas granjas foi menor quando todas as aves estavam vacinadas com, pelo menos, um tipo ou dose de vacina. Entretanto, a diferença na taxa de detecção da infecção por GaHV-1 foi significativa somente quando a comparação foi realizada entre granjas com aves vacinadas com duas doses e aves de granjas vacinadas com uma única dose de HVT-LT.


Assuntos
Animais , Vacinas Virais/análise , Galinhas/virologia , Análise de Sequência/veterinária , Herpesvirus Galináceo 1/isolamento & purificação , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária
5.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 74(1): 51-55, Jan.-Feb. 2022. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1374405

Resumo

Rabies is a critical zoonotic high-risk disease, which has emerged as an important public-health problem. There are limited investigations that explore maternally derived antibody (MDA) in puppies and kittens from around the world. Furthermore, there is no such research in any province of Iran. This study measured the serum level of MDA in 10 puppies and their vaccinated bitches (n=20), 10 puppies and their unvaccinated bitches (n=20), 10 kittens with vaccinated queens and 10 kittens with unvaccinated queens. Antibodies against rabies were measured using quantitative, enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Our results showed that 90% (9 out of 10) of puppies from vaccinated bitches were positive for anti-rabies antibodies, while test results for all puppies from non-vaccinated bitches were negative (P=0.001). Moreover, puppies' titers were significantly higher in the vaccinated group than the non-vaccinated group (P=0.003). There was a similar condition between vaccinated and non-vaccinated bitches (P=0.008). Although kittens' titers were significantly higher in the vaccinated group than the non-vaccinated group (P=0.03), only 20 percent of the kittens with vaccinated queens showed positive results, while all kittens from non-vaccinated queens were negative for anti-rabies antibodies (P=0.137).


A raiva é uma doença zoonótica crítica de alto risco, que surgiu como um importante problema de saúde pública. Há investigações limitadas que exploram anticorpos derivados da maternidade (MDA) em filhotes e gatos de todo o mundo. Além disso, não existe tal pesquisa em nenhuma província do Irã. Este estudo mediu o nível sérico do MDA em 10 filhotes e suas cadelas vacinadas (n=20), 10 filhotes e suas cadelas não vacinadas (n=20), 10 filhotes com rainhas vacinadas e 10 filhotes com rainhas não vacinadas. Os anticorpos contra a raiva foram medidos usando o ensaio quantitativo de imunoabsorção enzimática (ELISA). Nossos resultados mostraram que 90% (9 em cada 10) dos filhotes de cadelas vacinadas foram positivos para anticorpos anti-rábicos, enquanto os resultados dos testes para todos os filhotes de cadelas não vacinadas foram negativos (P=0,001). Além disso, os títulos dos filhotes foram significativamente mais altos no grupo vacinado do que no grupo não vacinado (P=0,003). Havia uma condição similar entre cadelas vacinadas e não vacinadas (P=0,008). Embora os títulos dos filhotes fossem significativamente mais altos no grupo vacinado do que no grupo não vacinado (P=0,03), apenas 20% dos filhotes com rainhas vacinadas apresentaram resultados positivos, enquanto todos os filhotes de rainhas não vacinadas foram negativos para anticorpos anti-rábicos (P=0,137).


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Raiva/imunologia , Vírus da Raiva/imunologia , Anticorpos , Anticorpos Antivirais/genética , Raiva/veterinária , Vacina Antirrábica , Gatos , Cães
6.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 50(supl.1): Pub. 819, 2022. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1401523

Resumo

Background: Marek's disease (MD) is a transmissible disease in chickens caused by Gallid alphaherpesvirus 2 (GaHV-2). The infection is characterized by lymphocyte cellular infiltrates in peripheral nerves and other organs and tissues, including the skin; which can lead to dysfunction causing progressive asymmetric paresis and complete spastic paralysis of body extremities. Dermatitis and cardiac myositis caused by GaHV-2 in free-range chickens has rarely been described in Brazil. This reports the occurrence of the disease with a confirmatory molecular diagnosis in free-range poultry showing signs of dermatitis, poor performance, and cachexia and no mortality in the semi-arid Potiguar region. Cases: Twenty roosters of the Shamo lineage, among a brood of 42 birds, had a history of progressive weight loss and skin lesions. Two birds with poor body condition, erythema, and scaling of the skin in the head and cervical regions were sent for clinical care. All birds were between 12 and 18 months of age and were vaccinated against Newcastle disease and Fowlpox with only a few receiving vaccines against MD and Gumboro disease. According to the owner's report, some birds were previously kept outdoors, and when they were transferred to a small shed with little air circulation, they began to develop clinical signs after approximately 15 days. The first signs of the disease were also reported to have appeared 2.5 months before clinical care and, in the meantime, several treatments were instituted without success. Owing to the general condition of the animals and inconclusive clinical suspicion, the birds were subjected to euthanasia and necropsy. Tissue samples were collected for histopathological and polymerase chain reaction analyses to search for the GaHV-2 DNA meq gene. The main clinicopathological findings were erythema (47%, 20/42) and desquamation of skin and mild, prominent white multifocal areas in the heart. Histopathology revealed infiltration of pleomorphic lymphoblastic cells in the skin, heart, and sciatic nerve. The amplification of the L-meq and meq oncoprotein genes in these organs and in the liver, confirmed the infection by GaHV-2, consistent with that of a field strain. Discussion: MD was confirmed based on the macroscopic and histological lesions, and with the detection of GaHV-2 DNA in the affected tissues. The unusual clinical presentation represented an initial challenge for diagnosis. The clinical history was important to lead to the suspicion of MD, as roosters initiated clinical signs 15 days after they were transferred to a small shed with poor air circulation. This probably favored the high viral concentration and disease transmission among susceptible birds in the brood because the feather follicle is the primary site of viral replication for transmission; and desquamation of infected epithelial cells favor airborne horizontal transmission to susceptible chickens. The roosters had not been vaccinated against MD, which probably favored the infection, as vaccination is known to be a fundamental approach for MD control for effective growth of the poultry industry. Clinical findings and lesions, together with viral molecular detection, were fundamental for the diagnosis, a premise for the application of adequate prevention and control measures for the disease in breeding. This is the first report of MD with a confirmatory molecular diagnosis in northeastern Brazil.


