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1.
Rio de Janeiro; s.n; 2021. 116 p. ilus, tab.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-1442457

RESUMO

O objetivo deste estudo foi comparar o volume condilar em indivíduos com diferentes maloclusões esqueléticas. Também foram realizadas análises das semelhanças morfológicas entre o côndilo mandibular e outras estruturas da mandíbula e base do crânio, por meio de medidas lineares e volumétricas. Essas análises foram realizadas usando Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC), modelos tridimensionais de côndilos mandibulares e sínfise mandibular de 58 indivíduos foram construídos, e os volumes e áreas foram mensurados. A amostra foi dividida nos seguintes grupos: Classe I (0 ≤ ANB ≥ 4,5°) (n=18), Classe II (ANB > 4,5°) (n=21) e Classe III (ANB < 0°) (n=19). Dezesseis pontos de referência do tecido duro na mandíbula e base do crânio foram identificados por um operador treinado e calibrado. Foram obtidas as distâncias 3D entre os pontos e as projeções nos três planos do espaco (x, y e z). A comparação do volume condilar entre os lados direito e esquerdo foi realizada pelo teste de Wilcoxon (Classe I) e Test t pareado (Classe II e III) e a comparação inter-grupos foi realizada com o teste ANOVA/Tukey (a=0,05). Análises de correlação de Pearson e regressão linear foram realizadas para avaliar a relação entre o volume dos côndilos e a sínfise mandibular, e o volume dos côndilos e as medidas lineares realizadas na mandíbula e base do crânio. Não foi observada diferença estatisticamente significativa entre os volumes condilares dos lados direito e esquerdo em diferentes maloclusões esqueléticas (Classe I: p=0,728; Classe II: p=0,741 e Classe III: p=0,155). Indivíduos de classe III apresentaram maior volume condilar (Classe III: 1990,85 ± 559,42) em comparação aos indivíduos de classe I e II (Classe I: 1835,22 ± 552,15; Classe II: 1725,47 ± 394,64), embora a diferença não tenha sido estatisticamente significativa (p=0,214). Houve uma correlação significativa, mas moderada, entre os volumes condilares e as medidas lineares da sínfise mandibular (p <0,01). Conclui-se que os volumes condilares não variam significativamente em diferentes padrões esqueléticos sagitais e, entre os lados direito e esquerdo. A relação entre o volume condilar e a sínfise mandibular foi moderada e equações de regressão foram desenvolvidas para estimar o volume condilar. (AU)


The aim of this study was to compare the condylar volume in individuals with different skeletal classes. Analyzes of the morphological similarities between the mandibular condyle and other structures of the mandible and cranial base were also performed, using linear and volumetric measurements. These analyzes were performed using Cone Beam Computed Tomography (CBCT), three-dimensional models of mandibular condyles and mandibular symphysis of 58 individuals were constructed, and volumes and areas were measured. The sample was divided into the following groups: Class I (0 ≤ ANB ≥ 4.5 °) (n = 18), Class II (ANB> 4.5°) (n = 21) and Class III (ANB <0 °) (n = 19). Sixteen hard tissue reference points in the mandible and cranial base were identified by a trained and calibrated operator. 3D distances were obtained between the points and the projections in the three planes of the space (x, y and z). The comparison of the condylar volume between the right and left sides was performed by the Wilcoxon test (Class I) and the paired t-test (Class II and III) and the inter-group comparison was performed with the ANOVA / Tukey test (a = 0, 05). Pearson's correlation analyzes and linear regression were performed to assess the relationship between condylar volume and mandibular symphysis, and condylar volume and linear measurements. There was no statistically significant difference between condylar volumes on the right and left sides in different skeletal malocclusions (Class I: p = 0.728; Class II: p = 0.741 and Class III: p = 0.155). Class III individuals had a higher condylar volume (Class III: 1990.85 ± 559.42) compared to Class I and II individuals (Class I: 1835.22 ± 552.15; Class II: 1725.47 ± 394, 64), although the difference was not statistically significant (p = 0.214). There was a significant, but moderate, correlation between condylar volumes and linear measurements of the mandibular symphysis (p <0.01). It is concluded that the condylar volumes do not vary significantly in different sagittal skeletal patterns and, between the right and left sides. The relationship between the condylar volume and the mandibular symphysis was moderate and regression equations were developed to estimate the condylar volume. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Base do Crânio/anatomia & histologia , Mandíbula/anatomia & histologia , Côndilo Mandibular/anatomia & histologia
2.
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 19(4): 34-37, out.-dez. 2019. ilus
Artigo em Português | BBO - Odontologia, LILACS | ID: biblio-1253637

