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1.
Araraquara; s.n; 2013. 76 p. tab.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-866873

RESUMO

O clareamento dental de consultório, realizado com géis que apresentam elevada concentração de peróxido de hidrogênio (PH), pode causar danos intensos para as células da polpa dentária. Dentro deste contexto, a administração de agentes antioxidantes previamente ao clareamento dental, tem sido considerada uma terapia promissora, pois pode eliminar ou pelo menos minimizar os efeitos adversos deste procedimento clínico estético. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o possível efeito protetor da Vitamina E (alfa-Tocoferol / α-T) contra à ação citotóxica do PH sobre células odontoblastóides (MDPC-23). Para isto, células foram semeadas em placas de 96 wells durante 72 horas e então submetidas a diferentes tempos de pré-tratamento (1, 4, 8 e 24 horas) com variadas concentrações de α-T (1, 3, 5 e 10 mM). Após os períodos de pré-tratamento, as células foram expostas ou não ao PH (0,018%) durante 30 minutos. Nos grupos controle positivo e negativo, as células foram somente expostas a uma solução de PH (0,018%) ou meio de cultura, respectivamente. O metabolismo celular foi avaliado pelo teste de MTT. A absorbância foi transformada em porcentagem e analisada pelo Teste de Kruskal-Wallis, complementado por Mann-Whitney (α=0,05%). Todas as concentrações de αT e tempos de pré-tratamento propostos neste estudo apresentaram proteção das células contra os efeitos citotóxicos do PH. Porém, os melhores resultados foram obtidos com as concentrações de 1 e 3 mM (126% e 97%, respectivamente) por 24 horas em relação a 41% de metabolismo celular do grupo controle positivo (p<0,05). Portanto, as células pré-tratadas com α-T por 24 horas, em concentrações baixas (1 e 3 mM), apresentaram os melhores resultados de viabilidade celular, ou seja, maior efeito protetor frente à agressão direta do PH


The in-office tooth bleaching using gels with high concentrations of hydrogen peroxide (HP) may cause irreversible damage to pulp tissue. Therefore, the administration of antioxidazing agents previously to the tooth bleaching procedures has been considered as a promising therapy, mainly due the capacity of these agents to prevent, or at last reduce, the negative side-effects caused by toxic products used in this esthetic treatment. Therefore, the aim of the present in vitro study was to evaluate the protective activity of vitamin E (alfa-Tocoferol / α-T) against the toxic effects of HP applied to cultured odontoblast-like cells (MDPC-23). Cells were seeded in wells of 96-well plates for 72 hs and then pre-treated with different concentrations of α-T (1, 3, 5, and 10 mM) for variable periods (1, 4, 8, and 24 hs). Following, the cells were exposed to a HP solution (0,018%) for 30 min. In positive and negative control groups, the cells were exposed only to HP solution (0,018%) or culture medium, respectively. The cell metabolism was assessed by MTT assay and the absorbance numeric data, expressed as percentage values, were subjected to the statistical analysis of Kruskal-Wallis complemented by Mann-Whitney test (α=0.05%). All α-T concentrations and pre-treatments evaluated in this study showed cell protection against the cytotoxic effects of HP. However, considering the MDPC23 cells in the negative control group as presenting 100% metabolism, it was observed that the most relevant data occurred when the cells were pre-treated with α-T at 1 and 3 mM (126% and 97% of cell metabolism, respectively) for 24hs compared to the positive control group (41%) (p<0.05). Based upon the methodology used in the present investigation, it can be concluded that low concentrations of α-T (1 and 3 mM) applied for 24 hs to the cultured odontoblast-like MDPC-23 cells provide the best protective effects against the cytotoxicity caused by hydrogen peroxide


Assuntos
Clareamento Dental , Odontoblastos , Polpa Dentária , Vitamina E , Estatísticas não Paramétricas , Peróxido de Hidrogênio
2.
Londrina; s.n; 2012. 95 p. ilus, tab.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-866029

RESUMO

A mucosite oral é o efeito colateral agudo mais importante decorrente do tratamento radioterápico em região de cabeça e pescoço. O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia clínica do laser de baixa potência, da Vitamina E (alfa-tocoferol) e do protocolo farmacológico (nistatina, tetraciclina, hidrocortisona e vitamina E) como formas de tratamento para a mucosite oral em graus 2 e 3. Este estudo consiste em um ensaio clínico randomizado realizado com 41 pacientes tratados no período de Setembro de 2010 a Janeiro de 2012 e divididos em três grupos de tratamento, sendo: A- laserterapia de baixa potência; B- bochechos com Vitamina E; e C- bochechos com o protocolo farmacológico. A mucosite oral foi avaliada de acordo com os critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS) e a avaliação de sintomas subjetivos como xerostomia, alteração no fluxo salivar, paladar, olfato, movimentação muscular e dor foi realizada através da escala visual analógica. Após os tratamentos, não houve redução significativa em relação ao grau da mucosite (P=0,34), porém, os pacientes que realizaram o tratamento com o laser de baixa potência apresentaram menor severidade no grau da mucosite quando comparado aos outros grupos, enquanto os pacientes que utilizaram bochechos com Vitamina E não demonstraram redução no grau da mucosite (P=0,05). Quanto aos sintomas relatados pelo paciente, os tratamentos realizados com laser de baixa potência e protocolo farmacológico, auxiliaram de forma significativa na redução da intensidade da dor, porém a laserterapia, se mostrou mais eficaz durante todo o período do tratamento, apresentando maior redução da dor nos pacientes irradiados em região de cabeça e pescoço. Portanto neste estudo, não houve tratamento mais eficaz para o manejo da mucosite oral, embora o laser de baixa potência tenha diminuído a severidade do grau da mucosite em relação aos outros tratamentos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapia com Luz de Baixa Intensidade , Lesões por Radiação/radioterapia , Neoplasias Bucais , Mucosa Bucal/efeitos da radiação , Mucosa Bucal/lesões , Mucosa Bucal/patologia , Mucosite/radioterapia , Radioterapia , Radioterapia/efeitos adversos , Vitamina E
4.
Arq. odontol ; 41(4): 276-285, 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-457326