Assuntos
Animais , Masculino , Galinhas/virologia , Doença de Marek/diagnóstico , Herpesvirus Galináceo 2/isolamento & purificação , Proto-Oncogenes , Reação em Cadeia da Polimerase/veterinária , Dermatite/veterinária , Miosite/veterinária
7.
Pesqui. vet. bras ; 41: e06914, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1340359

Resumo

HoBi-like pestiviruses (HoBiPeV) constitute a novel group of bovine pestiviruses, genetically and antigenically related to bovine viral diarrhea virus 1 (BVDV-1) and BVDV-2. Recent data shows that HoBiPeV are endemic among Brazilian cattle, yet bovine reproductive/respiratory vaccines contain only BVDV-1 and BVDV-2 strains. The present study investigated the neutralizing antibody response against these pestiviruses induced by two commercial vaccines (VA = attenuated, VI = inactivated) and by three experimental, replicative, vaccine formulations (VAC1 = monovalent, BVDV-1; VAC2 = bivalent, BVDV-1 + BVDV-2; VAC3 = trivalent, BVDV-1 + BVDV-2 and HoBiPeV). Seronegative beef calves were immunized once (replicative vaccines) or twice (inactivated vaccine) and serum samples were tested by virus-neutralization (VN) 30 days after vaccination (dpv) (replicative vaccines) or 30 days after the second dose (VI). We considered a threshold VN titer of ≥60 indicative of protection against clinical disease. At 30 dpv, VA induced protective titers against BVDV-2 in 7/7 animals (GMT=289.8) and against BVDV-1 and HoBiPeV in 5/7 animals (GMTs=97.5 and 80, respectively). VI induced protective titers against BVDV-1 in 1/7 animal (GMT=16.4), 2/7 animals against BVDV-2 (GMT=53.8) and in none of the calves against HoBiPeV (GMT=12.2). When a pool of sera of each vaccine group was tested against individual Brazilian isolates, VA induced protective titers against 3/7 BVDV-1 isolates, to 9/10 (BVDV-2) and 1/8 (HoBiPeV); VI induced protective titers against 1/7 (BVDV-1), 1/10 (BVDV-2) and none (0/8) HoBiPeV isolates. The experimental vaccine VAC1 induced protective titers against BVDV-1 in 9/9 animals (GMT=320) but in no animal against BVDV-2 or HoBiPeV (GMT<10). VAC2 induced protective titers to BVDV-1 and BVDV-2 in 9/9 animals (GMTs=160 and 640, respectively), and against HoBiPeV in 7/9 animals (GMT=108.5). Finally, VAC3 induced protective titers in all animals against BVDV-1 (GMT=234.3), BVDV-2 (294.9) and HoBiPeV (201.1). Testing the pool of sera against pestivirus isolates, VAC1 induced titers ≥ 60 against 4/7 BVDV-1 but to none BVDV-2/HoBiPeV isolate; VAC2 induced protective titers against 4/7 BVDV-1; 10/10 BVDV-2 and 2/8 HoBiPeV; VAC3 induced protective titers against all BVDV-1, BVDV-2 and HoBiPeV isolates. These results indicate that vaccines composed by BVDV-1+BVDV-2, especially those containing inactivated virus, may not induce serological response against a variety of HoBiPeV isolates. Thus, the need of inclusion of HoBiPeV in vaccine formulations should be considered.(AU)


Os pestivírus HoBi-like (HoBiPeV) compõe um grupo novo de pestivírus de bovinos, genética e antigenicamente relacionados com os vírus da diarreia viral bovina 1 e 2 (BVDV-1, BVDV2). Dados recentes indicam que os HoBiPeV são endêmicos na população bovina do Brasil, mas as vacinas respiratórias e reprodutivas bovinas contêm apenas cepas de BVDV-1 e BVDV-2. O presente estudo investigou a atividade neutralizante contra estes pestivírus induzidas por duas vacinas comerciais (VA = atenuada, VI = inativada) e por três vacinas experimentais replicativas (VAC1 = monovalente, BVDV-1; VAC2 = bivalente, BVDV-1 + BVDV-2; VAC3 = trivalente, BVDV-1 + BVDV-2 e HoBiPeV). Bezerros soronegativos foram imunizados uma vez (vacinas replicativas) ou duas (vacina inativada) e amostras de soro foram testadas por vírus-neutralização (VN) 30 dias após a vacinação (dpv) (vacinas replicativas) ou 30 dias após a segunda dose (VI). Títulos neutralizantes ≥60 foram considerados indicativos de proteção contra doença clínica. Nesta data, a VA induziu títulos protetivos contra o BVDV-2 em 7/7 animais (GMT=289,8) e contra BVDV-1 e HoBiPeV em 5/7 animals (GMTs=97,5 e 80, respectivamente). VI induziu títulos protetores contra BVDV-1 em 1/7 animal (GMT=16,4), em 2/7 animais contra BVDV-2 (GMT=53,8) e em nenhum contra HoBiPeV (GMT=12,2). Quando um pool de soro de cada grupo vacinal foi testado frente a isolados Brasileiros, a VA induziu títulos protetores contra 3/7 isolados de BVDV-1, 9/10 (BVDV-2) e 1/8 (HoBiPeV); VI induziu títulos protetores em 1/7 contra BVDV-1, 1/10 (BVDV-2) e em nenhum (0/8) contra isolados de HoBiPeV. A VAC1 induziu títulos protetores contra BVDV-1 em 9/9 animais (GMT=320) mas em nenhum animal contra BVDV-2 ou HoBiPeV (GMT<10). VAC2 induziu títulos protetores contra BVDV-1e BVDV-2 em 9/9 animais (GMTs=160 e 640, respectivamente),e contra HoBiPeV em 7/9 animais (GMT=108,5). Finalmente, VAC3 induziu títulos protetores em todos os animais contra BVDV-1 (GMT=234,3), BVDV-2 (294,9) e HoBiPeV (201,1). No teste de pool de soro contra isolados de pestivírus, VAC1 induziu títulos ≥60 contra 4/7 BVDV-1 mas contra nenhum isolado de BVDV-2/HoBiPeV; VAC2 induziu títulos protetores contra 4/7 BVDV-1; 10/10 BVDV-2 e 2/8 HoBiPeV; VAC3 induziu títulos protetores contra todos BVDV-1, BVDV-2 e HoBiPeV. Esses resultados indicam que vacinas contendo apenas BVDV-1 BVDV-2, especialmente aquelas inativadas, podem não conferir resposta sorológica protetora contra vários isolados de HoBiPeV. Portanto, a necessidade de se incluir cepas de HoBiPeV nas vacinas deve ser considerada.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Bovinos/virologia , Vacinas Virais/administração & dosagem , Pestivirus/química , Variação Antigênica
8.
Pesqui. vet. bras ; 41: e06914, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-764868