RESUMO

Introdução: A Síndrome da Fissura Orbital Superior (SFOS) é uma condição de ocorrência rara, inicialmente descrita por Hirchfield em 1858. Caracterizada pela presença de oftalmoplegia, ptose da pálpebra superior e midríase, podendo ocorrer parestesia da pálpebra superior e da região frontal, associada à lesão dos pares de nervos cranianos: oculomotor, troclear, abducente (III, IV e VI) e, por vezes, o nervo trigêmeo (V). A identificação da SFOS é importante, visto que sua incidência é rara no trauma, e sua identificação pode ajudar a direcionar o tratamento de forma mais adequada. Relato de caso: O presente trabalho descreve dois casos da SFOS associados a traumas craniofaciais, cita as possíveis etiologias relacionadas a essa síndrome e descreve a situação de trauma agudo. Considerações Finais: A avaliação das condições sistêmicas do paciente e de exames complementares, como tomografias computadorizadas, auxilia o diagnóstico diferencial entre patologias que acometem a região orbital e a base de crânio, fraturas e traumas craniofaciais. A identificação da SFOS no trauma agudo orienta a abordagem imediata ou precoce quando indicada, como nos casos de hematomas retrobulbares ou em grandes deslocamentos ósseos maxilofaciais com necessidade de redução cirúrgica. Nos casos com indicação de abordagem tardia, as fraturas craniofaciais são tratadas de forma conservadora, e o paciente é encaminhado para atendimento especializado... (AU)


Introduction: The superior orbital fissure syndrome (SOFS) is a rare condition and initially described by Hirchfield in 1858. Characterized by the presence of ophthalmoplegia, upper eyelid ptosis and mydriasis, and there may be paresthesia of the upper eyelid and forehead associated by the injury of the cranial nerves like: oculomotor, trochlear, abducens (III, IV and VI) and sometimes the trigeminal nerve (V). The identification of SOFS is important, since its incidence is rare in trauma, and its identification may help to target the treatment more adequately. Case report: The present study describes two cases of SFOS associated with craniofacial trauma, cites the possible etiologies related to this syndrome and describes the situation of acute trauma. Final considerations: The evaluation of the patient's systemic conditions and complementary exams, such as computed tomography, help the differential diagnosis between pathologies that affect the orbital region and the skull base, and fractures and traumatic head injuries. The identification of SFOS in acute trauma guides the immediate or early approach when indicated, as in cases of retrobulbar hematomas or large maxillofacial bone dislocations requiring surgical reduction. In cases with indication for late approach, craniofacial fractures are treated conservatively and the patient is referred for specialized care... (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Nervo Trigêmeo , Oftalmoplegia , Nervos Cranianos , Diagnóstico Diferencial , Traumatismos Craniocerebrais , Doenças Orbitárias , Base do Crânio
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2019. 72 p. tab, ilus.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-1099953

RESUMO

Introdução: O objetivo desse estudo foi avaliar quantitativamente a anatomia 3D da Base do Crânio em pacientes com padrão esquelético Classe I, II e III. Material e Método: Um estudo retrospetivo, foi realizado com as imagens de TCFC de 75 pacientes. A amostra foi dividida em três grupos de acordo com o padrão esquelético de cada individuo: Classe I, II e III. As Imagens de TCFC foram reorientadas e foi realizada a segmentação dos arquivos. Foram posicionados pontos de referência em Base do Crânio, Maxila e Mandíbula. Posteriormente, foram construídos modelos volumétricos 3D da Base do Crânio, Maxila e Mandibula. Foram realizadas medidas angulares e lineares utilizando os pontos de referência. As medidas foram utilizadas para avaliar a morfologia da base do crânio e as suas correlações em diferentes padrões esqueléticos. Analise Estatística: As diferenças entre os grupos foram testadas usando o teste de ANOVA, e as correlações foram medidas utilizando o teste de correlação de Pearson. Resultados: Ainda sem muitas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos, foram observadas algumas diferenças menores, onde a Classe II e III se comportam como extremos e a Classe I se comporta como intermediário. Foram observadas diferenças estatisticamente significativas para a posição 3D da Fossa Mandibular (p <0.05) e o Comprimento Mandibular (p <0.05). Foram verificadas correlações entre comprimento Mandibular, comprimento Maxilar e o posicionamento mandibular com uma serie de estruturas na Base do Crânio. Conclusões: Nossos resultados sugerem que o comprimento mandibular e o posicionamento da fossa mandibular podem estar relacionados com o padrão esquelético do individuo. (AU)


