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1.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 3(1): 60-68, jan.-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-481922

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi verificar se o tratamento periodontal não cirúrgico exercia influência sobre os elementos celulares do sangue, perfil lipídico e glicose de pacientes com periodontite crônica. Dez pacientes (49,7 ± 8,8 anos) foram submetidos, previamente ao tratamento periodontal e, trinta dias após o mesmo, à coleta de 10ml de sangue periférico, através dos quais foram avaliados elementos celulares das séries branca e vermelha, número de plaquetas, VHS, lipidograma e glicose. Os parâmetros clínicos utilizados foram: Índice de Placa (IP) de Silness e L÷e (1964), Índice Gengival (IG) de Loe (1967), Sangramento à Sondagem (SS), Profundidade de Bolsa à Sondagem (PBS) e Nível de Inserção à Sondagem (NI). Trinta dias após a conclusão do tratamento periodontal não cirúrgico, foi realizada reavaliação e constatada melhora significativa (P<0,001) de todos os parâmetros clínicos supracitados. A hemoglobina (P=0,03) e a glicose (P=0,02) sofreram redução significativa, enquanto o número de hemácias (P=0,06) e o hematócrito (P=0,08), apesar de reduzidos, não sofreram mudanças estatisticamente significativas. O colesterol total e o LDL apresentaram aumento, porém não significativo, após o tratamento (P=0,09 e P=0,06, respectivamente), enquanto os demais parâmetros não sofreram alterações significativas (P>0,1). Através destes resultados, concluiu-se que o tratamento periodontal não cirúrgico foi bem sucedido no controle da periodontite crônica, e que, após o mesmo, a hemoglobina e a glicose sofreram redução estatisticamente significativa, as hemßcias e o hematócrito apresentaram uma tendência à redução e o colesterol total e o LDL, uma tendência ao aumento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Contagem de Células Sanguíneas , Células Sanguíneas , Eritrócitos/classificação , Glucose/classificação , Leucócitos/classificação , Lipídeos/classificação , Periodontite/sangue
2.
Rev. fac. odontol. Univ. Fed. Bahia ; (8/9): 14-27, jan.-dez. 1988/1989.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-857938

RESUMO

O estudo das alterações bioquímicas dos eritrócitos pode explicar uma variedade de anemias hemolíticas, pois, como se sabe, as hemácias são células bem diferenciadas do organismo. A hemácia madura metabolicamente, funciona quase que exclusivamente por glicólise. O estudo do fluxo glicolítico em hemácias humanas, pode detectar e explicar algumas anemias através de determinações hematológicas e bioquímicas. Através de avaliação cuidadosa é possível se determinar a exata deficiência bioquímica responsável pelas anemias hemolíticas a exemplo daquelas onde ocorre o envolvimento da hexoquinase, da fosfofrutoquinase, da piruvatoquinase, da gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, da enolase e da glicose-6-fosfato desidrogenase. Esta avaliação orienta os pacientes portadores desta patologia no sentido de terem condições de evitar as crises hemolíticas a que possam estar sujeitos, o que facilitará sobremaneira as intervenções medicamentosas e cirúrgicas


Assuntos
Anemia Hemolítica/enzimologia , Eritrócitos , Glicólise
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