Resumo

HoBi-like pestiviruses (HoBiPeV) constitute a novel group of bovine pestiviruses, genetically and antigenically related to bovine viral diarrhea virus 1 (BVDV-1) and BVDV-2. Recent data shows that HoBiPeV are endemic among Brazilian cattle, yet bovine reproductive/respiratory vaccines contain only BVDV-1 and BVDV-2 strains. The present study investigated the neutralizing antibody response against these pestiviruses induced by two commercial vaccines (VA = attenuated, VI = inactivated) and by three experimental, replicative, vaccine formulations (VAC1 = monovalent, BVDV-1; VAC2 = bivalent, BVDV-1 + BVDV-2; VAC3 = trivalent, BVDV-1 + BVDV-2 and HoBiPeV). Seronegative beef calves were immunized once (replicative vaccines) or twice (inactivated vaccine) and serum samples were tested by virus-neutralization (VN) 30 days after vaccination (dpv) (replicative vaccines) or 30 days after the second dose (VI). We considered a threshold VN titer of ≥60 indicative of protection against clinical disease. At 30 dpv, VA induced protective titers against BVDV-2 in 7/7 animals (GMT=289.8) and against BVDV-1 and HoBiPeV in 5/7 animals (GMTs=97.5 and 80, respectively). VI induced protective titers against BVDV-1 in 1/7 animal (GMT=16.4), 2/7 animals against BVDV-2 (GMT=53.8) and in none of the calves against HoBiPeV (GMT=12.2). When a pool of sera of each vaccine group was tested against individual Brazilian isolates, VA induced protective titers against 3/7 BVDV-1 isolates, to 9/10 (BVDV-2) and 1/8 (HoBiPeV); VI induced protective titers against 1/7 (BVDV-1), 1/10 (BVDV-2) and none (0/8) HoBiPeV isolates. The experimental vaccine VAC1 induced protective titers against BVDV-1 in 9/9 animals (GMT=320) but in no animal against BVDV-2 or HoBiPeV (GMT<10). VAC2 induced protective titers to BVDV-1 and BVDV-2 in 9/9 animals (GMTs=160 and 640, respectively), and against HoBiPeV in 7/9 animals (GMT=108.5). Finally, VAC3 induced protective titers in all animals against BVDV-1 (GMT=234.3), BVDV-2 (294.9) and HoBiPeV (201.1). Testing the pool of sera against pestivirus isolates, VAC1 induced titers ≥ 60 against 4/7 BVDV-1 but to none BVDV-2/HoBiPeV isolate; VAC2 induced protective titers against 4/7 BVDV-1; 10/10 BVDV-2 and 2/8 HoBiPeV; VAC3 induced protective titers against all BVDV-1, BVDV-2 and HoBiPeV isolates. These results indicate that vaccines composed by BVDV-1+BVDV-2, especially those containing inactivated virus, may not induce serological response against a variety of HoBiPeV isolates. Thus, the need of inclusion of HoBiPeV in vaccine formulations should be considered.(AU)


Os pestivírus HoBi-like (HoBiPeV) compõe um grupo novo de pestivírus de bovinos, genética e antigenicamente relacionados com os vírus da diarreia viral bovina 1 e 2 (BVDV-1, BVDV2). Dados recentes indicam que os HoBiPeV são endêmicos na população bovina do Brasil, mas as vacinas respiratórias e reprodutivas bovinas contêm apenas cepas de BVDV-1 e BVDV-2. O presente estudo investigou a atividade neutralizante contra estes pestivírus induzidas por duas vacinas comerciais (VA = atenuada, VI = inativada) e por três vacinas experimentais replicativas (VAC1 = monovalente, BVDV-1; VAC2 = bivalente, BVDV-1 + BVDV-2; VAC3 = trivalente, BVDV-1 + BVDV-2 e HoBiPeV). Bezerros soronegativos foram imunizados uma vez (vacinas replicativas) ou duas (vacina inativada) e amostras de soro foram testadas por vírus-neutralização (VN) 30 dias após a vacinação (dpv) (vacinas replicativas) ou 30 dias após a segunda dose (VI). Títulos neutralizantes ≥60 foram considerados indicativos de proteção contra doença clínica. Nesta data, a VA induziu títulos protetivos contra o BVDV-2 em 7/7 animais (GMT=289,8) e contra BVDV-1 e HoBiPeV em 5/7 animals (GMTs=97,5 e 80, respectivamente). VI induziu títulos protetores contra BVDV-1 em 1/7 animal (GMT=16,4), em 2/7 animais contra BVDV-2 (GMT=53,8) e em nenhum contra HoBiPeV (GMT=12,2). Quando um pool de soro de cada grupo vacinal foi testado frente a isolados Brasileiros, a VA induziu títulos protetores contra 3/7 isolados de BVDV-1, 9/10 (BVDV-2) e 1/8 (HoBiPeV); VI induziu títulos protetores em 1/7 contra BVDV-1, 1/10 (BVDV-2) e em nenhum (0/8) contra isolados de HoBiPeV. A VAC1 induziu títulos protetores contra BVDV-1 em 9/9 animais (GMT=320) mas em nenhum animal contra BVDV-2 ou HoBiPeV (GMT<10). VAC2 induziu títulos protetores contra BVDV-1e BVDV-2 em 9/9 animais (GMTs=160 e 640, respectivamente),e contra HoBiPeV em 7/9 animais (GMT=108,5). Finalmente, VAC3 induziu títulos protetores em todos os animais contra BVDV-1 (GMT=234,3), BVDV-2 (294,9) e HoBiPeV (201,1). No teste de pool de soro contra isolados de pestivírus, VAC1 induziu títulos ≥60 contra 4/7 BVDV-1 mas contra nenhum isolado de BVDV-2/HoBiPeV; VAC2 induziu títulos protetores contra 4/7 BVDV-1; 10/10 BVDV-2 e 2/8 HoBiPeV; VAC3 induziu títulos protetores contra todos BVDV-1, BVDV-2 e HoBiPeV. Esses resultados indicam que vacinas contendo apenas BVDV-1 BVDV-2, especialmente aquelas inativadas, podem não conferir resposta sorológica protetora contra vários isolados de HoBiPeV. Portanto, a necessidade de se incluir cepas de HoBiPeV nas vacinas deve ser considerada.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Bovinos/virologia , Vacinas Virais/administração & dosagem , Pestivirus/química , Variação Antigênica
9.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 49: Pub.1781-2021. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1458420