Introduction: The aim of this study was to quantitatively assess 3D anatomy of CB in patients with Class I, II and II skeletal patterns. Material and Methods: This retrospective study sample was composed by CBCT scans of 75 patients. The sample was divided into three groups according to the skeletal pattern: Class I, II and III. The CBCT scans were re-oriented and segmentation was performed. Landmarks were positioned in CB, Mx and Md. 3D models of CB, Mx, and Md were constructed, and linear and angular measurements was performed. Measurements were used to evaluate the CB morphology and correlations on different skeletal patterns. Statistical Analysis: The differences among groups were tested by ANOVA test and correlation was performed by Pearson correlation test. Results: Even without many significant differences between groups, were observed some differences between groups in most of the measure, where Class II and III have a greater distance between them and Class I behaves as an intermediary. Statistically significant differences were observed for 3D position of MF (p 0.05) and mandibular length (p 0.05). Correlation between MD length, Mx and Md positioning with some structures was verified. Conclusions: Our results suggested that de Md length and MF positioning can be related with de patient skeletal pattern. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Base do Crânio/anatomia & histologia , Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico/normas , Má Oclusão , Mandíbula/anatomia & histologia , Maxila/anatomia & histologia
4.
Ortodontia ; 45(2): 162-166, mar.-abr. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-713972

RESUMO

A associação entre flexão da base do crânio e prognatismomaxilar foi avaliada em dois grupos raciais brasileiros. A amostraconsistiu de 240 crânios macerados de leucodermas (n = 120) emelanodermas (n = 120) de ambos os gêneros. A flexão da base docrânio e o prognatismo maxilar foram investigados por meio da estimativados valores médios dos ângulos NHBa e NABa, respectivamente.Aplicou-se o teste t Student (a = 0,05) nas comparações dos valoresmédios do ângulo NHBa, entre grupos raciais e gêneros. A associaçãoentre os ângulos NHBa e NABa foi avaliada pela análise de correlaçãolinear. Os valores médios do ângulo NHBa apresentaram-se maiores emmelanodermas (femininos = 183° e masculinos = 181,7°), comparadosaos leucodermas (femininos = 180,7° e masculinos = 178,4°), p <0,01. A maioria das correlações entre os ângulos NHBa e NABa não foisignificativa. Houve diferenças raciais e dimorfismo sexual no que serefere à flexão da base do crânio. As correlações entre as grandezasangulares que medem a flexão da base do crânio e o prognatismo maxilarnão foram significativas, à exceção dos melanodermas femininos.Sugere-se uma tendência para a elevação do prognatismo maxilar àmedida que aumenta a inflexão da base do crânio no referido grupo.


The association between cranial base flexure and maxillaryprognathism was assessed in two Brazilian racial groups. Thesample comprised 240 dry skulls of white (n = 120) and black (n = 120)Brazilians, of both genders. Cranial base flexure and maxillary prognathismwere investigated by estimating the mean values of the NHBa andNABa angles, respectively. TheNHBa angle mean values were comparedbetween racial groups and genders using the student t-test (a = 0.05).The association between NHBa and NABa angles was assessed by thelinear correlation analysis. NHBa angle mean values were higher in blackindividuais (females = 183° and males = 181.7"), compared with whiteindividuais (females = 180.;0 and males = 178.4°), p < 0.01. Most ofthe correlations between NHBa and NABa angles were not significant.Concerning the cranial base flexure, there were racial differences andsexual dimorphism. The correlations between the angular variables usedto estimate cranial base flexure and maxillary prognathism were notsignificant, except for black females. It may be suggested that a trendto increased maxillary prognathism is related to the enlargement of thecranial base flexure angle in the above-mentioned group.