RESUMO

Animal models have shown to be important in understanding multifactorial diseases with complex mechanisms and multiple molecular events as in oral squamous cells carcinoma. 4-NQO exhibits a potent carcinogenic effect in various animal species, producing DNA mutations, altering base pairs, provoking deletions and chromosome aberrations. Micronutrients, among them, vitamin E may inactivate free radicals and reactive metabolites of oxygen, with are potent causes of DNA damage...


Assuntos
Animais , Masculino , Camundongos , Carcinoma de Células Escamosas/diagnóstico , Vitamina E/administração & dosagem , Mucosa Bucal/lesões , Proliferação de Células
5.
Belo Horizonte; s.n; 2003. 154 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-450408

RESUMO

Para se estabelecer um modelo experimental de carcinogênese bucal e se investigarem os efeitos da vitamina E nesse processo, foram utilizados 112 camundongos BALB/C, divididos em 4 grupos: grupo tratado somente com 4-NQO; grupo tratado com 4-NQO + vitamina E; grupo tratado somente com vitamina E e grupo sem tratamento (controle). Sete animais de cada grupo foram sacrificados nos intervalos de 8, 16, 20 e 24 semanas. A mucosa palatina dos animais foi analisada clinicamente, em HE, imunoistoquimicamente (metalotioneína, Ki-67 e PCNA) e pela técnica de AgNOR. Ao exame clínico, durante todo o experimento, a mucosa palatina de todos os animais de todos os grupos se apresentou com características de normalidade, sem formação de lesões. Observam-se, ao exame em HE, nos grupos tratados com 4-NQO, nos diversos intervalos de tempo, células epiteliais focais com núcleos volumosos, hipercorados e ligeira perda de coesão. No grupo tratado somente com vitamina E, a presença de áreas de acantose foi o achado mais marcante. As médias de células imunomarcadas pela metalotioneína, Ki-67, PCNA e o número médio de AgNOR foram maiores estatisticamente, no grupo tratado somente com 4-NQO, quando comparados aos dos demais grupos, considerando-se, separadamente cada intervalo de tempo; o grupo $-NQO + vitamina E apresentou, sempre, média menores. Nesse modelo animal e nas condições estudadas, o 4-NQO não induziu o carcinoma epidermóide de boca, mas, considerando-se os resultados da metalotioneína e PCNA, a vitamina E pareceu atuar como antioxidante importante. Além disso, a análise dos resultados do Ki-67 e AgNOR sugere um papel inibidor da vitamina E, no índice de proliferação celular


Assuntos
Animais , Camundongos , Carcinoma de Células Escamosas/diagnóstico , Carcinoma de Células Escamosas/imunologia , Neoplasias Bucais/classificação , Neoplasias Bucais/diagnóstico , Modelos Animais , Metalotioneína/análise , Vitamina E/uso terapêutico
6.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 1(1): 25-30, jan.-abr. 2001. tab, graf
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-853624

RESUMO

As úlceras aftosas recorrentes (UAR) são as condiçoesulcerativas inflamatórias mais comuns da mucosa oral.Acerca das variadas hipóteses sobre sua etiologia, observa-se uma grande dificuldade na determinação de uma causa isolada, que possa explicar, adequadamente, amaioria dos casos encontrados, o que, evidentemente, faz surgir barreiras para um tratamento curativo. O objetivo deste trabalho foi observar se a medicação proposta nesta pesquisa trazia alguma contribuiçao para o tratamento ou, pelo menos, para a suspensão temporária desta lesões, em pacientes acometidos com muita frequência com este tipo de alteração da mucosa bucal.Para isso, foi selecionada uma amostra de 30 pacientes, que foram divididos em dois grupos. No Grupo Teste (GT) foi administrado o Ascaridil (R) (levamisole), um imunomodulador, associado ao Cenalfan(R) (vitaminas A,C e E) e no Grupo Controle (GC), foi administrado apenas o Ascaridil(R). Depois da coleta dos dados, foi feita uma comparação estatística intergrupos, verificando-se um resultado mais favorável quando da utilização da associação de medicamentos, encontrando-se neste grupo (GT) a regressão mais rápida das lesões e a ocorrência reduzida de novos episódios de UAR, durante o período de tratamento. Estes achados, entretanto não produziram significância estatística, sendo, portanto recomendados novos estudos, empregando maior amostragem, e delineamento de ensino clínico aleatório


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Ácido Ascórbico/administração & dosagem , Ácido Ascórbico/farmacologia , Anti-Helmínticos/administração & dosagem , Anti-Helmínticos/farmacologia , Relação Dose-Resposta Imunológica , Estomatite Aftosa/diagnóstico , Estomatite Aftosa/epidemiologia , Estomatite Aftosa/etiologia , Vitamina A/administração & dosagem , Vitamina A/farmacologia , Vitamina E/administração & dosagem , Vitamina E/farmacologia , Diagnóstico Diferencial , Combinação de Medicamentos , Mucosa Bucal/patologia
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