Resumo

Background: Small ruminant lentivirus (SRLV) belong to genus Lentivirus, family Retroviridae. These viruses causecaprine arthritis encephalitis (CAE) and maedi visna (MV), infectious diseases that cause economic, production, and reproductive losses. There are no effective treatments or vaccines for these diseases. Thus, early detection via serology hasgreat importance for control of SRLV. Therefore, the objective of this review is to demonstrate the potential of the westernblot (WB) test as an immunodiagnostic test for SRLV.Review: In general, immunodiagnosis of SRLV is performed via agar gel immunodiffusion (AGID) and indirect enzymelinked immunosorbent assay (ELISA), which can detect antibodies in several different biological samples but is used preferably with serum and blood plasma. However, WB has demonstrated efficacy in the early diagnosis of immunoglobulinsagainst SRLV, presenting higher sensitivity and specificity than the serological tests usually used, because this techniquecan detect antibodies at a dilution as much as 256 times greater than that of AGID and 32 times greater than that of ELISA.SRLV infection and consequent immunological activation result in the induction of cellular and humoral responses. Additionally, around the third week, production of antibodies directed mainly toward viral capsid proteins (p25 and p28)occurs. After the fifth week, production of immunoglobulins directed toward other viral proteins occurs. Because of thepersistence of SRLV infection, serology is considered to be the most practical means to diagnosis. Each serological testhas a percentage specificity and distinct sensitivity, as well as advantages and disadvantages in its applicability. It shouldbe noted that there is no gold standard test for diagnosis of SRLV infection. Moreover, SRLV are characterized by escapemechanisms such as genetic diversity, mutagenic potential, viral intermittence...


Assuntos
Animais , Infecções por Lentivirus/diagnóstico , Infecções por Lentivirus/veterinária , Ruminantes/virologia , Western Blotting/veterinária , Imunoglobulinas , Testes Sorológicos/veterinária
10.
Acta sci. vet. (Online) ; 49: Pub. 1781, 15 jan. 2021. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-29817

Resumo

Background: Small ruminant lentivirus (SRLV) belong to genus Lentivirus, family Retroviridae. These viruses causecaprine arthritis encephalitis (CAE) and maedi visna (MV), infectious diseases that cause economic, production, and reproductive losses. There are no effective treatments or vaccines for these diseases. Thus, early detection via serology hasgreat importance for control of SRLV. Therefore, the objective of this review is to demonstrate the potential of the westernblot (WB) test as an immunodiagnostic test for SRLV.Review: In general, immunodiagnosis of SRLV is performed via agar gel immunodiffusion (AGID) and indirect enzymelinked immunosorbent assay (ELISA), which can detect antibodies in several different biological samples but is used preferably with serum and blood plasma. However, WB has demonstrated efficacy in the early diagnosis of immunoglobulinsagainst SRLV, presenting higher sensitivity and specificity than the serological tests usually used, because this techniquecan detect antibodies at a dilution as much as 256 times greater than that of AGID and 32 times greater than that of ELISA.SRLV infection and consequent immunological activation result in the induction of cellular and humoral responses. Additionally, around the third week, production of antibodies directed mainly toward viral capsid proteins (p25 and p28)occurs. After the fifth week, production of immunoglobulins directed toward other viral proteins occurs. Because of thepersistence of SRLV infection, serology is considered to be the most practical means to diagnosis. Each serological testhas a percentage specificity and distinct sensitivity, as well as advantages and disadvantages in its applicability. It shouldbe noted that there is no gold standard test for diagnosis of SRLV infection. Moreover, SRLV are characterized by escapemechanisms such as genetic diversity, mutagenic potential, viral intermittence...(AU)


Assuntos
Animais , Infecções por Lentivirus/veterinária , Infecções por Lentivirus/diagnóstico , Western Blotting/veterinária , Ruminantes/virologia , Imunoglobulinas , Testes Sorológicos/veterinária
11.
Braz. J. Vet. Pathol. ; 14(2): 88-98, jul. 2021. tab, ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-31226

Resumo

Infectious laryngotracheitis (ILT) is a severe respiratory disease, which causes high morbidity and mortality in affected birds. In our study, ILT were reported in 42 farms from nine governates over two years (2018–2020) that showed clinical signs of ILT including dyspnea, blood expectoration of, excessive lacrimation, rattling, conjunctivitis. The disease affected different chicken breeds and age groups despite vaccination with licensed and commonly used vaccines. Samples of larynx, trachea, lungs and air sacs were examined and collected for histopathological, ultrastructural, immunohistochemical examination and molecular detection. Gross examination of laryngeal and tracheal lumen revealed different types of exudate varied from catarrhal to fibrinonecotric, also pneumonia and airsacculitis were detected. Histopathological examination showed different alternation in larynx, trachea, lung and air sac as characteristic syncytial cells containing intranuclear inclusion body hanged in fibrinoheterphilic exudate that precent in laryngeal, tracheal, bronchial and parabronchial lumen and air sacs. Tracheal lesion scoring system was used to categorize the severity of lesion in different governates. Tracheal lesion score showed that 6.02%, 26.5%, 43.3% of the birds exhibited mild, moderate, and severe changes, respectively, while 24.18% of the birds exhibited very severe changes. Furthermore, severe cases were related to the Qalyubia , Fayoum then Sharkia Governorate. Moreover, immunohistochemistry was used to detect viral particles in syncytial cells, inflammatory cells beside epithelium of trachea and lung. Transmission electron microscopy enabled the detection of virus particles and demonstrated that heterophils could be infected. PCR targeting a region in the thymidine kinase gene and glycoprotein gJ gene confirmed the presence of infectious laryngotracheitis ILT virus-specific DNA. In conclusion, anatomopathological, immunohistochemical, molecular and ultrastructural findings showed increased of ILTV severity in Egypt. Larynx, trachea, lungs and air sac should be collected and examined that aid in diagnosis. Importance of good biosecurity level to be considered.(AU)


