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1.
Rev. bras. odontol ; 61(2): 133-136, abr.-maio 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-405690

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar, in vitro, a incidência do canal MV2 em molares superiores, empregando-se três metodologias de estudo: I - o método visual; II - o microscópio cirúrgico e III - a diafanização. Na fase I, numa amostragem de 60 dentes, o canal MV2 foi explorado pelo método visual em 37 dentes (61,7 por cento). Nos 23 dentes restantes (fase II), ao serem avaliados pelo microscópio, identificou-se o canal MV2 em 15 casos (65,2 por cento). Finalmente, na fase III, a diafanização avaliou oito dentes supostamente sem MV2, sendo possível identificar este canal em seis amostras. Portanto, identificou-se o canal MV2 em 86,7 por cento dos dentes, com significativa contribuição do microscópio cirúrgico


Assuntos
Cavidade Pulpar/anatomia & histologia , Equipamentos Cirúrgicos , Técnicas In Vitro , Microscopia , Microscopia/normas , Dente Molar/anatomia & histologia , Procedimentos Cirúrgicos Bucais
3.
RGO (Porto Alegre) ; 43(2): 71-4, mar.-abr. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-855067

RESUMO

O material empregado na sutura da mucosa gengival após a extração dental, pode interferir na reparação tanto da mucosa gengival quanto do alvéolo dental. O fio de seda por ser apenas torcido e trançado, é facilmente embebido pelos fluídos bucais o que facilita o alojamento de microrganismos. A seda siliconizada pode apresentar melhores resultados com possibilidade de empregar, em alguns casos, como substituto do poliéster. No presente trabalho, foi comparado o fio de seda siliconizado e o fio de poliéster. Para tanto, foram empregados 48 ratos divididos em 2 grupos com os seguintes procedimentos experimentais: no grupo I, a mucosa gengival, logo após a extração do incisivo superior direito, foi suturada com fio de seda siliconizado 4-0 com único ponto. No grupo II, após o mesmo procedimento, a mucosa gengival foi suturada com fio de poliéster 4-0. Seis animais de cada grupo, foram sacrificados aos 3, 7, 15 e 24 dias após o ato cirúrgico. As peças obtidas, após o processamento laboratorial de rotina, foram incluídas em parafina para permitir a microtomia. Os cortes semi-seriados com 6 micrômetros de espessura, foram corados pela hematoxilina e eosina para o estudo histomorfológico. Os resultados obtidos mostram a regeneração mais precoce do epitélio da mucosa gengival no grupo suturado com fio de poliéster. Além disso, a reparação ao nível do alvéolo dental mostrou a fase proliferativa e início de neoformação óssea mais precoce


Assuntos
Animais , Ratos , Equipamentos Cirúrgicos , Mucosa Bucal , Suturas
4.
Rev. odonto ciênc ; 8(16): 19-31, dez. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-858401

RESUMO

Neste trabalho experimental foi estudado a reação aos fios de sutura de categute cromado, nylon e vicryl AR, implantados na musculatura lingual de ratos. Os animais foram distribuidos em 4 grupos de 12 ratos, sacrificados em intervalos de um, três, sete e 14 dias. Em cada grupo foram implantados os três tipos de fios de sutura, cada variedade em quatro animais. Os cortes histológicos foram obtidos pela técnica histológica corrente a partir de peças operatórias fixadas em formol a 10 por cento, incluídas em parafina, com espessura de 6 micrômetros e corados por hematoxilina e eosina. Na observação microscópica foram analisadas comparativamente as áreas de necrose, a intensidade da infiltração linfoplasmocitária, da reparação tecidual e do processo de reabsorção dos fios de sutura empregados. Os resultados obtidos indicaram uma reação tecidual mais intensa ao fio de categute e maior precocidade de reparação tecidual e reabsorção ao fio de vicryl AR


Assuntos
Animais , Equipamentos Cirúrgicos , Suturas
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