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1.
Odovtos (En línea) ; 22(1): 11-21, ene.-abr. 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1091501

RESUMO

RESUMEN Las Inequidades Sociales en Salud (ISS) continúan representando un gran reto para la salud pública en los diferentes países del mundo. Por su parte, el estudio, análisis y generación de conocimiento en esta materia ha sido reconocida como prioritaria para la Organización Mundial de la Salud desde 1991. La investigación de las ISS debe basarse en fundamentos teóricos y conceptuales sólidos, pues son estos las que guiarán las decisiones metodológicas en términos de diseño de investigaciones, formulación de intervenciones y políticas públicas en salud. En Latinoamérica, los estudios realizados se han basado primordialmente en experiencias que se han llevado a cabo en países industrializados. Esto ha fomentado que el análisis de las ISS reproduzca posturas teóricas y metodologías, sin necesariamente presentar una perspectiva crítica de los posibles estratificadores sociales que aproximan de la mejor forma los determinantes sociales de la salud en los contextos particulares. Por esta razón, se expone que las aproximaciones teórico-metodológicas deben ajustarse a los contextos específicos de los países; que la estratificación social de la salud debe ser evaluada de forma prioritaria; que los determinantes de la salud individuales y estructurales deben ser considerados dentro de las mediciones; y que la justificación teórica de las decisiones metodológicas realizadas en los estudios y las medidas seleccionadas deben ser explícitas y responder a hipótesis concretas. Esto con el fin de proveer un análisis crítico y herramientas útiles tanto para la investigación como para la toma de decisiones en salud. Este estudio inicia con una síntesis de los principales antecedentes históricos que han permitido la evolución del concepto de ISS. Seguidamente, se presentan los principales conceptos subyacentes relativos a la definición de ISS (determinantes sociales, equidad, justicia, estratificación y gradiente social en salud) y cómo estos deben guiar las decisiones prácticas y metodológicas. Finalmente, se concluye con algunas recomendaciones para la generación de esta evidencia científica para Latinoamérica.


ABSTRACT Social health inequalities (or inequities) continue to represent a great challenge for public health research worldwide. Since 1991, the World Health Organization established that the study and analysis of health inequalities represented a priority for all countries. To better guide methodological and practical implications of health inequalities, research on this topic should present a solid theoretical model, able to impact future public health policies. Previous studies of health inequalities in Latin America are often inspired from abroad experiences, encouraging the reproduction of mainly European theoretical positions and methodologies. However, especially when it comes to this topic, it is known the important role of the social context and culture, playing an important role in promoting differences in health outcomes. From this perspective, to operationalize the different social determinants in health, a critical perspective and thoughtful analysis of the context is mandatory. In order to provide a critical analysis and useful tools for both research and health decision making, we recommend that the theoretical and methodological approaches used in social health inequalities research must be well adapted to the specific contexts; that health social stratification must be assessed as a priority; that individual and the wider health determinants must be well characterized; and that the theoretical justification of the methodological decisions made in the studies and the selected measures must be explicit and should answer specific hypotheses. This research provides a brief historical background, to share the basis for the conceptual evolution of social health inequalities; the main underlying concepts related to the definition of health inequalities (social determinants, equity, justice, stratification and social gradient in health); and some recommendations for the future perspectives of health inequalities research in Latin America.


Assuntos
Fatores Socioeconômicos , Atenção à Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Justiça Social , Determinantes Sociais da Saúde
2.
Rev. ABENO ; 18(2): 156-165, maio 2018. tab
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-908800

RESUMO

O objetivo da pesquisa é compreender a ocorrência de violência durante a formação em saúde, quanto à suas origens, grupos vulneráveis e mecanismos pelos quais podem ocorrem tais violências. O estudo dividiu-se em uma etapa de levantamento da literatura sobre a ocorrência de violência na formação em saúde e outra de pesquisa qualitativa, na qual analisou-se um curso da área da saúde - odontologia. Foram feitas entrevistas e grupo focal com estudantes e professores, analisadas por meio da técnica de análise de conteúdo. Os resultados desvelam diversos tipos de violências, caracterizadas como violências interpessoais comunitárias, violência cultural e violência institucional. Conclui-se que tais violências fazem parte da formação em saúde e compõem a construção da identidade destes futuros profissionais de saúde. Tais violências são banalizadas ou naturalizadas, portanto pouco conscientes e de visibilidade não-imediatas. O método empregado foi sensível para captar tais fenômenos e os achados podem colaborar como subsídio para que arranjos institucionais pedagógicos, políticos e curriculares possam atuar sobre isto (AU).


The goal of this research is to understand the occurrence of violence during healthcare training, its origins, vulnerable groups and mechanisms by which such violence can occur. The study was divided into a survey of the literature on the occurrence of violence in healthcare training and a qualitative research, in which a course of the health area was analyzed - dentistry. Interviews and focus group were conducted with students and teachers and were analyzed through the technique of content analysis. The results reveal several types of violence, characterized as community interpersonal violence, cultural violence and institutional violence. Such violences, it is concluded, are a part of healthcare training and constitutive of the identity construction of these future health professionals. They are trivialized or naturalized, and therefore remain unconscious and of non-immediate visibility. The method used was sensitive to capture such phenomena and the discoveries can collaborate as a subsidy so that institutional pedagogical, political and curricular arrangements are able to act on this matter (AU).


Assuntos
Humanos , Feminino , Justiça Social , Violência , Ética , Capacitação Profissional , Entrevista , Pesquisa Qualitativa
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