Assuntos
Animais , Aves Domésticas/anatomia & histologia , Aves Domésticas/imunologia , Aves Domésticas/microbiologia , Herpesvirus Galináceo 1/classificação , Herpesvirus Galináceo 1/patogenicidade , Imuno-Histoquímica/veterinária , Reação em Cadeia da Polimerase , Microscopia Eletrônica
12.
Braz. j. vet. pathol ; 14(2): 88-98, jul. 2021. tab, ilus, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1469792

Resumo

Infectious laryngotracheitis (ILT) is a severe respiratory disease, which causes high morbidity and mortality in affected birds. In our study, ILT were reported in 42 farms from nine governates over two years (2018–2020) that showed clinical signs of ILT including dyspnea, blood expectoration of, excessive lacrimation, rattling, conjunctivitis. The disease affected different chicken breeds and age groups despite vaccination with licensed and commonly used vaccines. Samples of larynx, trachea, lungs and air sacs were examined and collected for histopathological, ultrastructural, immunohistochemical examination and molecular detection. Gross examination of laryngeal and tracheal lumen revealed different types of exudate varied from catarrhal to fibrinonecotric, also pneumonia and airsacculitis were detected. Histopathological examination showed different alternation in larynx, trachea, lung and air sac as characteristic syncytial cells containing intranuclear inclusion body hanged in fibrinoheterphilic exudate that precent in laryngeal, tracheal, bronchial and parabronchial lumen and air sacs. Tracheal lesion scoring system was used to categorize the severity of lesion in different governates. Tracheal lesion score showed that 6.02%, 26.5%, 43.3% of the birds exhibited mild, moderate, and severe changes, respectively, while 24.18% of the birds exhibited very severe changes. Furthermore, severe cases were related to the Qalyubia , Fayoum then Sharkia Governorate. Moreover, immunohistochemistry was used to detect viral particles in syncytial cells, inflammatory cells beside epithelium of trachea and lung. Transmission electron microscopy enabled the detection of virus particles and demonstrated that heterophils could be infected. PCR targeting a region in the thymidine kinase gene and glycoprotein gJ gene confirmed the presence of infectious laryngotracheitis ILT virus-specific DNA. In conclusion, anatomopathological, immunohistochemical, molecular and ultrastructural findings showed increased of ILTV severity in Egypt. Larynx, trachea, lungs and air sac should be collected and examined that aid in diagnosis. Importance of good biosecurity level to be considered.


Assuntos
Animais , Aves Domésticas/anatomia & histologia , Aves Domésticas/imunologia , Aves Domésticas/microbiologia , Herpesvirus Galináceo 1/classificação , Herpesvirus Galináceo 1/patogenicidade , Imuno-Histoquímica/veterinária , Microscopia Eletrônica , Reação em Cadeia da Polimerase
13.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(3): 655-663, May-June, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1128611

Resumo

This study was designed to evaluate the extent of the protection for bovine viral diarrhea virus type 2 (BVDV-2) infection, afforded by vaccination with a combo inactivated vaccine, which contains bovine viral diarrhea virus type 1 (BVDV-1) and infectious bovine rhinotracheitis virus (IBRV). Five 3-4-month-old calves were intramuscularly vaccinated with a single dose of the combo vaccine and boosted with same dose three weeks after the first vaccination, with five mock immunized calves serving as a control group. Twenty-one days after the second vaccination, all calves were challenged with BVDV-2 SX08 strain by spray into nostril. The unvaccinated animals developed typical clinical signs of high rectal temperature, diarrhoea with erosions and a dramatic drop in leukocyte counts. These signs occured markedly less in all vaccinated animals, the rectal temperature, leukopenia and virarmia of which, were significantly less than the mock immunized calves. It can be concluded that vaccination with the combo inactivated vaccine affords cross-protection against clinical effects of a challenge-infection with BVDV-2 SX08 strain, although it was part protection.(AU)


Este estudo foi desenvolvido para avaliar a extensão da proteção contra a infecção pelo vírus da diarréia viral bovina tipo 2 (BVDV-2) através da vacinação com uma vacina combinada inativada contendo o vírus da diarréia viral bovina tipo 1 (BVDV-1) e vírus da rinotraqueíte de bovinos infecciosos (IBRV). Cinco bezerros com 3 a 4 meses de idade foram vacinados via intramuscular com uma dose única da vacina combinada e reforçados com a mesma dose três semanas após a primeira vacinação, com cinco bezerros imunizados em simulação servindo como grupo controle. Vinte e um dias após a segunda vacinação, todos os bezerros foram desafiados com a cepa BVDV-2 SX08 por spray na narina. Os animais não vacinados desenvolveram sinais clínicos típicos, como alta temperatura retal, diarréia com erosões e queda drástica na contagem de leucócitos. Estes sinais tiveram ocorrência significativamente menor em todos os animais vacinados, cuja temperatura retal, leucopenia e virarmia eram significativamente menores do que os bezerros simulados. É possível concluir que a vacinação com a vacina combinada inativada proporciona proteção cruzada contra os efeitos clínicos de uma infecção provocada pela cepa BVDV-2 SX08, embora tenha sido parcialmente protegida.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Vacinação , Vacinas Combinadas/análise , Vírus da Diarreia Viral Bovina Tipo 1/imunologia , Vírus da Diarreia Viral Bovina Tipo 2/imunologia , Proteção Cruzada , Vacinas de Produtos Inativados , Contagem de Leucócitos
14.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(3): 655-663, May-June, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-29771

Resumo

This study was designed to evaluate the extent of the protection for bovine viral diarrhea virus type 2 (BVDV-2) infection, afforded by vaccination with a combo inactivated vaccine, which contains bovine viral diarrhea virus type 1 (BVDV-1) and infectious bovine rhinotracheitis virus (IBRV). Five 3-4-month-old calves were intramuscularly vaccinated with a single dose of the combo vaccine and boosted with same dose three weeks after the first vaccination, with five mock immunized calves serving as a control group. Twenty-one days after the second vaccination, all calves were challenged with BVDV-2 SX08 strain by spray into nostril. The unvaccinated animals developed typical clinical signs of high rectal temperature, diarrhoea with erosions and a dramatic drop in leukocyte counts. These signs occured markedly less in all vaccinated animals, the rectal temperature, leukopenia and virarmia of which, were significantly less than the mock immunized calves. It can be concluded that vaccination with the combo inactivated vaccine affords cross-protection against clinical effects of a challenge-infection with BVDV-2 SX08 strain, although it was part protection.(AU)


