Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Filtros aplicados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 113, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, BBO - Odontologia, LILACS | ID: biblio-1139471

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE: To analyze the effects of early determinants on adolescent fat-free mass. METHODS: A cohort study with 579 adolescents evaluated at birth and adolescence in a birth cohort in São Luís, Maranhão. In the proposed model, estimated by structural equation modeling, socioeconomic status (SES) at birth, maternal age, pregestational body mass index (BMI), gestational smoking, gestational weight gain, type of delivery, gestational age, sex of the newborn, length and weight at birth, adolescent socioeconomic status, "neither study/nor work" generation, adolescent physical activity level and alcohol consumption were tested as early determinants of adolescent fat-free mass (FFM). RESULTS: A higher pregestational BMI resulted in higher FFM in adolescence (Standardized Coefficient, SC = 0.152; p < 0.001). Being female implied a lower FFM in adolescence (SC = −0.633; p < 0.001). The negative effect of gender on FFM was direct (SC = −0.523; p < 0.001), but there was an indirect negative effect via physical activity level (SC = −0.085; p < 0.001). Women were less active (p < 0.001). An increase of 0.5 kg (1 Standard Deviation, SD) in birth weight led to a gain of 0.25 kg/m2 (0.106 SD) in adolescent FFM index (p = 0.034). Not studying or working had a negative effect on the adolescent's FFM (SC = −0.106; p = 0.015). Elevation of 1 SD in the adolescent's physical activity level represented an increase of 0.5 kg/m2 (0.207 SD) in FFM index (p < 0.001). CONCLUSIONS: The early determinants with the greatest effects on adolescent FFM are gender, adolescent physical activity level, pregestational BMI, birth weight and belonging to the "neither-nor" generation.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Adolescente , Peso ao Nascer , Composição Corporal , Desenvolvimento do Adolescente/fisiologia , Gordura Subcutânea/crescimento & desenvolvimento , Adiposidade , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Índice de Massa Corporal , Estudos de Coortes , Idade Gestacional , Desenvolvimento Muscular , Saúde do Adolescente , Determinantes Sociais da Saúde , Análise de Classes Latentes
2.
São José dos Campos; s.n; 2002. 103 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-457573

RESUMO

A estimativa de crescimento puberal pelas vértebras cervicais, inspecionadas por meio de radiografias cefalométricas laterais, tem sido cada vez mais estudada e utilizada pelo ortodontista/ortopedista facial em função de sua facilidade e confiabilidade, além de minimizar exposição ionizante aos pacientes. O propósito nesta pesquisa foi comparar as fases de maturação óssea das vértebras cervicais, de acordo com o método de Hassel & Farman26 (1995) com as más-oclusões Classes I e II de Angle5(1899).A inspeção das vértebras cervicais foi realizada, por meio de radiografias cefalométricas em norma lateral I e as más-oclusões através de modelos de estudo em gesso. Foram selecionados 194 pacientes brasileiros sem tratamento ortodônticolortopédico facial prévio, sendo 90 meninos e 104 meninas, na faixa etária dos dez aos 14 anos de idade. Após análise estatística, os resultados permitiram concluir que não houve correlação estatística significante entre as fases de maturação óssea das vértebras cervicais com as más-oclusões Classes I e II de Angle e que tanto a inspeção das fases das vértebras cerv;ca;s quanto a avaliação das más-oclusões dentárias de Angle devem ser interpretados de forma individual e independente.


Assuntos
Desenvolvimento do Adolescente , Vértebras Cervicais , Cefalometria/métodos , Má Oclusão Classe I de Angle , Má Oclusão Classe II de Angle , Osteogênese , Radiografia/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...