Assuntos
Maxila , Ortodontia , Prognatismo , Base do Crânio , Interpretação Estatística de Dados , Distribuição por Etnia , Caracteres Sexuais
5.
Rev. odonto ciênc ; 26(2): 126-132, 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-611658

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the effect of flexion and linear measures of the cranial base on the anteroposterior position of the jaws in skeletal Class III malocclusion compared with skeletal Class I. METHODS: One hundred-twenty lateral radiographs were divided in two groups: Group 1 - 60 radiographs of individuals with a Class I skeletal pattern; and Group 2 - 60 radiographs of individuals with a skeletal Class III pattern. The radiographs were of adult Caucasian individuals with no previous orthodontic treatment. Data were analyzed by using ANOVA. RESULTS: There were significant differences in the cranial base angle (NSBa) and anterior cranial base length (S-N) between the two groups. Group 2 had the lowest values for NSBa and S-N. The analysis of cranial base complementary angles (NSGn and BaSGn) revealed a significant statistical difference in NSGn: Group 2 had lower NSGn values, which indicates a more anterior position of the gnathion. Variations of the cranial base angle and the Y axis were inversely correlated with variations of SNA and SNB angles, and the differences were statistically significant for the two groups. CONCLUSION: This study supports previous findings that the cranial base flexion contributes to skeletal configuration in Class III skeletal patterns. Therefore, the cranial base should be evaluated for growth predictions and Class III diagnosis. The effect of the cranial base on the positioning of the jaws should be further assessed.


OBJETIVO: Avaliar o efeito da flexão a das medidas lineares da base do crânio na posição anteroposterior da maxila e da mandíbula na maloclusão de Classe III esquelética através da comparação com a Classe I esquelética. MÉTODOS: A amostra selecionada foi composta de 120 radiografias cefalométricas, em norma lateral, divididas em dois grupos: Grupo 1: 60 radiografias de indivíduos com padrão de Classe I esquelética; e Grupo 2: 60 radiografias de indivíduos com padrão de Classe III esquelética. As radiografias selecionadas foram de indivíduos adultos, Caucasianos e sem tratamento ortodôntico prévio. Os dados foram analisados por ANOVA. RESULTADOS: Houve diferença significativa no ângulo da base do crânio (NSBa) e no comprimento da base anterior do crânio (S-N) entre os dois grupos. O Grupo 2 obteve valores menores para NSBa e S-N. A análise dos ângulos complementares da base do crânio (NSGn and BaSGn) revelou uma diferença estatisticamente significativa no NSGn: O Grupo 2 obteve menores valores de NSG o que indica uma posição mais anterior do gnátio. Variações no ângulo da base do crânio e no eixo Y foram inversamente correlacionadas com variações nos ângulos SNA e SNB, e as diferenças foram estatisticamente significativas para os dois grupos. CONCLUSÃO: Este estudo concorda com estudos anteriores de que a flexão da base do crânio contribui para a configuração esquelética no padrão de Classe III esquelética. Logo, a base do crânio deve ser avaliada nas previsões de crescimento e no diagnóstico da Classe III. O estudo do efeito da base do crânio no posicionamento dos maxilares deve ser mais aprofundado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Base do Crânio , Cefalometria , Má Oclusão Classe I de Angle , Má Oclusão Classe III de Angle
6.
Belo Horizonte; s.n; 2010. 50 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-715094

RESUMO

Este trabalho de revisão de literatura apresenta como objetivo definir-se, através de seu crescimento e desenvolvimento específico, as alterações na forma e na deflexão da base craniana podem ser consideradas fatores etiológicos primários na determinação das maloclusões de Angle...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Base do Crânio/crescimento & desenvolvimento , Cefalometria/métodos , Má Oclusão Classe I de Angle/terapia , Ortodontia Preventiva/métodos , Registro da Relação Maxilomandibular/métodos
7.
J. Health Sci. Inst ; 27(1): 52-56, jan.-mar. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-873987