Este estudo foi desenvolvido para avaliar a extensão da proteção contra a infecção pelo vírus da diarréia viral bovina tipo 2 (BVDV-2) através da vacinação com uma vacina combinada inativada contendo o vírus da diarréia viral bovina tipo 1 (BVDV-1) e vírus da rinotraqueíte de bovinos infecciosos (IBRV). Cinco bezerros com 3 a 4 meses de idade foram vacinados via intramuscular com uma dose única da vacina combinada e reforçados com a mesma dose três semanas após a primeira vacinação, com cinco bezerros imunizados em simulação servindo como grupo controle. Vinte e um dias após a segunda vacinação, todos os bezerros foram desafiados com a cepa BVDV-2 SX08 por spray na narina. Os animais não vacinados desenvolveram sinais clínicos típicos, como alta temperatura retal, diarréia com erosões e queda drástica na contagem de leucócitos. Estes sinais tiveram ocorrência significativamente menor em todos os animais vacinados, cuja temperatura retal, leucopenia e virarmia eram significativamente menores do que os bezerros simulados. É possível concluir que a vacinação com a vacina combinada inativada proporciona proteção cruzada contra os efeitos clínicos de uma infecção provocada pela cepa BVDV-2 SX08, embora tenha sido parcialmente protegida.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Vacinação , Vacinas Combinadas/análise , Vírus da Diarreia Viral Bovina Tipo 1/imunologia , Vírus da Diarreia Viral Bovina Tipo 2/imunologia , Proteção Cruzada , Vacinas de Produtos Inativados , Contagem de Leucócitos
15.
Pesqui. vet. bras ; 40(5): 360-367, May 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1135634

Resumo

Bovine alphaherpesvirus 2 (BoHV-2) is the agent of herpetic mammilitis (BHM), a cutaneous and self-limiting disease affecting the udder and teats of cows. The pathogenesis of BoHV-2 is pourly understood, hampering the development of therapeutic drugs, vaccines and other control measures. This study investigated the pathogenesis of BoHV-2 in calves after inoculation through different routes. Three- to four-months seronegative calves were inoculated with BoHV-2 (107TCID50.mL-1) intramuscular (IM, n=4), intravenous (IV, n=4) or transdermal (TD) after mild scarification (n=4) and submitted to virological, clinical and serological monitoring. Calves inoculated by the IV route presented as light increase in body temperature between days 6 to 9 post-inoculation (pi). Virus inoculation by the TD route resulted in mild inflammatory lesions at the sites of inoculation, characterized by hyperemia, small vesicles, mild exudation and scab formation, between days 2 and 8pi. Virus or viral DNA was detected by PCR in the crusts/swabs collected from lesions of 3 out of 4 animals inoculated TD from day 2 to 8pi. Viremia was detected in 3/4 animals of the IM group (from day 4 to 8pi); in 2/4 animals of the IV group (days 6 and 8pi) but not in the TD group. Calves from all inoculated groups seroconverted to BoHV-2 in titers from 4 to 64, as indicated by virus-neutralizing (VN) assays performed in sera collected at day 15pi. Administration of dexamethasone (Dex) to the inoculated calves at day 48pi, did not result in virus reactivation as indicated by lack of virus detection in the blood and/or in inoculation sites and no increase in VN antibody titers. These results demonstrated that BoHV-2 was able to replicate efficiently in calves following different routes of exposure, produced viremia after IM and IV inoculation and was not reactivated by Dex treatment.(AU)


O alfaherpesvírus bovino 2 (BoHV-2) é um agente etiológico da mamilite herpética (BHM), uma doença cutânea e autolimitante do úbere e tetos de vacas. Pouco se sabe sobre a patogênese do BoHV-2, dificultando o desenvolvimento de medicamentos terapêuticos e vacinas. Este estudo investigou a patogênese do BoHV-2 em bezerros após a inoculação por diferentes vias. Bezerros soronegativos de três a quatro meses foram inoculados com BoHV-2 (107TCID50.mL-1) por via intramuscular (IM, n=4), por via intravenosa (IV, n=4) ou transdérmica (TD, n=4) após escarificação leve e submetidos a monitoramento virológico, clínico e sorológico. Os bezerros inoculados pela via IV apresentaram aumento leve da temperatura corporal entre os dias 6 a 9 pós-inoculação (pi). A inoculação do vírus pela via TD resultou em lesões inflamatórias leves nos locais de inoculação, caracterizadas por hiperemia, pequenas vesículas, exsudação leve e formação de crostas, entre os dias 2 e 8pi. O vírus ou DNA viral foi detectado por PCR nas crostas/swabs coletados de lesões de 3 de 4 animais inoculados TD do dia 2 ao 8pi. Viremia foi detectada em 3/4 dos animais do grupo IM (do dia 4 ao 8pi); em 2/4 animais do grupo IV (dias 6 e 8pi), mas não no grupo TD. Bezerros de todos os grupos inoculados soroconverteram o BoHV-2 em títulos de 4 a 64, conforme indicado por ensaios de vírus-neutralização (VN) realizados em soro coletado no dia 15pi. Administração de dexametasona (Dex) nos bezerros inoculados no dia 48pi, não resultou em reativação do vírus, como indicado pela falta de detecção de vírus no sangue e/ou nos locais de inoculação e pela ausência de aumento nos títulos de anticorpos. Estes resultados demonstraram que o BoHV-2 foi capaz de replicar eficientemente em bezerros seguindo diferentes vias de inoculação, produziu viremia após a inoculação IM e IV e não foi reativado pelo tratamento com Dex.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Viremia , Latência Viral , Herpesvirus Bovino 2/patogenicidade , Herpes Simples/veterinária , Glândulas Mamárias Animais/virologia , Dexametasona , Doenças dos Bovinos/virologia
16.
Pesqui. vet. bras ; 40(5): 360-367, mai. 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-31995

Resumo

Bovine alphaherpesvirus 2 (BoHV-2) is the agent of herpetic mammilitis (BHM), a cutaneous and self-limiting disease affecting the udder and teats of cows. The pathogenesis of BoHV-2 is pourly understood, hampering the development of therapeutic drugs, vaccines and other control measures. This study investigated the pathogenesis of BoHV-2 in calves after inoculation through different routes. Three- to four-months seronegative calves were inoculated with BoHV-2 (107TCID50.mL-1) intramuscular (IM, n=4), intravenous (IV, n=4) or transdermal (TD) after mild scarification (n=4) and submitted to virological, clinical and serological monitoring. Calves inoculated by the IV route presented as light increase in body temperature between days 6 to 9 post-inoculation (pi). Virus inoculation by the TD route resulted in mild inflammatory lesions at the sites of inoculation, characterized by hyperemia, small vesicles, mild exudation and scab formation, between days 2 and 8pi. Virus or viral DNA was detected by PCR in the crusts/swabs collected from lesions of 3 out of 4 animals inoculated TD from day 2 to 8pi. Viremia was detected in 3/4 animals of the IM group (from day 4 to 8pi); in 2/4 animals of the IV group (days 6 and 8pi) but not in the TD group. Calves from all inoculated groups seroconverted to BoHV-2 in titers from 4 to 64, as indicated by virus-neutralizing (VN) assays performed in sera collected at day 15pi. Administration of dexamethasone (Dex) to the inoculated calves at day 48pi, did not result in virus reactivation as indicated by lack of virus detection in the blood and/or in inoculation sites and no increase in VN antibody titers. These results demonstrated that BoHV-2 was able to replicate efficiently in calves following different routes of exposure, produced viremia after IM and IV inoculation and was not reactivated by Dex treatment.(AU)


O alfaherpesvírus bovino 2 (BoHV-2) é um agente etiológico da mamilite herpética (BHM), uma doença cutânea e autolimitante do úbere e tetos de vacas. Pouco se sabe sobre a patogênese do BoHV-2, dificultando o desenvolvimento de medicamentos terapêuticos e vacinas. Este estudo investigou a patogênese do BoHV-2 em bezerros após a inoculação por diferentes vias. Bezerros soronegativos de três a quatro meses foram inoculados com BoHV-2 (107TCID50.mL-1) por via intramuscular (IM, n=4), por via intravenosa (IV, n=4) ou transdérmica (TD, n=4) após escarificação leve e submetidos a monitoramento virológico, clínico e sorológico. Os bezerros inoculados pela via IV apresentaram aumento leve da temperatura corporal entre os dias 6 a 9 pós-inoculação (pi). A inoculação do vírus pela via TD resultou em lesões inflamatórias leves nos locais de inoculação, caracterizadas por hiperemia, pequenas vesículas, exsudação leve e formação de crostas, entre os dias 2 e 8pi. O vírus ou DNA viral foi detectado por PCR nas crostas/swabs coletados de lesões de 3 de 4 animais inoculados TD do dia 2 ao 8pi. Viremia foi detectada em 3/4 dos animais do grupo IM (do dia 4 ao 8pi); em 2/4 animais do grupo IV (dias 6 e 8pi), mas não no grupo TD. Bezerros de todos os grupos inoculados soroconverteram o BoHV-2 em títulos de 4 a 64, conforme indicado por ensaios de vírus-neutralização (VN) realizados em soro coletado no dia 15pi. Administração de dexametasona (Dex) nos bezerros inoculados no dia 48pi, não resultou em reativação do vírus, como indicado pela falta de detecção de vírus no sangue e/ou nos locais de inoculação e pela ausência de aumento nos títulos de anticorpos. Estes resultados demonstraram que o BoHV-2 foi capaz de replicar eficientemente em bezerros seguindo diferentes vias de inoculação, produziu viremia após a inoculação IM e IV e não foi reativado pelo tratamento com Dex.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Viremia , Latência Viral , Herpesvirus Bovino 2/patogenicidade , Herpes Simples/veterinária , Glândulas Mamárias Animais/virologia , Dexametasona , Doenças dos Bovinos/virologia
17.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(3): 703-710, May-June, 2020. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1128856

Resumo

O herpesvírus equídeo 1 (EHV-1) apresenta distribuição mundial e causa graves prejuízos à equideocultura. É agente de surtos de doença respiratória, reprodutiva e neurológica, em equídeos jovens e adultos. A glicoproteína D (gD) do envelope viral é essencial para ligação e penetração em células permissivas e direcionamento do sistema imunológico do hospedeiro, induz respostas imunes humorais e celulares, sendo um antígeno apropriado para ser utilizado em vacinas e imunodiagnóstico. O objetivo deste trabalho foi expressar e caracterizar a gD do EHV-1 em Pichia pastoris para posterior utilização como antígeno em técnicas de imunodiagnóstico e formulação de vacinas recombinantes. Uma sequência de DNA que codifica uma forma truncada da gDEHV-1 foi clonada no vetor pPICZαA de expressão em P. pastoris. Obteve-se uma proteína de ~41 kDa, como esperado. A proteína apresentou glicosilação entre 4 kDa e 16 kDa, demonstrada por deglicosilação enzimática. A proteína recombinante foi caracterizada antigenicamente e imunogenicamente por Western blot, utilizando-se anticorpos policlonais equinos anti-EHV-1, e por ELISA indireto em modelo murino, demonstrando que a gD recombinante manteve epítopos similares aos da proteína nativa. Esses resultados sugerem que a gDEHV-1 é um antígeno promissor para uso como imunobiológico no controle do EHV-1.(AU)


Equine herpesvirus 1 (EHV-1) has a worldwide distribution and causes serious damage to horse breeding. It is an agent of respiratory, reproductive and neurological disease outbreaks in young and adult equids. Viral envelope glycoprotein D (gD) is essential for binding and penetration into permissive cells and targeting the host immune system, inducing humoral and cellular immune responses, and is an appropriate antigen for use in vaccines and immunodiagnostics. The objective of this work was to express in Pichia pastoris and to characterize EHV-1 gD for later use as an antigen in immunodiagnostic techniques and formulation of recombinant vaccines. A DNA sequence encoding a truncated form of gDEHV-1 has been cloned into the P. pastoris expression vector pPICZαA. A protein of ~41 kDa was obtained as expected. The protein presented glycosylation between 4 kDa and 16 kDa, demonstrated by enzymatic deglycosylation. The recombinant protein was antigenically and immunogenically characterized by Western blot using equine polyclonal anti-EHV-1 antibodies, and by indirect ELISA in a murine model, demonstrating that the recombinant gD maintained epitopes similar to those of the native protein. These results suggest that gDEHV-1 is a promising antigen for use as an immunobiological in the control of EHV-1.(AU)