RESUMO

Introdução - Este estudo teve como objetivo avaliar o crescimento da base do crânio e do corpo da mandíbula nos estágios de aceleração , transição e desaceleração da maturação das vértebras cervicais. Materiais e Método - A amostra foi composta por 105 radiografias cefalométricas laterais, de 36 indivíduos de ambos os sexos (20 do sexo feminino e 16 do sexo masculino), os quais foram acompanhados radiograficamente por um período médio de cinco anos na Faculdade de Odontologia da Universidade Paulista. Para a avaliação do comprimento totalda base do crânio, foi utilizada a medida Ba-Na; para a base do crânio anterior, foi utilizada a medida CC-Na; e para base do crânio posterior, a medida CF-Po. Para a avaliação do crescimento da mandíbula foi utilizado a medida XI-PM e Pg-Go para a mensuração do eixo e do corpo da mandíbula, respectivamente. Resultados - Após a realização dos testes estatísticos, foram encontradas diferenças em todos os estágios de maturação para as medidas da base do crânio total enquanto que a base do crânio anterior e posterior apresentaram diferenças significativas somente entre as fases de aceleração e transição. Enquanto que a mandíbula apresentou medidas significativas em todos os estágios, sendo estas diferenças maiores, principalmente, entre os estágios de transição e desaceleração. Conclusão - Pode-se concluir que a base do crânio e a mandíbula apresentam crescimento durante a puberdade sendo que a época de maior crescimento significativo do corpo da mandíbula não está correlacionado com o crescimento total, anterior e posterior da base do crânio durante a puberdade


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Base do Crânio/crescimento & desenvolvimento , Vértebras Cervicais , Mandíbula/crescimento & desenvolvimento , Análise de Variância , Crânio , Puberdade , Interpretação Estatística de Dados
8.
RFO UPF ; 11(1): 96-100, 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-457219

RESUMO

O propósito com este estudo foi avaliar o eixo Y de crescimento (SN.Gn) por meio de telerradiografias em norma lateral de indivíduos portadores de oclusão de Classe II. A amostra constitui-se de 120 telerradiografias, sendo 76 indivíduos do sexo feminino e 44 do masculino, na faixa etária entre 12 e 21 anos, os quais foram distribuídos em dois grupos: Grupo 1, de controle (n= 60), composto por indivíduos com oclusão normal e sem tratamento ortodôntico; Grupo 2 (n = 60) incluindo pacientes com má oclusão Classe II. As radiografias foram digitalizadas e uma análise cefalométrica foi realizada por meio de software Radiocef da Radiomemory, desmarcando o eixo Y de crescimento (SN.Gn) e determinando assim, no grupo 1, o valor considerado como padrão de normalidade para essa variável. O mesmo procedimento foi realizado nos indivíduos do Grupo 2. os resultados obtidos apontaram diferenças estatisticamente significantes, sendo a média de indivíduos com má olcusão da Classe II maior quando comparada àquela obtida em pacientes com oclusão normal, caracterizando crescimento mandibular no sentido vertical (horário)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Desenvolvimento Ósseo , Cefalometria , Oclusão Dentária , Má Oclusão , Base do Crânio
9.
RGO (Porto Alegre) ; 52(5): 342-344, nov.-dez. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-397069

RESUMO

A amostra do estudo foi composta de 20 telerradiografias obtidas de indivíduos brasileiros, com idade entre 9 e 16 anos, portadores de más oclusões de classe I e classe II divisão 1°. de Angle. Procurou-se verificar se existe alguma diferença na medida do ângulo de deflexão craniana entre os portadores desses dois tipos de má-oclusão. Os resultados confirmam a sugestão de BJÕRK¹ e Ricketts(15) de que os casos de classe II divisão 1° tendem a apresentar valores maiores para o ângulo de deflexão da base craniana


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Má Oclusão Classe I de Angle , Má Oclusão Classe II de Angle , Base do Crânio , Telerradiologia
10.
Rev. Dent. Press Ortod. Ortop. Facial (Impr.) ; 7(2): 33-9, mar.-abr. 2003. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-856298

RESUMO

Neste estudo, analisamos as variações no crescimento e flexão da base do crânio em peças anatômicas de crianças, pertencentes a faixa etária entre o nascimento e os seis meses de vida. Para tal, foram implantadas pinos de aço inoxidável em pontos anatômicos específicos de 31 himi-cabeças (corte sagital mediano) as quais foram radiografadas em norma lateral a uma distância padrão de 1,52m. Com o auxílio de programa de análise cefalométrica, foram obtidas medidas lineares e angulares na região. Após a análise estatística dos dados, concluímos que, neste período de vida, não ocorreram variações angulares (flexão) na base do crânio, porém houve um aumento considerável do comprimento da sua porção anterior e relativa estabilidade da sua porção posterior. Não foram observadas variações na relação angular entre os ossos esfenóide e etmóide e na inclinação da maxila


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Cefalometria , Base do Crânio
11.
Rev. odontol. UNICID ; 13(2): 135-150, maio-ago. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-303972

RESUMO

Avaliou-se o grau de concordância quanto ao diagnóstico da posiçäo maxilar, da posiçäo mandibular e do relacionamento maxilomandibular, no sentido ântero-posterior, alcançado por dois métodos de avaliaçäo cefalométrica, incluindo variáveis da análise de Riedel (SNA, SNB e ANB), grandezas da análise de McNamara Jr. (Nperp-A, Nperp-P), juntamente com a medida Nperp-AP, confrontando-as com os resultados diagnósticos da análise visual direta de telerradiografias cefalométricas, em norma lateral, de jovens brasileiros leucodermas, na faixa etária dos 7 aos 14 anos com más-oclusöes de Classe I. O grau de concordância entre a análise visula e a análise de Riedel, em relaçäo ao grau de concordância entre a análise visual e a análise de McNamara Jr., näo diferiu significantemente no que tange à avaliaçäo da posiçäo maxilar, bem como no que se refere à análise da posiçäo mandibular. Entretanto, do ponto de vista clínico, os resultados demonstaram um grau de discordância relativamente elevado entre os diagnóstics oferecidos pelos três métodos de avaliaçäo comparados, demonstrando a importância de que o diagnótico seja elaborado com base em um amplo conjunto de informaçöes derivadas de análises cefalométricas, análises fotográficas e análises clínicas, dentre outras


Assuntos
Cefalometria , Base do Crânio , Má Oclusão Classe I de Angle , Registro da Relação Maxilomandibular
14.
ROBRAC ; 8(25): 52-8, ago. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-283593

RESUMO

Neste trabalho foram estudadas 86 telerradiografias de pacientes classificados com padröes faciais: mesofacial, braquifaciais e dolicofaciais, determinados pelo índice Vert de Ricketts, com o intuito de verificar a forma e as dimensöes da base craniana bem como também avaliar o tamanho da mandíbula nestes grupos de indivíduos. Os resultados mostraram que a forma da base craniana , quando expressada pelo ângulo Ar-S-N, näo é diferente entre os grupos; ao passo que, os comprimentos das bases cranianas anterior (S-N) e posterior (ArS) foram menores no grupo dolicofacial, assim como também o foi o comprimento mandibular. Medidas capazes de avaliar a forma e o tamanho da base craniana, ou seja, a posiçäo da ATM como um todo, na rotina diagnóstica, foi sugerida


Assuntos
Articulação Temporomandibular/anatomia & histologia , Face , Mandíbula/anatomia & histologia , Base do Crânio
15.
Säo Paulo; s.n; 1999. 132 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-246529

RESUMO

Com o objetivo de avaliar longitudinalmente a anatomia da base craniana, os tipos morfológicos faciais e a possível correlaçäo entre eles, analisou-se cefalometricamente telerradiografias em norma lateral de 48 jovens, de ambos os sexos, brasileiros e leucodermas, aos 5 e aos 13 anos de idade, pertencentes aos arquivos da Faculdade de Odontologia de Bauru. A conformaçäo da base do crânio foi definida pelas distâncias N-S e S-Ba, pela proporçäo N-S/S-Ba e pelo ângulo N.S.Ba, enquanto que os tipos faciais foram divididos segundo a classificaçäo de Ricketts. A análise dos dados sugere que os valores médios de N.S.Ba näo sofreram alteraçäo com significância estatística entre a infância e a adolescência. Contudo eles aumentaram do grupo dolicofacial para o mesofacial e deste para o braquifacial, em jovens de ambos os sexos, tanto na infância quanto na adolescência, sendo esta diferença estatisticamente significante somente para adolescentes do sexo masculino...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Base do Crânio/anatomia & histologia , Cefalometria , Radiologia
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