Assuntos
Animais , Pichia/isolamento & purificação , Glicoproteínas , Herpesvirus Equídeo 1/isolamento & purificação , Doenças Respiratórias/veterinária , Cavalos/virologia
18.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(3): 703-710, May-June, 2020. ilus, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-29857

Resumo

O herpesvírus equídeo 1 (EHV-1) apresenta distribuição mundial e causa graves prejuízos à equideocultura. É agente de surtos de doença respiratória, reprodutiva e neurológica, em equídeos jovens e adultos. A glicoproteína D (gD) do envelope viral é essencial para ligação e penetração em células permissivas e direcionamento do sistema imunológico do hospedeiro, induz respostas imunes humorais e celulares, sendo um antígeno apropriado para ser utilizado em vacinas e imunodiagnóstico. O objetivo deste trabalho foi expressar e caracterizar a gD do EHV-1 em Pichia pastoris para posterior utilização como antígeno em técnicas de imunodiagnóstico e formulação de vacinas recombinantes. Uma sequência de DNA que codifica uma forma truncada da gDEHV-1 foi clonada no vetor pPICZαA de expressão em P. pastoris. Obteve-se uma proteína de ~41 kDa, como esperado. A proteína apresentou glicosilação entre 4 kDa e 16 kDa, demonstrada por deglicosilação enzimática. A proteína recombinante foi caracterizada antigenicamente e imunogenicamente por Western blot, utilizando-se anticorpos policlonais equinos anti-EHV-1, e por ELISA indireto em modelo murino, demonstrando que a gD recombinante manteve epítopos similares aos da proteína nativa. Esses resultados sugerem que a gDEHV-1 é um antígeno promissor para uso como imunobiológico no controle do EHV-1.(AU)


Equine herpesvirus 1 (EHV-1) has a worldwide distribution and causes serious damage to horse breeding. It is an agent of respiratory, reproductive and neurological disease outbreaks in young and adult equids. Viral envelope glycoprotein D (gD) is essential for binding and penetration into permissive cells and targeting the host immune system, inducing humoral and cellular immune responses, and is an appropriate antigen for use in vaccines and immunodiagnostics. The objective of this work was to express in Pichia pastoris and to characterize EHV-1 gD for later use as an antigen in immunodiagnostic techniques and formulation of recombinant vaccines. A DNA sequence encoding a truncated form of gDEHV-1 has been cloned into the P. pastoris expression vector pPICZαA. A protein of ~41 kDa was obtained as expected. The protein presented glycosylation between 4 kDa and 16 kDa, demonstrated by enzymatic deglycosylation. The recombinant protein was antigenically and immunogenically characterized by Western blot using equine polyclonal anti-EHV-1 antibodies, and by indirect ELISA in a murine model, demonstrating that the recombinant gD maintained epitopes similar to those of the native protein. These results suggest that gDEHV-1 is a promising antigen for use as an immunobiological in the control of EHV-1.(AU)


Assuntos
Animais , Pichia/isolamento & purificação , Glicoproteínas , Herpesvirus Equídeo 1/isolamento & purificação , Doenças Respiratórias/veterinária , Cavalos/virologia
19.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(4): 1428-1432, jul.-ago. 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1038620

Resumo

A vacinação é a forma mais utilizada para prevenir a bronquite infecciosa causada pelo vírus da bronquite infecciosa das galinhas (IBV). Contudo, as vacinas convencionais são incapazes de diferenciar aves infectadas de vacinadas. No presente trabalho foi construído, caracterizado, e avaliado como candidato vacinal, um adenovírus recombinante expressando o gene N do IBV. O gene N foi clonado em um adenovírus humano tipo 5 defectivo e transfectado para as células HEK-293A para gerar rAd5_N. Após o vetor ser obtido como esperado e a confirmação da expressão da proteína N em HEK-293ª, foi realizada inoculação pela via oculo-nasal na dose de 10 7 TCID 50 /0,1mL para imunização de galinhas livres de patógenos específicos (SPF). A resposta imunológica do Ad5_N e a proteção contra o desafio ao IBV foram avaliadas e comparadas com uma vacina viva comercial. Não foram detectados anticorpos anti-IBV em aves vacinadas com o Ad5_N. A vacina comercial induziu anticorpos detectáveis a partir do 7º dia pós-vacinal. Em aves vacinadas com o Ad5_N não houve aumento na expressão de IFNγ. Neste estudo, o rAd5_N obtido não conferiu proteção contra desafio com IBV-M41. Os resultados indicam a necessidade de avaliar adenovírus recombinantes expressando outros genes do IBV.(AU)


Assuntos
Animais , Vacinas Sintéticas , Galinhas , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Vírus da Bronquite Infecciosa , Nucleoproteínas , Proteínas do Nucleocapsídeo
20.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(4): 1428-1432, jul.-ago. 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-25192

Resumo

A vacinação é a forma mais utilizada para prevenir a bronquite infecciosa causada pelo vírus da bronquite infecciosa das galinhas (IBV). Contudo, as vacinas convencionais são incapazes de diferenciar aves infectadas de vacinadas. No presente trabalho foi construído, caracterizado, e avaliado como candidato vacinal, um adenovírus recombinante expressando o gene N do IBV. O gene N foi clonado em um adenovírus humano tipo 5 defectivo e transfectado para as células HEK-293A para gerar rAd5_N. Após o vetor ser obtido como esperado e a confirmação da expressão da proteína N em HEK-293ª, foi realizada inoculação pela via oculo-nasal na dose de 10 7 TCID 50 /0,1mL para imunização de galinhas livres de patógenos específicos (SPF). A resposta imunológica do Ad5_N e a proteção contra o desafio ao IBV foram avaliadas e comparadas com uma vacina viva comercial. Não foram detectados anticorpos anti-IBV em aves vacinadas com o Ad5_N. A vacina comercial induziu anticorpos detectáveis a partir do 7º dia pós-vacinal. Em aves vacinadas com o Ad5_N não houve aumento na expressão de IFNγ. Neste estudo, o rAd5_N obtido não conferiu proteção contra desafio com IBV-M41. Os resultados indicam a necessidade de avaliar adenovírus recombinantes expressando outros genes do IBV.(AU)


Assuntos
Animais , Vacinas Sintéticas , Galinhas , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Vírus da Bronquite Infecciosa , Nucleoproteínas , Proteínas do Nucleocapsídeo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA